Depois do bar, me fizeram a putinha favorita PARTE I

Depois que saciei o Leandro e seus amigo no dia do bar [outro conto aqui no perfil], eu simplesmente virei a putinha favorita da galera. Não sei se foi pelo fato de eu amar me exibir e acabar com a vontade da galera ou pelo fato de eu ter só 20 anos. Ser a novinha gostosa e manipulável do bonde pode ter suas vantagens.

Eu, Leandro e Gustavo montamos um grupo após o dia da jacuzzi, só nós três, onde eles pedem e eu obedeço bastante. Criamos uma relação muito gostosa, não somos envolvidos romanticamente, podemos e ficamos com outras pessoas, mas se um dos três chamar os outros dois atendem imediatamente.

Descobri que os dois são amigos de infância, cresceram juntos e hoje têm uma empresa de investimentos que bombou muito cedo. Os dois nadam em grana tendo apenas 28/29 anos.

Era quinta véspera de feriado quando o Leandro entrou em contato comigo. Eu estava voltando pra casa da faculdade e atendi.
- Oi, bebê. Jogo rápido, ta livre nesse feriado?
- Oi, papi. Pra você sempre to. Por que?
- Ta em casa já? To passando aí.
- Ta bom.
Eu já tava acostumada a esperar ele vestida, mas sem calcinha. Então estava com um vestido bem levinho, sem sutiã pra não marcar e sem calcinha pro Leandro. Assim que ele chegou, interfonou e pediu pra descer. Achei estranho mas fui, do jeito que estava mesmo. Chegando na rua ele estava no passageiro do carro e tinha alguém que eu não conhecia no volante, ele abaixou e vidro e me chamou. Leandro nunca decepciona nas aventuras rs então embarquei.

Sentei no banco de trás no meio. Me inclinei pra frente e dei um beijo na bochecha do Leandro, que sorriu pra mim. Nisso o seu amigo que estava dirigindo, parecia ter a mesma idade que ele me olhou pelo retrovisor com um olhar malicioso. Ele era tão gato quanto os dois, alto e forte.
- É ela?
- Ela mesmo. Gostosa né? - respondeu o Leandro. Acho que algo ia acontecer hoje, e só eu não sei ainda o que.
- Papi, vamos pra onde?
- Relaxa, bebê. Nesse feriado você vai receber bastante atenção, do jeitinho que gosta. - disse virando pra trás e vendo minha roupa. Estava com uma perna de cada lado, quando ele virou pode ver que o vestidinho era quase transparente e que eu estava sem calcinha e já sorriu daquele jeito.
- E to vendo que você já ta prontinha. Olha isso, Brunão! - falou se voltando para o amigo e abrindo mais as minhas pernas pra que o Bruno pudesse ver enquanto estávamos parados no semáforo.

Não demorou muito e chegamos em um dos apart-hotel mais badalados da cidade. Tem piscinas, ofurôs, coberturas. Descemos na garagem, estacionamos e já saímos pro elevador. Entramos e o Leandro aperta o último número, coloca uma senha e subimos. O elevador abre de cara para a sala do apê, onde o Gustavo já estava no sofá, conversando com outro amigo. Os dois me olharam, Gustavo sorriu, já me conhece né, o outro abriu um sorriso meio malicioso de canto como quem vai se divertir.

