O PAU DO ROGER É UM ULTRAJE

Quando eu o vesti sabia que teria enredo. Um biquíni fio dental azul claro, bem socado no meu cuzão de puta. A parte de cima bem pequena na frente e mostrando bem as costas. Minhas tetas ficavam bem expostas. Minha buceta estava com pentelhos, mas o cuzão bem depilado, lisinho. Para completar, Paulo, meu corno tesudo, sugeriu uma saída de praia transparente.


Era uma quinta-feira, fevereiro de 2022, e tínhamos acabado de chegar ao Resort Vila do Mar, em Natal. Passamos o dia na praia, onde provoquei muitos machos, sobretudo os jovens pauzudos. À noite, fomos para a borda da piscina, com um bar integrado. La, eu conheci o Roger e fiquei maluca para foder com ele.

Acompanhado de mais dois amigos estava aquele negro de 42 anos, aproximadamente 1,85m, careca e cavanhaque meio grisalho, másculo e magro. Pelo volume da sunga branca eu via que tinha um caralho na casa dos 20 centímetros. Estávamos sentados próximos e do nada começou a rolar um papo, quando descobrimos que eles eram de Mossoró, cidade distante 280 quilômetros dali.

Aquele macho negro me olhava dentro dos olhos. Quando eu ia buscar algo no restaurante, ele me olhava e acompanhava cada passo, com atenção especial para minhas pernas e bunda. Somente depois ele me revelou o que pensava me vendo passar de um lado para o outro. "Que galega, pele branquinha, cabelão loiro", disse, confessando que o tamanho da bunda chamava a atenção e que era possível ver o minúsculo biquíni embaixo da saída. Puta safada, cheia de vontade de saborear aquele macho, eu colocava cerveja para o corno de costas para ele, fazendo-o apreciar ainda mais meu rabão.

Como os rapazes estavam próximos, conversava com o Paulo por WhatsApp. "Débora, gostei do Roger. Negão, do jeito que você gosta", disse, já me provocando. "Também gostei. Ele fica me olhando", respondi. "Ele fica te comendo com os olhos", completou o corno. Eu me sentia desejada. Percebia que a buceta estava molhada, o mel escorrendo, encostava nela e sentia bem sensível. Tirei a saída e dei uns pulos na piscina.

Quando retornei, o Paulo foi à sauna e eu fiquei sozinha ao lado dos três. O Roger era quem puxava papo. Eu sentada ao lado dele, toda molhada, de água e de tesão. "Então você é mineirinha, me olhando toda", provocou. "Sim sou", respondi. "Mineira come quieta", voltou a provocar e eu apenas dei um sorrisinho safado.

Gentil, ele me emprestou uma cadeira para eu esticar as pernas. Fiquei bem à mostra para ele sem saída de praia. Quando os pentelhos saiam pelos lados, eu passava a mão, ajeitava e ele percebia. Os amigos dele começaram a contar um caso de um amigo que não pegava a namorada direito. "Quem não dá assistência perde para a concorrência", palpitei.

Já era quase meia noite e chamei o Paulo para dormir. Enquanto o corno foi entregar as toalhas, falei para o Roger que iriamos descansar porque estava exausta. "Você está precisando de uma boa massagem", disse e, novamente, respondi com sorriso.

Caminhando até a entrada do prédio dos quartos, dei uma olhadinha para trás, despistada. "Aquele negro está me deixando louca", disse. Tomei um banho e não conseguia dormir. No banho apelei para uma siririca. "Que delicia de macho", pensava, enquanto os dedos deslizavam de um canto ao outro da buceta e das tetas. O tesão só aumentou. "Vou descer para buscar umas águas no restaurante", disse. "Você vai é ver o Roger", respondeu o cornudo. "Não pode dar muito mole", respondi. "Ele vai te dar o duro", finalizou.

Ele estava no bar. "Voltou. Deu saudades?", perguntou, cheio de ousadia. Quando me viu com quatro garrafas, ele ofereceu ajuda. Fomos conversando e ele, esperto, andando devagar. "O Paulo fez a massagem?", perguntou. "Não", respondi. "Débora, você dorme assim, com essa roupa?", ousou. Eu estava de vestido, sorri e falei que só tinha colocado para ir pegar água. "Vou tirar, durmo sempre nua", disse. "Hummmm, gostosa!", exclamou. Como eu estava sem calcinha, sentia o mel da buceta escorrendo pelas pernas.

