Prof. Fabricio: segundo sábado na piscina

Era manhã de sábado, dia de escolinha de natação. Estava ansiosa por esse dia depois dos carinhos gostosos que recebi do prof. Fabricio. Pensei a semana toda nisso e, toda vez, sentia um molhadinho estranho na minha calcinha.

Mamãe me levou até a escola, me deixou na porta e eu fui em direção à piscina. Os outros alunos já estavam lá, eram 3 no total e eu.
Prof. Fabricio abriu um sorriso pra mim quando me viu, eu corri e pulei na agua para me juntar aos outros alunos.

- Agora que estão todos aqui, vamos começar. Fazer um aquecimento primeiro. Podem segurar nas bordas da piscina e agitarem o máximo de agua que conseguirem.

Todos fizemos. Enquanto agitávamos a água, o Prof. Fabricio se posicionou ao meu lado.
- Vamos lá, Carolzinha. Como prometo, ein.
- Oi, professor. Ta bom.
- Controla a bundinha pra ela ficar quase fora da água enquanto bate os pés.
- Assim?
- Não, deixa eu te ajudar.

Nisso, ele veio com a mão direto na minha bucetinha, como se estivesse me ajudando a boiar. Enquanto eu batia as perninhas, ele acariciava bem no grelinho por cima do maiô. Passava o dedo de cima a baixo, na rachadinha da minha bucetinha toda. Podia ser seu dedo grosso na minha florzinha pequenininha. Era muito gostoso.
Ficou assim por alguns minutos, até dizer:
- Muito bem, pessoal. Vamos começar então. Um de cada vez, quero ver o estilo de peito até o final e voltando. Vocês lembram, ne? Barriga pra cima, levando os braços la na frente. Pedro pode iniciar, Carol é a última. Pode sentar aqui pra esperar.
Me pegou pela cintura e me colocou sentada na raia, uma perna de cada lado.
Pra quem não sabe, a raia é a corda que divide as baias da piscina. Quando ele me colocou, senti a corda bem no meio da minha xoxotinha, precionava meu grelinho enquanto eu tentava me equilibrar.

Mesmo instruindo os alunos, podia ver o Prof. Fabricio me olhando de canto de olho, vendo eu tentando manter o equilíbrio. Acho que ele sabia que a corda estava roçando na minha rachadinha esse momento todo, praticamente podia ver um sorriso no rosto dele.
- Isso ai, pessoal. Carol, sua vez, pode descer.

Desci e senti que meu maio estava bem enfiadinho na minha bucetinha, deixando o meio bem marcado e as beirinhas a mostra, mas nao consegui tirar enquanto me concentrava para nadar.
Prof. Fabricio se aproximou de mim, me ajudando a boiar de costas e não tirava o olho dela.
Fiz o percurso nadando e voltei. Quando cheguei estava bem ofegante, o prof veio ate mim.
- Calma, respira. Tem que treinar mais.
- Sim, professor.
- Se apoia em mim, vou te levar pra beirada.

Nisso ele colocou a mão como uma cadeirinha pra mim, por trás, nessa posição eu estava sentada na palma da mão dele, imediatamente pude sentir novamente o carinho que ele fez com o dedo, bem onde o maio ainda estava socadinho na minha bucetinha.
Me levou assim devagar até a beira.

Continuou a aula que durou mais uns 25 minutos, pegando na minha bucetinha sempre que tinha a chance. No final, liberou todos os alunos para o banho nos vestiários.
Sai da piscina e juntei minha coisas, mas quando cheguei na porta do vestiário pude ver que não havia maia box disponível, então fiquei aguardando do lado de fora quando o Prof. Fabricio veio até mim.

- O que houve, gatinha?
- Estou esperando liberar um chuveiro pra mim.
- Não está com frio?
- Estou sim - respondi, rindo.
- Vem aqui comigo, vamos resolver isso.

Disse, saiu na frente e eu o segui até a parte privada da escola. Passamos por algumas portas e chegamos em uma sala, estava um pouco suja, parecia interditada, mas no final da sala tinha a entrada de um banheiro com chuveiro. O box nao tinha porta e o banheiro também não.
- Aqui, meu anjo. Pode usar esse.
- Mas não tem porta, tio.
- Não se preocupa, o tio fica aqui de guarda. Pode ir.
- Ta bom.