Todos se cumprimentam, riem e o Gustavo vem em minha direção, abaixa, me pega pela cintura e me levantar, me colocando entrelaçada na sua cintura e com as duas mãos embaixo da minha bunda para me dar apoio. Logo eu sinto que seu dedo esta muito próximo da minha bucetinha e sinto ele acariciar ela.
- Caramba, mano. Gostei de ver. Já trouxe ela pronta! - disse pro Leandro e riram. Me colocou no chão e sentou no sofá a minha frente.
- Bebê, esse aqui é o Fred. Tava doido pra te conhecer. - disse que apontou pro amigo que estava sentado ao lado e se inclinou pra frente. Fui até ele andando de forma tímida e parei bem em frente a onde estava.
- Oi, gostosa. To vendo que é tudo o que falaram mesmo. - disse olhando pra mim enquanto levantava a bordinha do meu vestido e olhava minha bucetinha. Não tardou e já levou um dedo até ela. Brincou com o grelhinho e logo enfiou o dois dentro. Dei uma gemidinha, achei gostoso demais.
- Acho que vamos nos divertir muito. - disse o Fred.
- Vem ca agora, bebê. Bebe com a gente. - Leandro me chamou pra cristaleira onde havia acabado de me servir uma dose de tequila. Pegou na minha bunda e disse:
- Acho que você aguenta né?
Eu estava amando, os biquinhos do peito já estavam duros e a bucetinha começando a molhar. Mal podia esperar pra ver onde isso ia dar. Virei a dose, fiz careta, me voltei pro Leandro e disse:
- Você sabe que eu aguento, papi!
Ele riu e voltamos aos sofás. Eles sentaram e eu fiquei de pé. Gustavo foi o primeiro a falar.
- Vamos ali no quarto que quero te mostrar uma coisa. - disse e depois cochichou algo no ouvido do Fred, que riu e acenou que sim. Gustavo se levantou com seu copo de whiskey, pegou na minha mão e me levou pro quarto. Chegando próximo na porta já pude ver uma luz avermelhada saindo de dentro. Com certeza essa noite vai ser memorável. Gustavo abre e está todo o quarto sob uma luz vermelha, me enchendo de tesao na hora. Ele bebe seu whiskey e deixa na bancada. Me leva até a cama, tira meu vestido e eu já estou peladinha. Ele sorri e diz:
- É por isso que você é a favorita da galera, bebê. Uma novinha como você, em um apê com 4 marmanjo, pra passar o feriado. Vem e vem feliz da vida, mesmo sabendo o que vai ganhar. - disse segurando meu rosto e sem sorrir. Olhando fundo nos meus olhos. Passou o dedo pelos meus lábios. Me abaixou, fiquei de quatro vendo ele tirar o cinto e abaixar a cueca e a calça. Ele segurou o cinto com uma mão, com a outra segurou meu cabelo. Eu olhei nos olhos dele e dei um sorriso como quem aceita e ele retribuiu com um sorriso extremamente malicioso. Me deu uma cintada e disse:
- Mama, bebê. Gostoso! Mama!
Peguei o pau dele com a mão, não era enorme mas era muito grosso. Fiz questão de pegar com as duas mãos, coloquei na boca e fui mamando enquanto olhava pra ele debaixo e ele me encarava de cima. Estava segurando meu cabelo então começou a fazer movimentos de vai e vem com minha cabeça que me faziam engolir seu pau inteiro, ate sentir no fundo da garganta. Ele empurrava e voltava bem devagar, enquanto eu passava a lingua nele todo e gemia de prazer. Ele me fazia engasgar com aquele pau e adorava, fazia de novo e de novo. Me deu outra cintada, olhou pra mim e disse:
- Boa garota. To vendo que continua bem obediente né? Levanta. Vira pra cama! - me empurrou na cama, a cama era bem alta e ele me deixou somente com o troco no colchão, com as perna para fora, mantendo minha bundinha bem empinada. Eu sou baixinha então estava difícil de me apoiar no chao, eu estava totalmente a mercê naquela posição. Pra melhorar o Gustavo diz:
- Que cena dos deuses. Essa bucetinha vai rodar esse feriado viu. - diz isso passando os dedos nela e vendo o quanto ja estava molhada. Ele sai, abre uma gaveta e pega uma algema. Parecia de verdade, muito reforçada, não como as que conheço. Ele me manda colocar os braços para trás e me algema. Nisso ele assobia.

Os outros 3 entram no quarto e vão tirando a roupa. Quando vejo isso me arrepio de tesao. A próxima coisa que sinto e ouço são:
- Então vamos começar a noite ne, bebê. Você aguenta. - Gustavo disse enquanto abria as duas bandas da minha bunda que estava empinadinha na cama e socava o pau na minha bucetinha. Gemi de prazer enquanto todos comemoravam no quarto.

A noite estava apenas começando.
Parte II no meu perfil.


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Comentários


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jmgaucho Comentou em 27/02/2024

Que novinha putinha safada vc noss tesão de mais esse conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois do bar, me fizeram a putinha favorita PARTE I

Codigo do conto:
211261

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
27/02/2024

Quant.de Votos:
7

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