No último mês de junho, numa destas redes sociais para adultos, conheci Jeferson, um delicioso macho de 42 anos. Falei pro Luiz que queria saborear aquele pau numa situação inédita, num cenário que jamais tínhamos experimentado. “Paty, minha putinha linda, marca com ele. Quero ver isso bem de perto também”, disse, aprovando minha escolha.
O rapaz mora na nossa cidade e é casado. A mulher é muito ciumenta, segundo relatou, e não sabe da vida extraconjugal dele, nem mesmo de sua presença neste tipo de rede. Eu nunca tinha dado a buceta pra um macho no primeiro encontro, mas queria uma aventura com ele. O comedor mandou algumas fotos que me enfeitiçaram. E marcamos num mercado.
Uma semana depois, chegou o grande dia. A ansiedade e o tesão eram enormes. Vesti uma saia curta jeans e uma blusinha de alcinha, vermelha. Enquanto me vestia pensava naquele pau enorme na minha boca, me fodendo os lábios e bem duro na minha língua. Escolhi calcinha e sutiã pretos. A calcinha, fio dental, bem enfiada no meu cu, servindo de moldura para minha bunda branca e sensual. “Daqui a pouco aquela boca vai percorrer todo o meu grelo, enchendo-me de tesão e fazendo-me gozar, feito uma égua no campo”, imaginava, diante do espelho.
O dia estava perfeito. Uma tarde de sol, maravilhosa. Chegamos ao mercado e o corno posicionou o carro num ponto estratégico do estacionamento; subimos juntos para a loja, mas lá nos separamos. Eu fiquei com a chave do carro, para onde levaria o comedor assim que o encontrasse. E assim aconteceu. Logo que o avistei, após uma deliciosa troca de olhares, parti pra o estacionamento e ele me seguiu.
O Luiz permaneceu nas compras. Assim que entramos no carro, no banco de trás, começou a loucura, os vulcões se ardendo. Beijos quentes, toques, carícias, louca fervura. Ele meteu as mãos sob minha blusa e tratou de botar meus peitos na boca, algo inesquecível, eu sentia meus bicos rosados sendo degustados por aquele macho delicioso. Minha buceta estava completamente ensopada de tesão quando ele puxou a calcinha pro lado, quase tirando minha respiração. Eu estava de pernas abertas, completamente arreganhada, oferecida a ele, quando sou língua tocou meu grelo.
Me saboreava como uma manga madura. Aquilo tudo, somado ao risco de sermos vistos, o medo de alguém nos ver, muitas pessoas passavam próximas de nós, era uma experiência fantástica. Apesar de o vidro do nosso carro ser escuro, com filme, a adrenalina era elevada demais. Também o fato de ser a primeira vez que via o comedor aumentava o tesão. Era algo inédito, bem inédito. Botei o pau dele pra fora e iniciei uma punheta enquanto ele me chupava. Bom demais sentir aquele caralho nas mãos.
Não me contive a cai de boca naquela vara máscula. Chupava como se fosse a primeira vez, ou a última, sei lá. Estávamos nesta euforia quando o marido entrou no carro, com as sacolas de compras. Ele tomou o pau do macho com as mãos, colocou a camisinha e massageou com o lubrificante. Mandou que sua puta cavalgasse o garanhão diante dos seus olhos.
Não perdi tempo. Tratei de subir no caralho duro, que me penetrou toda. “Olha corno, sua esposinha safada sentando em outro pau”, disse, olhando nos olhos do Luiz. Subia e descia passando as tetas naquela boca deliciosa, fazendo ele me mamar novamente. Ele era todo meu, eu esfregava e rebolava. Adrenalina a 1000, algo novo, lugar público, não conhecia o comedor, sensação do perigo e do proibido, tesão sem palavras, algo indescritível, muito prazeroso para os três.
Quando estávamos metendo, passou o menino que guarda os carrinhos vazios. Também uma família estacionou ao lado e saiu para fazer compras. Um homem descarregou as compras no carro estacionado no outro lado. Ninguém percebeu nada. Ou, se fomos percebidos naquela loucura, ninguém se manifestou. Isso aumentava o tesão.
E, naquele vai e vem, pra cima e pra baixo, cheguei ao gozo, alucinada. Meu gozo foi delicioso, uma experiência única, porém maravilhosa. Quando gozo sou todas as mulheres do mundo, sou entregue ao prazer. Sou Julieta, Maria Bonita, sou Xica da Silva, sou Luiza Brunet, sou toda do macho que me socar o pau nas entranhas e me pegar com força.
O Jeferson gozou nos meus peitos, lambuzando-os de porra quente e farta. Pra fechar, como sempre acontece, foi a vez do corno saborear o que mais gosta. Chupou minha buceta fodida, chupou o pau do comedor e ainda, com a boca, retirou toda a porra despejada no meu colo de fêmea.
Se houver outra oportunidade, quero de novo. Agora experiente neste tipo de aventura.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Paty, linda e deliciosa amiga, mulher de Luiz, casal querido de Blumenau, amizade das redes sociais adultas (buscando_tesao)
Delicia de conto ameiiii o corninho partilhando do néctar votei e lindas as fotos
Tbm moro em Blumenau, adoraria conhecer vcs
Moro em uma cidade muito próxima a Blumenau e adoraria conhecer o casal pois me identifiquei muito com esse conto... Esposa muito gostosa, parabéns!
Moro em uma cidade muito próxima a Blumenau e adoraria conhecer o casal pois me identifiquei muito com esse conto... Esposa muito gostosa, parabéns!
deliciosa essa safada
Parabéns pelo conto...Obrigado pela confiança e oportunidade de relatar nossas aventuras.
Que delícia. Tbm quero, vamos nos encontrar em BC. Aí pode levar o maridão junto. Sou de Florianópolis.
Tesão esse conto