Em 2019, fomos a um casamento em Caxambu, no Sul de Minas, numa região conhecida mundialmente como Circuito das Águas, 895 metros acima do nível do mar. Paulo tem um amigo que trabalhou com ele há algum tempo, o Beto, na faixa dos 37 anos. Se casou com Milena, uma menina de pouco mais de 20. A festa aconteceu num sábado e ficamos hospedados num hotel fazenda, com chalés, em frente ao local do evento, do outro lado da rodovia.
Levei pra lá um vestido vermelho, justo e colado, e a calcinha da mesma cor. O vestido tem um decote generoso, mostrando bem as tetas. Quando fui me vestir, decidi que iria à festa sem calcinha, pra não marcar o vestido. Assim, a calcinha foi até Caxambu, mas não foi à festa. Minha buceta estava com os pelos bem aparados, do jeito que gostamos. Fomos um dos primeiros a chegar ao salão. Recebidos pela cerimonialista, prontamente começamos a ser atendido pelos garçons. Como não conhecíamos ninguém, optamos por uma mesa menor e mais ao canto do salão, que era lindo e enorme. Marido foi servido de cerveja, enquanto eu optei pelo prosecco. Depois, fui a uma barraquinha e peguei um drink.
Num determinado momento percebi que o garçom Pablo começou a dar mais atenção à nossa mesa. Quando ele percebeu que eu estava no drink, gentil, sempre me surpreendia com uma nova dose, pra evitar que eu fosse ate a barraca. “Obrigada”, agradecia eu. Ele era bem moreno, um mulato, na faixa dos 40 anos, careca e usava cavanhaque. Cheguei a comentar com ele que ficaria bêbada, tamanha sua gentileza. A resposta foi super agradável. “Essa é a intenção”.
O Paulo já tinha tomado muitas cervejas também, estava alto. “Se meu marido ver o tanto que estou bebendo”, confidenciei a preocupação ao garçom. Ele foi direto. “Vai ser segredo nosso”. Me vendo em pé, bem animada e dançando, ele me disse que traria um drink afrodisíaco.
Chamei o Paulo e abri o jogo. “Esse garçom parece gostar de buceta e você sabe que a minha não tem juízo”, comentei. “Débora, eu já tinha percebido. Dá mole pra ele e vamos ver o que acontece”, respondeu. A liberação aumentou o tesão na minha buceta. Fui ao banheiro algumas vezes pra limpar e evitar que ficasse escorregando pelas pernas.
Já era madrugada quando o safado trouxe o tal drink afrodisíaco. Comecei a dar moral pra ele. “Delicioso”, disse, com a língua no canudo. “Esse drink deve fazer subir pelas paredes”, pontuei, olhando pra ele vendo ele contemplar meu decote. Tenho tetas medias para fartas, com bicos pontudos e rosados. Quando saio sem sutiã é ate difícil não chamar a atenção. “Tem coisa melhor que faz você subir nas paredes”, disse ele, sendo retribuído com um sorriso da fêmea que estava conquistando. “Eu subindo pelas paredes ia ficar parecendo uma lagartixa de tão branca”, brinquei. “Uma bela lagartixa”, respondeu. Fiquei bem mais excitada, em pé, dançando e sendo observada pelo marido.
Quando o Pablo passava com a bandeja eu dava um jeito de encostar nele, provocante. Em determinada visita dele à mesa, soltei uma indagação para ver como ele reagiria. “Fiquei curiosa”, disse. Ele ficou meio confuso e saiu pra servir outros convidados. Quando voltou, o Paulo se aproximou e conversou algumas coisas com ele, sendo direto. “Quero ver você comendo a Débora, minha mulher”. A resposta teve apenas duas sílabas. “Topo”. Eu sorria e olhava pra cara dele, louco pra me devorar. Ele só pediu mais um tempo, pois precisava atender as horas combinadas com o evento. Aguardamos ansiosos, até que ele passou e falou que sairia. O relógio marcava duas e meia da manhã. “Te esperamos no estacionamento”, disse meu marido, orientando a respeito de qual carro era.
Quando o comedor chegou, minha buceta estava um pântano, de tão molhada, e o Paulo falou pra ele ir atrás comigo. Estávamos numa SUV, bem espaçosa e confortável. Foi excitação total. Já entramos no carro com Pablo me agarrando, sedento, e me beijando. Língua com língua, aquele macho sabe agradar uma casada puta. Me deu o que eu gosto, vários chupões no pescoço, mordidas nas orelhas. Ousado, o filho da puta levou a mão debaixo do vestido, sentindo todo calor e umidade do meu bucetão. “Acertei”, disse, referindo-se ao fato de eu estar sem calcinha.