Entramos no corredor do prédio e já era 1h da manhã. Hotel ainda vazio, pois a turma ainda chegaria na sexta. Na despedida, ele me abraçou e eu não aguentei. Beijei ele e, durante o beijo, ele levantou meu vestido, passando a garrava de água mineral gelada na minha bunda e apertando com a outra mão. Sai colocando o dedo na boca, em pedido de silencio, para ele não contar aos amigos. Duvido que não contou. Na verdade, até eles perceberam. Demorei para dormir. Aquela mão dele me apertando, puta que pariu.

No dia seguinte, logo cedo contei ao Paulo. Descemos para o café e o negro já estava no restaurante, sozinho. Para provocar vesti outro biquíni bem safado, agora nas cores verde e preto, encoberto por outra saída de praia. Me sentei ao lado dele, mas ele buscou ser discreto porque acha que o Paulo estava sendo enganado. Estava vestido somente de short, o que me excitava. "Dormiu bem?", perguntou, enquanto o Paulo pegava comida e eu tomava um suco. "Super bem", respondi, sorrindo. " Débora, na piscina, quero sentar perto de você novamente. Quero ver e sentir esse biquíni", determinou.

O sol estava bem intenso e fomos pata a piscina por volta de 9h. Ele chegou logo depois. Eu na ansiedade de uma noiva, louca para ficar de biquíni para meu novo macho. Assim que ele chegou com os amigos, eu já tirei a saída e comecei a me exibir. Com o tempo, Roger foi ficando mais perto de mim. Paulo e os dois amigos dele mais afastados, conversando entre eles. Toda vez que o Paulo ia buscar cerveja, Roger me cantava, falava putaria. "Gostou da água gelada ontem? ", perguntou. "Sim, mas não consegui esquecer mesmo foi da sua mão áspera me apertando o rabo e da sua boca quente", respondi.

Disse a ele que queria tudo e como aconteceria. "O corno sempre dorme depois do almoço. Vou falar para ele que quero passear no shopping. Vou para seu quarto, quero mesmo é conhecer seu parque de diversão", relatei. "A galega vai ter o que merece e se divertir bastante", combinou, balançando a cabeça. A confirmação fez minha buceta piscar na hora, me arrepiei, fiquei louca.

Ficamos na piscina até uma da tarde, quando Paulo subiu para dormir e eu fui com ele, falando que iria me arrumar para o shopping. O Roger já tinha me informado o quarto dele. Chegamos no quarto e Paulo, de pau duro, deitou na cama e me pediu para contar os detalhes das conversas, caindo na punheta. Depois, fui tomar banho, me arrumei e perfumei toda como se fosse ao shopping. Vesti um short jeans, saltinho, blusa amarela e colar todo colorido, além de uma calcinha fio dental preta, bem socada no meu buraquinho. "Como você é vagabunda", comentou Paulo.

Sai e bati na porta do Roger, que abriu rapidamente. Me pegou com força, pelos cabelos e me deu um beijaço, de língua, gostoso, me jogando contra a parede. Uma das mãos na minha bunda, já dedando meu cu. Ele estava só de short, tinha tomado banho, todo cheiroso e com a piroca dura demais. Me virou de costas e novamente prensou na parede, roçando a piroca, puxando o short me deixando a calcinha fio a mostra. Chupava meu pescoço. "Toma cuidado, porra. Não deixa marca. Paulo não sabe", gritei.

Ele estava enlouquecido, com uma mão puxava e segurava meu cabelo, deixando meu pescoço a mostra para ele morder e chupar. A outra mão ele enfiava na frente no meu bucetão, que parecia uma lagoa de tanto tesão. Alisando e acariciando os pelos da buceta, ele sentia a umidade quente. Roçava o pau, ainda dentro do short, e eu gemia de vontade.

