Assistente do chefe ou putinha particular?

Oi, meu nome é Carol. Tenho 20 anos e faço engenharia civil. Infelizmente esse ramo ainda é bem controlado pelos homens e, não vou mentir, eu gosto disso.

Estou no quarto semestre e a partir desse ponto temos uma matéria chamada estágio obrigatório, logo tive que correr atrás de um estágio para não reprovar na matéria.

Estava bem nervosa para minha primeira entrevista e pensei que a melhor forma de conseguir era torcendo para ser um entrevistador que gostasse da minha aparência a primeira vista. Tenho 1,55m e peso 48kg. Peitos durinhos e redondinho, médios e bunda e coxas de fazer inveja. Logo escolhi uma saia preta colada que ia até o meio da coxa para realçar e uma camisa social branca. Deixei os dois primeiros botões abertos e coloquei um sutiã vermelho que, se olhasse de perto, dava pra ver pelo tecido ser um pouquinho transparente. Amarrei o cabelo pra deixar o busto a mostra e chamando atenção e coloquei um salto preto, pra não parecer tão pequena.

Chegando lá para minha surpresa quem faria a minha entrevista era simplesmente o chefe da sessão e seria também para quem eu trabalharia caso passasse na avaliação, como assistente. Fiquei bastante nervosa enquanto esperava ser chamada, mas tentei aparentar calma, não queria dar na cara que era tão nova. Fiquei com medo de não servia para a área.

Só haviam homens no andar, fora a recepcionista e uma única mulher mais velha que trabalhava la no fundo do salão. Quando a recepcionista me convocou levantei e fui caminhando pelo espaço até o local que ela indicou, todos os olhos passaram por mim, de cima a baixo, eu parecia a ultima bolacha do pacote em uma sala cheia de homens famintos. Isso fez eu me sentir muito bem, se todos gostaram com certeza o chefe gostaria também, logo me senti em vantagem e um pouco mais tranquila e confiante.

Cheguei no local e lá estava ele sentado em frente ao computador de terno cinza, blusa social branca por dentro e gravata, se chamava Rodrigo. Não era tão velho, aparentava uns 38/39 anos, era alto, parecia ser bem definido, tinha barba e cabelos castanho claros, quase da cor dos meus, olhos em um tom de verde bem escuro e um sorriso matador, daqueles que me derretem.

Quando cheguei à mesa a recepcionista me anunciou
- Com licença, Sr. Rodrigo. A moça para a vaga de assistente estagiária está aqui.
- Brigada, Rebeca. Pode ir.

Falou isso sem tirar o olhos do computador

- Boa tarde, me chamo Carol.
- Oi Carol, bem-vinda, pode ser aqui do meu lado.

Quando estava andando para a cadeira ele finalmente tirou os olhos do computador e me olho. Pude ver nos olhos dele um fogo, na boca um sorriso malicioso se formando e ai vi que eu tinha sua atenção.
Retribui o sorriso e me sentei.
- Vamos lá. Muito prazer, sou Rodrigo Carvalho, chefe da sessão de projetos aqui na empresa e essa vaga é pra minha assistente estagiária. É isso mesmo que você procura?
- Muito prazer. É exatamente isso.
- Você já está no quarto semestre? Parece tão novinha.

Me olhou novamente daquela forma. Estávamos sentados lado a lado, muito mais próximos do que parecia ser normal. Rodrigo rodou sua cadeira pra ficar de frente pra mim inclinado para frente, encurtando ainda mais nossa distância. Eu estava sentada com as pernas cruzadas, logo boa parte da minha coxa grossa e definida estava a mostra, e daquela distância dava pra notar perfeitamente meu sutiã vermelho por baixo da camisa. Rodrigo durante toda nossa conversa passava os olhos por todo meu corpo, parava poucas vezes no meu rosto e eu estava amando. Me sentindo um verdadeiro lanche.

- Tenho 20 anos haha as vezes confundem minha idade, mas não tenha dúvidas de que sou bastante responsável e me colocarei a sua disposição no dia a dia de trabalho.
- Isso é otimo, Carol. Não tenho dúvida.

