Jovem, moreno e bonito, era técnico de ar condicionado, vindo de São Paulo para fazer manutenção em algumas cidades baianas. No mesmo dia, voltamos a nos encontrar num shopping e tivemos uma conversa animada e amistosa, quando ele revelou que era casado. Na conversa, falamos que éramos liberais e ele mostrou interesse, ressaltando não ter tido experiência neste sentido.
Elegante, eu vestia calça e blusa na cor preta. Por baixo, como sempre, uma calcinha fio dental bem enfiada no meu cu guloso. A buceta depiladinha, pronta pra ser comida por um macho diferente. Observando o interesse do safado por mim, o João recomendou. “Cris, no hotel, você vai pro apartamento dele e eu fico com a Val”
Já entrei no apartamento do macho completamente excitada, com a buceta encharcada. Assim que entramos ele me pegou com força e mandou um beijo de língua. Um beijo carinhoso, sem pressa. Senti as mãos do comedor invadindo minha blusa e acariciando minhas tetas, cujos bicos já estavam duros, pontudos e enormes. Eu retribuía acariciando o corpo dele. Não demorei a alcançar o pau, duro e delicioso. Era dotado, com mais de 22 centímetros.
Ele arrancou minha blusa e se pôs a mamar nas minhas tetas, deliciosamente, não demorando a alcançar minha buceta sedenta, puxando a calcinha pro lado e chupando meu grelo. Invadia minha xota com a boca enquanto eu me arreganhava cada vez mais, tomada pelo tesão. Foram duas gozadas intensas na boca do Wanderson, aquele jovem tesudo que naquele instante era meu macho.
Ele se sentou na cama, com aquele caralho lindo, ereto, me colocando de joelhos. Fiz minha boca engolir inteiro, sem sobrar nada. “Cris, gostosa”, dizia, puxando e acariciando meus cabelos. Deitada fui recebendo aquele pauzudo lentamente, desbravando meu interior e alargando minha buceta. O comedor beijava meu pescoço enquanto metia, aumentando mais meu tesão. As mãos fortes pegavam minhas tetas. Meteu uns 40 minutos, me fazendo gozar alucinadamente, diversas vezes, como um animal no campo.
Me virou de costas, me botou de joelhos e continuou a me foder. Maravilhoso, muito meigo, uma pessoa decente e viril. Sem falar muito, apenas sentíamos o prazer do momento com poucas palavras. “Delicia, gostosa”, disse, puxando meus cabelos e aproximando a boca da minha nuca.
E continuamos metendo, indiferentes à foda simultânea entre João e Val. Se eu conheço bem aquela safada já devia estar com o pau do meu macho enfiado no cu. Mas, isso não me interessava naquele instante. Eu gostava era de sentir cada milímetro do pau do Wanderson entrando e saindo da minha gruta. O comedor paulista me agarrava o mais que podia, segurava nos meus cabelos longos, com uma mão, e a outra ele passava nos meus peitões.
Ele deu uns tapas deliciosos na minha bunda e eu empinava, mostrando o cuzão, propositalmente. Eu pedia mais pau a cada socada e sentia o barulho do liquido no interior da minha xota. “Hum, força, vai meu gostoso”. Gozei quatro vezes sendo comida de quatro. O macho deu um berro e gozou alucinadamente, me enchendo. Eu sentia a porra quente escorrendo.
Tomamos um banho delicioso, cheio de carícias e fomos pro outro apartamento onde estavam meu marido e minha amiga. Depois de conversarmos um pouco, o Wanderson levou a Val para o quarto dele. Ela passou o resto da noite lá e nós no nosso.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Cris, linda e deliciosa amiga, mulher de João, casal querido de Santa Cruz Cabralia/BA, amizade das redes sociais adultas (horaboa)
Ual, sou de Salvador e adoraria ter passado por essa experiência com vcs, quem sabe na próxima rzrsrs
Gostoso e tesudo esse conto, quando precisar de ajuda, me chama.
Queria conseguir gozar tantas vezes assim! Mas depois de duas eu fico completamente brain dead