Alisei o pau dele e vi que já estava todo melado, escorrendo mel de piroca. Quando puxei para fora minha alegria foi completa. Vi um belo caralho, duro e apontando para cima. Cabeçudo, grosso e sacudo, cheio de pentelhos, como eu amo. Mais de 20 centímetros, bem maior que o do corno, com apenas 12 centímetros. Acabei de tirar meu short, minhas sandálias e ele puxou minha blusa, me ajoelhando diante do belo mastro. Fiquei olhando, beijando, cheirando e olhando para ele, impressionada com o tanto que estava duro e como era bonito. Cabeção tipo cogumelo.

Abocanhei carinhosamente, tirando da boca, lambendo, olhando para ele, admirando e depois chupando de novo, mas não tudo. Num determinado instante, ele forçou até na garganta e meus lábios encostaram nos pentelhos dele. Caprichei uma chupeta, fazendo ele pirar, segurando minha cabeça e começando a socar como se fosse uma buceta ou cu. "Engole galega gostosa, hum gulosa. Débora, minha puta, mama", dizia.

Me levou para a cama, me beijando inteira, até me tirar a calcinha. Ficou cheirando minha buceta. Abria ela e cheirava com cara de prazer. Fez sua língua percorrer os lábios e depois encaixou ela lá dentro. Assim que ele penetrou com a língua, o mel já saiu. Gozei muito. Quando senti que estava gozando, puxei a cabeça dele, pressionando sua boca na buceta. Enchi a boca do macho de iogurte grosso e doce. Ele aproveitou e passou seu cavanhaque se lambuzando todo. Eu gemia alucinada.

O safado me virou de costas e ficou admirando meu bumbum. Eu abria as pernas para provocar. Socou a língua enorme no meu cu e ficou revezando entre o buraquinho e o bucetão. O tesão tomava conta do meu corpo inteiro. Eu já me segurando no lençol da cama, empinando o rabo faminto e rebolando. "Não aguento mais. Me come, me come, meu negão safado", implorei. Me colocou de frango assado, na ponta da cama, ajeitou a bela benga e começou a penetrar. Fui à loucura, sentindo cada centímetro daquele caralho deslizando na minha xota já inundada. "Que buceta gostosa, caralho", dizia, enquanto enfiava a língua na minha boca e mamava os bicos das minhas tetas.

O comedor adotou um ritmo frenético, segurando nas minhas coxas, me deixando eu bem aberta para a invasão do caralho negro. "Roger, que delicia, mete na minha racha", pedia, já com a boquinha aberta, nem gemer direito estava conseguindo. Ele me puxou e me pegou no colo, fazendo eu subir e descer na piroca. Gozei de novo. "Tô gozando porra. Você está me matando de tesão", gritei. Ele não sossegava. Fomos para a parede e ele me apoiou lá, na mesma posição metendo.

Eu gemia cada vez mais gostoso, ouvindo o barulho da xota melada e o pau dele enfiando. Eu sentia a cabeça chegando no meu útero. Estava completamente entregue, no colo dele e ele me beijando, abafando meus gemidos e gritos. Beija bem demais. Beijo molhado, boca gulosa, língua nervosa. Pau inteiro dentro da minha xota, a parede ajudava no apoio e ele socava tudo. Eu sentia as bolas dele batendo em mim. "Débora, galega gostosa, puta branca, goza no meu pau, goza", determinava, enquanto eu gemia e o beijava.

Me jogou na cama e eu fiquei deitada, entregue, completamente extasiada, olhando para aquele macho, ainda de pau duraço e brilhando com meu gozo. Veio me chupar novamente, me fazendo tremer toda em gozo, enchendo sua boca com minha seiva. Com a boca lavada por meu gozo, deu um trato de língua no meu cu, antes de me colocar de 4 sobre de uma poltrona.

Entrou de pau na buceta sedenta. Eu senti a rigidez e a dureza daquele mastro. Socou com vontade, sem dó. Puxava meu cabelo e dava tapas na minha bunda, mas eu pirei mesmo foi quando ele segurou minhas mãos para trás. Eu piscava o cu sem parar, para atiçar o safado. E deu resultado. Ele parou de socar, lambeu meu cu, admirou, abriu ele com os dedos, cuspiu na portinha e começou a empurrar o pau, sem perguntar se eu queria. Mas, eu queria, queria tudo. Já estava descabelada, toda vermelha e com a cara atolada na poltrona. Aquela dama que saiu para o shopping não mais existia.