Paulo dirigia olhando, pelo retrovisor, aquele animal pegando a esposa dele, bem puta no banco de trás. Tratei de meter uma das mãos por dentro da camisa do comedor, enquanto a outra encontrou o pau já duro dentro da calça. Levamos uns seis minutos pra chegar ao chalé. Tive tempo de dar uma mamada rápida naquele caralho, de 18 centímetros, grosso e cheio de veias. Chegando, demorei a descer do carro pois tava praticamente nua. O garçom desceu arrumando o ziper da calça.
Assim que entramos no chalé, a primeira coisa que fiz foi botar aquele caralho novamente na boca. Delicioso. Sentei na cama e abaixei a calça dele, em pé, na minha frente. “Débora, safada”, dizia o garçom. Queria aquele pau todo dentro de mim, fodendo minha buceta e meu cu, pois ele era todo másculo, homem gostoso. Eu chupava e tirava a roupa dele.
Em seguida, ele me deitou na cama e tirou com força o vestido. Já gostei da pegada. Paulo observava, também tirando a roupa. Ficou de cueca e, de pau na mão, sentado na poltrona. Abri bem as pernas, esperando as estocadas do macho. Mas ele, inteligentemente, me puxou com força pra ponta da cama e colocou a língua pra funcionar dentro do meu bucetão, com direito a lambidas no cu. “Sua esposa tem um pote de mel aqui”, disse, observando o Paulo na punheta. Gozei diversas vezes na boca do comedor, que por uma noite foi meu macho titular.
Repentinamente, ele parou de chupar e, num movimento rápido, enfiou a piroca toda dentro do meu bucetão faminto. Pirei de tesão, gemendo bem alto. Viu que eu gostei e começou a estocar assim, tirando tudo e colocando tudo de uma vez, sempre olhando a minha cara de tesão. Eu gozava feito uma cadela, segurando-o pelas pernas, tremia toda. Vendo que eu não aguentava mais de tanto gozar, voltou a me chupar e depois me deu o pau pra mamar num 69 delicioso, chupando meu cu deliciosamente e penetrando com dedo.
Deitado, com cara de malandro fodedor, me oferecia o pau pra uma cavalgada, a la canção do Rei. “Usando beijos como açoite e a mão mais atrevida”. As tetas penduradas na cara dele, que mamava feito um bezerro e apertava. Eu estava no controle da cavalgada, mas ele não conseguia esperar e logo me segurou tomando as rédeas da égua, estocando sem dó. “Fode minha vadia”, disse o marido enquanto se contorcia na punheta. O macho comedor perdeu a inibição completamente. “Olha o tesão do corno vendo a vadia dele dando o bucetão bem puta”.
Ele me colocou de quatro, virada pro Paulo, e ficava socando e puxando meu cabelo, pra ficar com a cabeça levantada e o Paulo ver minhas caras e bocas sentido as estocadas fundas. Nesse instante o Paulo gozou, se molhando todo com a própria porra, cena linda. Eu gozava sem parar e gemia.
Me coloquei de bruços e o garçom continuou socando. Pelo espelho eu via aquele macho suado e sedento. A dama da festa tinha virado uma puta de beira de estrada, ainda de maquiagem, mas toda borrada e descabelada. Ele também gemia gostoso.
Eu via, cheia de tesão, o Paulo aumentar o ritmo da punheta. O comedor tesudo me deixou descansar um pouco, mas logo me colocou pra cavalgar e ditar o ritmo. Insaciável, em pouco tempo me agarrou pela cintura e começou ele a ditar o ritmo, estocando forte, de baixo pra cima. E o corno na punheta. Gozei de novo, eu via estrelas, ouvia sinos, e debrucei sobre o seu peito daquele macho que não acabava. Eu comia a boca dele, em beijos quentes, ainda sentindo a vara dura esfregando meu grelo. Com um dos dedos ele explorava, e bem, meu cuzão.
Não demorou pra ele sentir fome de novo. Me colocou de quatro novamente, bem na ponta da cama, e fizemos um bate coxa escandaloso. Ele socava muito forte, aquele bate coxa safado, eu gritava de tesão e ele gozou gemendo gostoso, enchendo o bucetão da puta com seu caldo quente. O Paulo, gemendo na punheta, se juntou a nós na cama, formando um trio delicioso.