Disse isso colocando a mão em cima da minha coxa num movimento amigável, e fez um carinho com o dedão, se manteve olhando dessa vez bem nos meus olhos com um sorriso delicioso como quem espera apenas um sinal verde pra prosseguir. Eu na hora arrepiei e sorri de volta na mesma sintonia. Ele percebeu que arrepiei e riu. Tirou a mão e se voltou pro meu currículo.

Meu currículo não tinha nada demais, apenas faculdade e familiaridade com alguns programas da área. Ele olhou e falou:
- Incrível, era exatamente o que eu procuro. Com certeza formaremos uma ótima equipe.

Conversamos durante a tarde toda sobre os projetos em andamento na empresa e nesse tempo ele se aproximava cada vez mais, me tocava no braço e pernas o tempo todo. Eu estava ficando bem animada com aquilo.

- Otimo, acredito que será você mesmo. Quer conhecer a sua empresa nova?
- Excelente. Quero sim!

Fomos andando de sala em sala enquanto ele me apresentava a todos como sua nova assistente. Todos sorriam como se soubessem algo que eu não sabia, a sensação foi misteriosa mas gostosa ao mesmo tempo. Chegamos na ultima sala e sem querer entramos juntos e acabamos travando na porta, o corpo dele bem perto do meu me olhando de cima, pude sentir o calor dele e aquilo me deu um tesao surpreendente. Depois disso assinamos contrato ja naquele mesmo dia com data para início no dia seguinte nos despedimos e fui pra casa.

Já fazia uma semana que trabalhava com ele e com todas essas atitudes de contato que ele tinha acabamos desenvolvendo uma intimidade bem agradável, ele rompeu a barreira do toque então eu já estava bem a vontade sabendo que era o jeito dele e não estava levando pro outro lado.

Até que na sexta-feira ficou diferente. Estava trabalhando nos documentos de um projeto e precisei chamá-lo para conferir. Ele veio por trás da cadeira, se inclinou por cima de mim para olhar a tela, apoiando a mão no meu ombro e mantendo a cabeça na altura da minha e bem próximo. Enquanto ele falava sentia o calor no seu rosto. A mão dele acariciava meu ombro e vez ou outra ele se virava pra mim pra ver se eu estava entendendo o que ele dizia, logo sua boca ficava a centímetros da minha. E eu só sabia focar nisso.

- Você esta fazendo um ótimo trabalho, mas estamos com pouco tempo. Acho que teremos que ficar depois do expediente para terminarmos juntos esse documento. Você se importa?

Falou de uma forma bem seria, logo eu fiz que não com a cabeça, ele acariciou mais meu ombro e disso “Otimo, combinado”

Era final de expediente na sexta-feira, todos ja haviam saído, restava apesar o zelador e a recepcionista finalizando sua tarefas. Rodrigo puxou uma cadeira ao meu lado, bem próximo e começamos a trabalhar no documento. Nesse dia eu estava com uma camisa bem leve, branca e uma saia um pouco menor que a da entrevista mas nem tanto, porém eu precisava sempre estar arrumando ela para não subir. Como estava sentada ja a alguma tempo ela ja estava um pouco alta, quase mostrando minha calcinha. Se Rodrigo se inclinasse um pouco e olhasse ele veria da distância que estava, mas não me importei.

Começamos a trabalhar e enquanto ele ditava para eu escrever colocou a mão na minha coxa, muito mais acima do que no dia da entrevista. Se manteve acariciando olhando pra tela do computador, assim como eu, mas na hora me arrepiei novamente
- Você costuma se arrepiar assim com frequência? É a segunda vez desde que nos conhecemos.
- Depende da situação.
- Entendi, essa é uma delas?
- Aham.

Riu e continuou ditando.
- Você digita muito bem, sabia que tinha feito a escolha certa quando te contratei.
Eu sorri de canto mas mantive meus olhos na tela. Aquela sensação estava me atiçando muito, logo logo minha calcinha estaria molhada só do meu chefe acariciar minha perna.

Ele foi subindo a mão enquanto ditava o texto e eu fui ficando cada vez mais excitada. Até que ele chegou na bordinha da minha saia e manteve la, fazendo um carinho de leve. Terminou de ditar o texto e estavamos agora conferindo.

- Muito bem, formamos uma bela equipe ne?
- Concordo.
- Concorda mesmo?

Olhou pra sua mão na minha coxa, sorriu de canto e olhou nos meus olhos com um olhar malicioso. Eu sorri de volta da mesma forma e respondi
- Sim, concordo plenamente.

