Mário, o motorista, tinha, na época, uns 45 anos. Era casado, moreno claro, barba grande e um pouco fora de forma. Sempre respeitador, de conversar pouco durante as viagens. Eu procurava também manter a relação diplomática. Me vestia discreta, de jeans e blusa, com sapato ou tênis. As conversas giravam em torno do tempo, condições da estrada. Pouco assunto e nada mais picante. As vezes ele comentava que já havia atendido a empresa na qual meu corno trabalha e que ele é gente boa.
Na terceira viagem, chegamos ao Rio, por volta de nove da noite. O hotel em que eu ficava fez um overbooking e eu fiquei muito brava. Não tinha uma vaga sequer. Depois de muito discutir lá, procuramos outros dois hotéis. Todos sem vagas. Eu estava já muito cansada, quase 11 da noite. Ele sugeriu de eu ficar no hotel em que ele estava, o Casa Blanca, na Rua do Lavradio, pois a vaga dele estava garantida. Um hotel de baixíssimo nível, como se fosse um motel barato, mas eu não tinha alternativa.
Era um quarto de casal, com cama de casal. Fiquei super sem graça, assim como ele. Muito cansado, deitou na cama só de cueca preta. O ar condicionado estava funcionando mal. Conversamos rapidamente sobre a situação constrangedora, mas era uma contingência, não tinha jeito. Decidimos não falar nada, para não gerar problemas. Eu estava com uma calcinha preta, bem enfiada no meu cu e buceta peluda. Fui tomar um banho e tranquei a porta.
Ele ficou na cama durante meu banho. Vesti um short de algodão, azul marinho, curto, só cobrindo a bunda. Por baixo calcinha branca, marcando a buceta. As tetas cobri com camiseta de algodão. Percebi que ele olhava maliciosamente. Primeira vez que percebi me encarando desviei o olhar e deitei. Aquele olhar mexeu comigo, mas fiquei quieta, busquei ficar o mais na borda da cama possível. Senti que havia um cheiro forte saindo da cueca dele.
Aquele aroma, não sei porque, deixou minha buceta alerta, despertando tesão. Nunca havia percebido cheiro parecido no meu corno. Cheiro de macho, cheiro de homem. Rola sem lavar, dia inteiro viajando, idas ao banheiro para mijar, suor. Foi o que pensei e não me agradou, a princípio.
Na cama, ficamos acordados, falando a respeito do calor, olho no olho, na penumbra. Daí, rolou beijo. "Mario, melhor parar", disse, já sentindo a mão dele na minha bunda, quase chegando no meu cuzão. Falei para ele parar, mas foi um beijo de língua, pegado, como se já fosse muito desejado. Como beija forte e bem. A mão dele cobria meu rabo todo. A bunda é pequena e a mão é grande. "Por favor, pare, somos casados, não é adequado fazermos isso", disse, já sentindo para onde aquela situação me levaria. "Tudo bem, dona Bruna, me desculpe", disse ele.
Eu pensava no corno. Já havia traído ele antes, mas eram casos esporádicos e no início. Depois de ser mãe nunca havia feito. Mas aquele clima, a situação, me dava tesão. Depois que mandei ele parar, ele foi ao banheiro e mijou de porta aberta. Da cama, consegui ver ele de costas. Vi a bunda e parte do caralho, o que me fez sentir tesão. Estava duro e ele teve dificuldades para mijar. Buceta molhou demais.
Assim que ele voltou para a cama, ainda acordada, senti ele tocar minhas coxas e não recuei. Ele esbarrou como se fosse sem querer, não reclamei e voltamos a nos beijar. "Bruna, gostosa", disse, bem dentro do meu ouvido. "Safado", respondi, já sentindo ele duro igual rocha. Ele não parava de rocar o pau no meu rabo e fez sua mão chegar na minha buceta, por dentro da calcinha, encontrando uma verdadeira lagoa de tesão. Não consegui segurar e o primeiro gozo foi aí, naquela siririca que ele me dava enquanto sua língua invadia minha boca.
Fiquei deitada de frente e de perna bem aberta, um convite explicito para uma noite de sacanagem. Ele passou a me chupar. Nunca vi um cara tão faminto na buceta. "Chupa gostoso seu puto", ordenava, sentindo a língua percorrer buceta e cu. Gozei naquela língua áspera. "Chupa sua madame. Não para safado, estou gozando", gritei, 30 segundos antes de encher aquela boca com meu iogurte.