Ele socava gostoso no meu rabo, mas como meu cu morde a rola ele não aguentou e gozou, enchendo meu cu de porra quente e grossa. Me pegou pelos braços, me ajudou a levantar e me beijava. Eu ainda suspirando e tremula, a madame sem dignidade. Em agradecimento deu mais uma mamada na rola dele.

Ele me deitou na cama. "Débora, relaxe", disse antes de fazer uma massagem que me fez dormir. Eu estava de bruços e fui despertada pela rola dura dele, roçando meu rego, meu cu e minha xota. Abri bem as pernas, num sinal de positivo para a foda complementar e senti ele penetrando lentamente, até que meu bucetão abraçou aquela vara preta novamente. Ele com a boca no meu cangote, foi aumentando o ritmo e eu comecei a gemer alto. Mordia minha orelha, chupava meu pescoço, lambia minhas costas.

Sentia a piroca cutucando o útero. Puxou um travesseiro e colocou embaixo de mim e socava sem parar. "O que é isso. Puta que pariu, tesão doido", gritava alucinada. Ele colocou a mão na minha boca para abafar. "Sente minha piroca preta toda dentro de você, vadia. Para você não esquecer mais", sussurrava, espremendo os bicos das minhas tetas enormes e brancas. "Delicia. Assim não vou esquecer mesmo", respondi.

Ele me fez uma coisa que amo. Metia na buceta e no cu, em revezamento. Socava forte e tirava do cu e botava na buceta e tirava da buceta, botando no cu. Meu cuzão já estava bem alargado. O safado, espertamente, passava o meu mel de buceta no meu cu, daí entrava fácil. Eu gozava sem parar. "Vai, mete Roger. Me fode sem o corno saber. Soca no meu buraco de cagar. Eu quero", implorava.

Novamente parou de meter. "Débora, puta vadia. Quero gozar na sua cara, na sua boca", disse. "Faça o que você quiser. Sou sua, inteira, entregue", pedi. Me virei para ele, de 4 ainda na cama, e comecei a mamar e punhetar, olhando os olhos do safado revirando. Segurava a tora dele com a mão da aliança. Ajoelha no chão. Quero esporrar em você olhando para mim, de joelhos. Abre a boca, bota a língua para fora", determinou. Recebi uns oito jatos quentes, tive até que fechar os olhos, mas mantendo a boca aberta e língua atenta. Muito bom. "Delicia. Que safada, toma porra, toma puta", dizia ele, gemendo.

Me produzi toda novamente. Ainda nua, fiquei no espelho do banheiro limpando a porra com papel higiênico e ele me beijando toda e encostando o seu pau. Vesti a roupa, fiz maquiagem, perfume e arrumei o cabelo. Dei um beijão nele e novamente falei para ele ficar discreto, colando o dedo na boca dele.

À noite, apareci para jantar, cabelo lavado e mãos dadas com o Paulo. Roger e seus dois amigos lá sentados, tomando cerveja. Sentamos pertos e curtimos um bom papo até mais tarde. Como ficamos mais dois dias, fiz outras visitas ao quarto do Roger.

Até hoje, quando lembro dele, sinto o volume do seu pau, na boca, na buceta e no cu.

FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida pela comerciante Débora, linda e deliciosa amiga, mulher de Paulo, engenheiro, casal querido de Belo Horizonte, amizade das redes sociais adultas (casalbh255)

Foto 1 do Conto erotico: O PAU DO ROGER É UM ULTRAJE

Foto 2 do Conto erotico: O PAU DO ROGER É UM ULTRAJE

Foto 3 do Conto erotico: O PAU DO ROGER É UM ULTRAJE

Foto 4 do Conto erotico: O PAU DO ROGER É UM ULTRAJE

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Comentários


foto perfil usuario mestrern

mestrern Comentou em 31/01/2025

Delícia de conto. Muito excitante.

foto perfil usuario vemm

vemm Comentou em 23/01/2025

Delicia de conto votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O PAU DO ROGER É UM ULTRAJE

Codigo do conto:
227766

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
23/01/2025

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11

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