O dia do ensaio chegou e chegamos até a locação das fotos. Era uma casa muito bonita e moderna, as paredes eram de vidro, tinha um enorme tapete de pelos brancos na sala, um sofá bem grande e uma mesa de centro baixinha, branca e redonda. Conheci a garota que seria fotografada comigo, nós duas estavamos bem tímidas e nervosas, mas Gabriel (o fotógrafo) sabia conduzir muito bem.
Gabriel montou a iluminação e a câmera enquanto nós tirávamos nossas roupas. Ele havia nos orientado a ir com lingeries de renda preta e assim fomos.
Gabriel fez todo um trabalho para quebrar o gelo e 30 minutos depois já estávamos mais à vontade e seguindo suas instruções claramente. Ele nos pediu para sentarmos no tapete lado a lado.
- Estão ótimas até agora, meninas. Vamos tentar algo diferente agora ok? Vamos lá! Carolzinha, coloca a mão na coxa da Bea e acaricia de forma leve ok? Olhem nos olhos uma da outra.
Assim fizemos, sentia a pele da Bea fria e arrepiada. Sorríamos nos olhando de forma tímida.
- Isso, agora vai subindo devagar.
Obedeci e segui. Fui subindo sua coxa lisa, de forma bem leve, sentindo seus cabelinhos ralos arrepiados, até que sem perceber encostei na sua calcinha. Ficamos vermelhas na hora e desviamos o olhar.
- Excelente, meninas. Ta lindo. Bea, tira o sutiã da Carol devagar.
Bea se aproximou, colocou seus braços ao meu redor e desatou meu sutiã devagar. Colocou sua mão em meu ombro e de forma muito leve foi descendo a alça, revelando meu seio médio e o biquinho bem duro. Estava com um pouco de tesao a essa altura, assumo. Fez o mesmo na outra alça, deixando meus seios a mostra totalmente.
- Lindo. Bea, deita no tapete, Carol vai por cima tirando a calcinha da Bea. Tudo bem devagar meninas.
Bea se deitou e eu segui as instruções do Gabriel. Fui descendo sua calcinha de renda preta bem devagar, revelando sua bucetinha pequenininha e lisinha. Tinha um brilho que parecia estar úmida. Sua calcinha ficou na altura dos joelhos. Olhei para o Gabriel esperando o próximo passo e ele parecia sorrir atras da câmera.
- Carolzinha, sube a mão pela coxa da Bea devagar até encostar nas partes íntimas dela. Bem de leve. Tudo muito suave.
Fiz como mandou. Fui passando os dedos pelas coxas dela, muito leve, até chegar no seu grelhinho, realmente estava úmido.
- Agora acaricia. Ta ótima a luz.
Comecei a acariciar seu grelhinho de forma leve, Bea fechava os olhos e respirava mais ofegante. Sorria de forma tímida e estava vermelha, assim como eu.
- Vocês estão incríveis! Carol, pode beijar a Bea agora.
Me aproximei e toquei os meus lábios nos dela, arrepiei instantaneamente. Sua boca era fria e macia. Bea estava ofegante, senti que me beijou de volta. Parecia se empolgar pois passou sua língua pelos meus lábios, tudo bem devagar.
- Retratos perfeitos, meninas. Bea, passa a língua no mamilo da Carol. Carol pode continuar com a mão onde está, a luz está perfeita assim.
Bea levantou seu tronco ao alcance dos meus seios. Passou a lingua levemente pelo biquinho do meu peito que estava bem durinho de tesao. Isso me fez revirar os olhos e me inclinar pra traz. Bea se envolveu na trama, colocou todo meu mamilo em sua boca e mamava devagar e com intensidade, passava a lingua no biquinho e mordiscava um pouquinho também. Enquanto isso minha mão sentia sua bucetinha bem melecadinha, seu grelhinho estava durinho de tesao. Decidi entrar na onda e descer os dedos pra portinha da sua bucetinha, estava super molhada, acariciei levemente e coloquei a ponta do dedo dentro. Bea gemeu, parando de mamar meu peitinho.
- Lindo demais, vocês estão fazendo um trabalho incrível meninas. - disse o Gabriel sorrindo de orelha a orelha. - Carolzinha pode se deitar agora. Bea tira a calcinha da Carol e aproxima seu rosto da coxa dela, pode beijar de leve.
Obedecemos, Gabriel estava guiando uma orquestra naquele momento e nós estávamos seguindo. Bea tirou minha calcinha e agora eu estava totalmente nua deitada em um tapete de pelos com um fotógrafo me fotografando enquanto a Bea aproximava seu rosto da minha coxa. Beijava de leve enquanto subia lentamente em direção à minha bucetinha lisinha e molhada.
- Isso, vai subindo nessa direção. Pode beijar as partes dela, olhando pra câmera agora.
Bea chegou na minha buceta e dava beijos muito leves, que arrepiava meu corpo inteiro. Olhava com uma cara suave e um pouco tímida pra câmera. Nisso decidiu sozinha lamber a minha bucetinha, me contorci e gemi na hora.
- Maravilhoso, ta lindo Bea. Continua!
Bea lambia minha bucetinha com muita vontade. Passava a lingua de baixo a cima, chupava meu grelhinho e eu gemia e delirava. Segurei a cabeça dela e pressionei em direção a minha buceta, ela intensificou a lambida. Eu estava delirando. Ela subiu a mão e beliscava o biquinho do meu peito. Não estava aguentando de tesao.
- Eu vou gozar assim… - disse de forma tímida entre afagos e gemidos.
- Continua Bea, quero pegar na câmera esse ápice.
Bea intensificou, me fazendo gozar e gemer alto. Me contorcendo e me arrepiando toda!
- Carol, retribui a Bea agora. Quero pegar de outro ângulo. Não podemos perder tempo, vocês estão lindas demais. - disse, podia ver o volume na calça do Gabriel, mas segui.
Bea se deitou e comecei a lamber sua bucetinha também, estava muito melada e tinha um gosto delicioso. Nunca havia feito nada do tipo, eu lambia como gostaria que fosse feito comigo. Foquei no grelhinho e coloquei dois dedos dentro da sua bucetinha. Estava delicioso, meu rosto estava melado do melzinho dela e sentia ele escorrendo nos dedos que eu enfiava fundo. Bea gemia e se contorcia.
- Isso, Carolzinha. Ta maravilhosa, olha pra câmera sem tirar a boca dela. Quero ela delirando.
Obedeci, olhava fixo na câmera enquanto enfiava dois dedos na buceta molhada da Bea e lambia seu grelhinho. Pude sentir seu corpo estremecer quando ela gozou na minha boca.
Gabriel largou a câmera e bateu palmas.
- Vocês são modelos impecáveis. Quero as duas deitadas lado a lado para finalizarmos.
Deitamos sorrindo. Gabriel fotografava todo nosso corpo melado em todas as partes, ângulos e iluminações diferentes.
- Perfeito. Finalizamos, meninas. Esse vai pra minha coleção especial com certeza.
Ríamos tímidas enquanto limpávamos os cantos da boca e nos vestíamos. Passamos em um café após a sessão e nos despedimos.
Muito bom seu conto...