Aquele cheiro do pau me deixava maluca. Parti para mamar, com ele deitado e eu de 4. Estava com um cheiro inebriante e fortíssimo. Situação louca, eu estava faminta. Aquele cheiro, tamanho e bem duro. Pau grande, cabeça tipo cogumelo, um macho branco, mas com a rola bem escura e com muitos pelos. Eu mamava inteiro, levada por aquele cheiro forte. Chupei o saco, também cheio de cabelos. "Chupa Bruna, puta, cadela", dizia, com voz grossa pelos gemidos e pegando meus cabelos e tetas. Virei um pouco de lado e ele não perdeu tempo, passando a mexer na minha buceta e bunda, enfiando um dos dedos no meu cu. Dedo médio todo dentro do meu buraco de cagar enquanto eu trabalhava a cabeça do pau com a língua.
Quanto partimos para meter ouvimos algo especial e excitante. Um casal, no quarto ao lado, estava transando. Ouvimos os gemidos e até algumas palavras. "Mete, safado. Fode minha buceta, não para, fode", dizia a mulher. Me arreganhei inteira para esperar a primeira socada do meu motorista, agora meu macho comedor. Ele veio por cima e meteu de forma deliciosa, me beijando muito. Muito gostoso, o beijo e a pegada. Quando tirava a boca da minha boca, mamava minhas tetas, faminto, como se quisesse leite, enquanto o pau entrava e saia da minha caverna úmida e quente.
Cada bombada melhor que a outra. Eu de pernas abertas e aquele macho dentro de mim. "Fode cachorrão, mete na sua patroa puta", implorava. "Come meu pau, puta branquinha. Vou encher sua buceta madame, puta de motorista", dizia, bem perto do meu ouvido. Depois de cinco minutos, ele gozou e eu também. Ele urrava, como um animal selvagem, me enchendo de porra.
Fizemos uma pausa de uns 40 minutos, tempo para banho, umas cervejas e muitos beijos. Quando vi, ele já estava aceso novamente. "Bruna, senta na minha cara", pediu. Eu queria mais pau e tratei de ser obediente. "Quero cheirar seu cu. Você tem uma bunda bolha, bundinha de madame, peito de pombo. Me sufoca com esse rabo", determinou.
Chupou muito meu cu, que língua. Ele ficou sem ar e me xingou. "Seu cu é fedido, puta", disse. Em seguida, me posicionou de 4, abriu minhas pernas e socou o pau inteiro no meu buraco, dilatando meu rabo. Metia com força, me puxando pela cintura e pelos cabelos. "Toma puta, safada, meu caralho na sua bunda", dizia, entre um gemido e outro. Eram metidas muito fortes. "Vou gozar, vou gozar", gritou, antes de encher meu cu de porra quente e grossa, me deixando literalmente rasgada. Dormimos por volta de 1 da manhã.
Acordei com sentimento de culpa e fui para o curso, deixando-o a esperar ao longo do dia. Fiquei arrependida de manhã, mas pensei o dia todo naquilo que acontecera na noite anterior. Até a concentração no curso ficou complicada. Na minha cabeça, tesão e arrependimento se misturavam. No curso eu estava com uma calcinha branca e lembro que, à tarde, ela estava com marca do tesão que eu sentia. Rogerio me dá luxo, mas não me dá pau com aquela intensidade.
Já no meio da tarde, partimos de volta para Macaé. Na região de Manilha, entramos no Motel Surf, horrível, de baixíssimo nível. Enquanto fodíamos, eu louca de tesão e ele metendo pau de todas as formas e maneiras, meu marido ligou para meu celular e eu não atendi. Ficamos pouco mais de uma hora lá e voltamos para estrada. Já no período da noite, ele me deixou em casa.
O motorista, com aquele cheiro de macho, virou meu amante e passou a me encher a buceta e o cu de amor, pau e porra. Mas, em hotéis especiais, de alto nível.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Bruna, jovem, linda e deliciosa amiga, mulher de Rogerio, casal querido de Macaé-RJ, amizade das redes sociais adultas (brunaero2019). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.
Bem Puta e Porca!!! 😠👎🏽