Conheci aquele macho em 2021 quando eu tinha 21 anos de casada. Ele tinha 44 anos, três a menos que eu e um a mais que Marcos, meu marido. Branco, estatura média e um pau delicioso. Carinhoso, companheiro, atencioso e muito bom na cama. Aquele homem que faz a mulher se molhar só de tocar.
No meu casamento não faltava sexo. Até que o Marcos me fode bem, muito bem. Entretanto, eu gosto de sexo excessivamente, além de ser exibicionista. Conheci aquele menino nas redes sociais adultas. Foi um mês do primeiro contato até que eu tivesse aquele caralho só para mim. Sou enfermeira e combinei de ele me buscar no final do plantão no hospital, logo depois das sete da manhã. Eu estava vestida de branco, com jaleco pendurado na bolsa. A calcinha branca, bem enfiada no meu cu, para não marcar na roupa. Buceta e cu depiladíssimos. Era a primeira vez que eu o via pessoalmente. Chegamos ao motel e fui para um banho rápido. Sentado na cama, ele me brindou com um elogio. "Cleide, você está linda de branco".
Voltei do banho enrolada na toalha, completamente nua e com a buceta pingando, louca de tesão por ele. Não via a hora de sentir aquele pau inteiro me invadindo as entranhas. Ele ainda meio tímido, subi no colo, abri minhas pernas, sentei nele e abracei de frente. E daí começou. Depois de um intenso beijo de língua, ele tirou a toalha do meu corpo e comtemplou o que iria saborear. Chupou minha buceta como como se fosse uma fruta. Eu deitada com as pernas bem abertas e ele caprichando nas lambidinhas, como eu amo.
Quanto mais eu abria as pernas e mais oferecia minha xota, mais ele lambia. Depois, ele lançou toda sua fome na minha buceta madura e eu não consegui segurar o gozo. Foram muitos e intensos gemidos e gritos de prazer. Meu gozo é farto, enche a boca do macho, tipo leitinho, quase um iogurte sabor buceta.
Aproveitando que já estava deitada, joguei as pernas nos ombros dele. "Roberto, mete, mas mete com força, do jeito que amo. Arromba minha buceta com esse pau, meu amor", determinei, tomada pelo tesão e sem perceber que chamara de amor o homem pelo qual me apaixonaria loucamente. Quando eu levantava bem as pernas ele batia na minha bunda e sorria deliciosamente. "Come meu pau Cleide, puta gostosa, minha cachorra safada", dizia pegando forte nos meus peitos fartos. "Me fode, fode sua puta vai", respondi.
Era um tesão muito louco. Me virei de 4 e abri bem as pernas, exibindo para ele minha buceta inchada e meu cuzão safado. "Mete de 4 e me bate enquanto mete. Fode com forca, quero esse pau furioso inteiro dentro de mim". Obediente, ele fez direitinho. Para provocar e aumentar o tesão nele, o que nem era muito necessário, eu empinava bem o rabo e me masturbava enquanto ele metia.
E aquele pau não parava de entrar e sair da minha buceta. "Cleide, minha puta, safada. Gostosa", dizia, puxando meus cabelos. Para chamar a atenção eu piscava o cu com a bunda bem empinada, abrindo e fechando meu buraco bem diante dos olhos dele. Não demorou para ele me levar ao ponto máximo daquela manhã. Ouvi a canção do amor com ele socando forte na minha buceta, usando meu liquido lubrificante para abrir caminhos até minhas entranhas de mulher sedenta e safada. "Estou gozando Roberto. Mete forte, me bate, puxa meus cabelos. Me fode", gritava e rebolava buscando cada milímetro daquele caralho duro. Aproveitando minha buceta muito molhada pelo gozo ele deu mais algumas estocadas e gozou também, com um gemido delicioso e muito forte. "Que delicia de mulher é você", dizia enquanto enchia minha buceta de porra. Eu sentia aquele jato enorme, grosso e quente, invadindo minha racha e se misturando ao meu.
No intervalo, tomamos um banho especial onde nos tocamos mutuamente. Voltamos para a cama e ficamos conversando, quando percebi que o pau dele não baixava. Abri bem as pernas e ele penetrou num papai-mamãe. Socava muito forte, beijando minha boca, mamando em meus peitos e me chamando de cadela, puta, safada. Eu olhava para a cara de tesão dele sentindo, mais uma vez, aquele pau delicioso me encher a buceta de porra. Tirou o pau e, usando a própria porra como lubrificante, começou a tocar uma siririca em mim. "Toca, não para. Estou gozando", implorava.
Mesmo cheia de tesão no cu, guardei meu buraco mais apertado para ele foder num segundo encontro. Foi meu amante por mais de um ano. Fodíamos duas vezes por semana. Eu completamente apaixonada, como apaixonada por ele sou até hoje. Marido descobriu verificando minhas conversas no celular, onde encontrou, além de diálogos e confissões de amor, fotos e vídeos.
Roberto, você nunca vai sair de dentro de mim.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Cleide, linda e deliciosa amiga, mulher de Marcos, casal querido de Caldas Novas-GO, amizade das redes sociais adultas (ksalobos)
Muito bom?