Tirei o maio com dificuldade enquanto o Prof. Fabricio me olhava. Liguei o chuveiro peladinha e comecei o banho. Enquanto me lavava, podia sentir seu olhar feroz em cima de mim, até que ele se aproxima.
- Quer ajuda? Você foi muito bem hoje.
- Brigada, prof. Voce me ajudou muito.
- Era nosso combinado, não era?
- Era sim. - respondi.
Nisso ele se aproximou e agachou na abertura do box. Seu rosto estava na minha altura e ele não tirava os olhos da minha bucetinha.
- Mas não sei se você ta pronta ainda, vou sugerir pra sua mãe algumas aulas privadas durante as próximas semanas.
- Tudo bem.
- Vem ca mais perto, deixa eu te lavar pra gente ir mais rápido.
Me aproximei de frente pra ele. Ele ensaboou a mão e começou a passar na minha bucetinha. Passava nela toda, entre os labios e no grelinho, tava bem gostoso e sua mão estava bem quente. Ele desceu e colocou um dedinho dentro dela. Eu dei uma gemidinha.
- Doeu, princesa?
- Não…
Ele foi enfiando o dedo fundo e tirava, fundo e tirava. Olhava pra mim, esperando minha reação. Eu apenas sorria, estava bem gostoso o carinho. Ele sorriu de volta e colocou mais um dedo dentro, enfiava bem devagar os dois até o fundo e tirava.
Eu comecei a gemer baixinho.
- Ta gostoso?
- Ta sim, prof.
- Que delicia, princesa. Muito gostosinha você.

Sua outra mão apalpava seu membro que já faria volume embaixo do calção.
- Vira de costas, apoia as mãozinhas na parede.
Obedeci, nessa posição meu rabinho ficou bem empinadinho.
Eu sinto um volume diferente passar na minha rachadinha, era maior e mais quente. Esse volume se posiciona na minha portinha e força a entrada. Eu dou uma gemidinha baixinho.
- Calma, amorzinho. Vai ser gostoso, igual tava antes.
- Ta bom.
- Fica apoiada e com as pernas bem abertinhas.

Ele me segurou pela cintura e forçou a entrada, abrindo minha bucetinha. Isso me fez soltar um grito baixinho.
- Bem quietinha, cadelinha. Você me deixou de pau duro todos esses dias, vi que você tava gostando. Fez tudo que eu mandei. Você é bem obediente ne?

Disse enquanto entrava e saia bem devagar com seu membro dentro de mim. Sentia ele bem duro entre minha pernas.
- Você vai ser minha aluninha preferida, vai fazer tudo que o tio mandar, nao vai?
- Vou sim.
- Boa, cadelinha. Você parou de choramingar, ta gostoso agora?
- Ta sim, prof.
- Que delicia de cadela obediente. Já vou terminar, pode continuar assim.

Ele intensificou as bombadas, mas não muito. O pau dele era grande e grosso, não cabia todo na minha xoxotinha. Ele enfiava só até a metade e tirava, colocava e tirava, me segurando pela cintura.
- Vou te ensinar bastante e você vai ser bem grata. Pede leitinho pra mim vai, cadelinha.
- Me da leitinho, prof.
- Isso!

Ele bomba mais forte e fundo agora, o que me faz gemer mais alto, sinto sua respiração mais ofegante. Ele tira rapidamente o pau na minha bucetinha e sinto na hora a jatada de leite dele nas minhas costas, escorrendo pela minha bundinha.
- Que delícia, princesa. A gente vai se divertir bastante. Deixa eu te limpar.

Passa bastante sabão e me limpa da sua porra. Eu me visto e vamos pra recepção. Poucos minutos depois, minha mãe chega.

- Dona Celia, tudo bem?
- Ola, Professor Fabricio. Tudo bem sim. Como está a Carol?
- Está indo bem, mas não está evoluindo muito em relação aos outros alunos. E é por isso que estou aqui.
- Serio? Achei que estivesse indo bem, que pena. Tem algo que possamos fazer?
- Tem sim, acredito que aulas particulares trariam um ótimo resultado. Ela só precisa de um pouco mais de atenção.
- Certo. E quanto custaria?
- Vejo potencial nela, então podemos muda-la para terças e quintas na parte da noite, sem custo pelos próximos meses. Fica bom pra Sra?
- Nossa, Fabricio. Seria muito bom, você é um anjo. Muito obrigada.
- Imagina.

Eles apertam as mãos e o prof se volta pra mim.
- Nos vemos terça então, Carolzinha.
Eu sorrio e aceno.

E ai começa nossa saga.


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Comentários


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Comentou em 07/08/2024

Que delícia, sempre boa menina.

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jmgaucho Comentou em 07/08/2024

Que tesão de relato votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prof. Fabricio: segundo sábado na piscina

Codigo do conto:
217620

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/08/2024

Quant.de Votos:
4

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