Batemos um papo, de uns 15 minutos, e Paulo dormiu. E eu acendi novamente. Olhei e a vara do garçom já estava em pé novamente, latejando. “Olha putinha, como está o menino, doido pra foder você novamente”, anunciou, com sorriso safado. De quatro, comecei a chupar, saboreando, devagar. Em seguida, ele me colocou num 69 e me fez gozar alucinada. “Vamos pra poltrona, pra não acordar seu marido. Vamos fazer um sexo sem plateia, só o que estamos com vontade”.
Já me colocou de quatro, caindo de língua na buceta e dando atenção especial ao cu. “Cuzinho gostoso, olha isso, pisca ele pra mim”, disse. Bastou eu piscar pra ele enfiar a linha lá dentro. Agarrei os braços da poltrona, de tanto tesão. Me virou de frango e me chupou novamente, dessa vez dando mais atenção à xoxota, me cravando sem dó, com estocadas inesquecíveis. Eu gemia e ele tapava minha boca. Quando ele tirava a mão eu dava gritos de tesão. “Será que ele não vai comer meu cu?”, pensava.
Voltei a ficar de quatro, ele botou o pau na buceta e o dedo no cu. “Fode meu cu com esse pauzão”, implorei. Senti ele enfiando bem devagar, me fazendo saborear o tamanho e a grossura daquela vara dura no rabo. “Débora, que cu apertado e guloso você tem, não tem coisa melhor”, elogiou ele. “Vai, soca agora, mete vai, mete tudo, sem dó”, implorava a puta sem limites. “Vagabunda, gosta né. Então toma, toma, toma, sua vadia”. Levantei e ele me jogou na porta do chalé, estocando em pé, forte, no meu cu. Eu urrava. O tesão era tanto que eu apaguei as luzes, abri a porta. Ele me fodendo e a gente vendo aquela lua linda.
Me levou pra fora, na pequena varanda, sem tirar o pau do meu rabo. E a mão na minha boca. “Não geme, vagabunda, toma no cu calada”, sussurrava no meu ouvido. Com outra mão apertava minhas tetas. O perigo de alguém chegar da festa aumentava o tesão. “Alguém pode chegar” ele dizia. “Vai, só soca esse caralho no meu rabo”, respondia. Demos uma parada e nos beijamos. Peguei ele pelo pau e fui levando novamente pra dentro. Na porta, ele novamente meu colocou de quatro e cravou inteiro no meu buracão. Fui de quatro pra dentro, ele fechou a porta e eu nua, sentada no chão, olhando pra ele. “Que vadia linda”, disse, assim que acendeu a luz. “Me come mais”, implorei, faminta.
Me chamou de cachorra, deu dois tapas na minha cara, aumentando meu tesão, me levantou do chão, me colocou de quatro na poltrona e me deu um chá de rola na buceta. Sentei um pouco no caralho dele, de costas, com as mãos fortes dele apertando os bicos dos meus peitos. Voltou a me colocar de quatro e socou o pau no cu novamente, puxava meus cabelos como a crina de uma égua. “Goza dentro de mim, vai, goza, goza, seu puto”. Deu um berro e mandou quase um litro de porra pra dentro do meu cuzão. “Débora, tô gozando, tesão”.
Quando tirou o pau do meu cu ainda estava duro. Deitamos ao lado do corno pra descansarmos. Fui acordada pelo Paulo, com beijos no pescoço. Procurei pelo garçom e ele já não estava. Ele se foi antes do amanhecer, pra não levantar suspeita no hotel fazenda. Fui pro banho e, ao passar hidratante, percebi meus joelhos vermelhos. Voltei pra Belo Horizonte muito satisfeita e com sorriso de gato que comeu o canário.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida pela comerciante Débora (35 anos), linda e deliciosa amiga, mulher de Paulo, engenheiro (39 anos), casal querido de Belo Horizonte, amizade das redes sociais adultas (casalbh250)
Essa bunda merece essa calcinha todo dia ! Toda mulher Linda deveria ser Obrigada a não usar calcinha , mas se for o caso que seja essa calcinha de puta sempre enfiada na ninfa e que não tampa nem o buraco do cu !
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
delicia de conto e fotos
bati gostoso lendo essa safadeza toda
Sensacional q conto maravilhoso q foda espetacular o garçon se deu muito bem fuder uma casda safda assim nao tem coisa melhor q rabo e buceta deliciosa