Ele virou minha cadeira me deixando com as pernas de frente pra ele, nessa hora tive certeza que naquela posição ele já tinha uma visão privilegiada da minha calcinha. Ele colocou as duas mãos nas minhas pernas olhou pra mim e falou
- Na nossa entrevista você disse que se colocaria a minha disposição. Você quis dizer isso mesmo?

Fiquei meio tensa e com muito tesão, ansiosa para o que viria depois da minha resposta que com certeza à aquela altura seria sim.

- Claro. Quero fazer jus a minha vaga de assistente.
- Excelente. Você é um pacote completo então, além de ótima digitadora e muito bonita, está empenhada no trabalho.

Olhou novamente pra minha saia de onde ele estava vendo minha calcinha, com as mãos posicionadas nas minhas pernas ele as afastou uma da outra bem devagar, me fazendo abri-las. Com esse movimento minha saia foi subindo e revelando minha calcinha de renda preta contrastando com minha bucetinha lisinha e branquinha.

- Quase nunca vemos uma menina tão jovem e tão decidida, se colocando à disposição pra poder entrar no mercado de trabalho.

Os olhos dele estavam fixos na minha bucetinha. Quase podia ver ele babar. O volume na calça social começou a subir.

- Essa é nossa avaliação, pra ver se está disposta mesmo a encarar o mundo dos homens que é a engenharia. Você aceita?

Fiz que sim com a cabeça e ele veio passando a mão nas minhas coxas até chegar na minha calcinha. Acariciou por cima um pouco o meu grelinho. Eu estava imóvel, entregue aquela situação que eu sempre imaginei e desejei, ser acariciada pelo meu chefe. Com uma mão ele acariciava minha bucetinha e com a outra pegava no pau por cima da calça. Se reclinou na cadeira, abriu o ziper colocando o pau já duro pra fora enquanto olhava pra mim como um lobo e falava
- Vamos ver se consegue seguir comandos mesmo. Tira a calcinha e vem aqui.

No mesmo segundo eu levantei, tirei a calcinha, levantei mais a saia, montei nele de frente com a mão na sua nuca enquanto ele segurava o pau esfregando na minha bucetinha, que a essa altura já estava toda molhadinha só esperando o comando pra sentar.

- Boa garota. Próxima etapa é sentar, até eu mandar parar.

E assim fiz, a cadeira estava baixa logo conseguia apoiar no chão. Subia e descia revirando o olhos de tesao e gemendo bem baixinho. Ele apertava minha bunda como quem não tem dó nenhuma, me colocava pra cima e pra baixo, subindo e descendo naquele pau grande e grosso, digno de um chefe.
- Para. Levanta.

Obedeci
Ele me virou de costas, e em um único movimento com as mãos na minha nuca me colocou só com o tronco sobre a mesa, subindo minha sainha e deixando minha bunda redondinha e branquinha amostra e bem empinadinha.

- Isso garota. Que delícia de estagiária. Melhor aquisição pra empresa. Todos vão adorar você.

E colocou de uma vez o pau todo na minha bucetinha. Eu já não me aguentava mais de tesão e gozei com o pau dele la dentro. Ele percebeu, deu um tapa na minha bunda bem forte enquanto segurava meu cabelo me mantendo firme sobre a mesa, metendo cada vez mais forte e fundo. Dava alguns gemidos abafados e fortes enquanto bombava na minha bucetinha sem dó. Quando estava prestes a gozar tirou de dentro, abriu minha bundinha e colocou na portinha do meu cuzinho. Gozou tudo la, deixando ele todo melado de leite.

- Você vai se dar muito bem aqui dentro com esse seu jeitinho seguro de mulher, mas sendo essa putinha que eu sei que é desde que apareceu vestida daquele jeito aqui na sua entrevista. Essa avaliação de hoje foi por causa daquele seu sutiã vermelho, passei a semana pensando nele, meu bem. Vamos, semana que vem vou te levar numa reunião pra te apresentar oficialmente como assistente pros outros sócios. Você vai adorar, eles mais ainda.

Abaixou, pegou minha calcinha, colocou no bolso, me mandou descer a saia.

- Essa fica comigo. Vamos que vou te dar uma carona.

Desligamos o computador e saímos.