O ano era 2006. O mês não lembro, mas foi num sábado quente de verão. O Paulo chegou à nossa casa sem a mulher e disse que "ela estava menstruada". Era meio da tarde e os filhos em casa. Acolhemos e esperamos a noite chegar. Não via a hora de ter aquele macho de novo para mim. Magro, alto, branco e bem-dotado. Um pau bem comprido, com mais de 20 centímetros. O pau do Edson tem 16 e isso faz diferença. Eu ansiosa e excitada. Tomamos café e ele foi ao mercado com meu marido.
À noite, assim que as crianças foram dormir, vesti uma camisola curta, transparente e branca, além de uma calcinha branca. Fio dental, bem safada como amo, ficava apontada para dentro do meu rabo, quase chegando ao meu cu. Buceta depiladíssima, lisinha. Meu quarto preparado para viver uma noite de amor intenso. Troquei os lençóis, as fronhas do travesseiro, troquei a cortina, deixei tudo bem perfumado.
Fomos para o quarto e bastou o Edson fechar a porta para que o comedor tomasse as rédeas da égua que ele domaria na cama. Enfiou a boca na minha e começou a pegar nos meus peitos com volúpia. Com meus peitos já fora da camisola, revezava a língua na minha boca, nos contornos das tetas, aréolas e bicos, me elevando ainda mais o tesão. Os bicos dos meus peitos pareciam pregos, duros como um ferro e bem bicudos. "Solange, que tesão por você", dizia, bem perto do meu ouvido. Olhei para o marido e vi que ele estava tirando a roupa, de pau duro e já na punheta.
Desci a mão e encontrei o pau do Paulo Sergio imenso, do jeito que eu gosto. Ele devorou minha boca e minhas tetas por uns 10 minutos, transformando minha buceta numa lagoa entre as pernas.
Depois, ele me deitou na cama e eu tratei de abrir bem as pernas para receber aquela língua quente. Puxou a calcinha de lado e começou a me chupar. Chupava loucamente, fazendo língua passear do umbigo até o centro do meu cu. No meu buraquinho forcava a língua, penetrando, enquanto o dedo mexia no meu grelão. O safado do Edson, também com o pau bem duro, tratou de enfiar na minha boca.
O comedor me chupou até eu chegar no gozo. Eu gemia feito uma maluca e mandei quase um copo de iogurte sabor buceta na boca do safado, que fez questão de me beijar logo em seguida. Como o marido partiu para meter na minha buceta, Paulo Sergio enfiou sua arma na minha boca. "Chupa putinha gostosa, gorda safada", dizia o amigo, entre gemidos. Suas mãos puxavam minha cabeça, socando o pau até minha garganta e, às vezes, me fazendo engasgar.
Enquanto isso, o Edson fazia um vai e vem delicioso na minha racha melada. "Não era isso que você queria, sua putinha, dois paus? Agora aguenta. Vamos encher você de porra quente e grossa", dizia. "Isso mesmo que eu quero, safados. Quero os dois paus, principalmente o do Paulo Sergio, me rasgando até o dia amanhecer", pensava enquanto mamava. Sentindo que o pau já estava no ponto, o comedor partiu para a buceta, tirando o marido de cena. Com duas mamadas no pau do Edson ele gozou.
Eu estava entregue ao macho convidado, de pernas abertas e sentindo o mastro invadindo minhas entranhas. "Gordinha gostosa. Mulher deliciosa", dizia, enquanto seu pau me comia. "Mete gostoso, sou toda sua. Faz tudo que você quiser comigo", suplicava. Ele me fodeu a buceta por quase meia hora, me fazendo gozar três vezes. De repente, ele deu um berro e encheu minha xota de leite quente e grosso. Era muito prazer, ele gemia gostoso, me lavou de porra. Eu não pensava em nada, em qualquer risco, só queria sentir prazer.
Bem depois, quando eu já estava restabelecida e minha buceta já tinha bebido toda a porra do amigo, o safado do Edson deu duas bombadas nela e gozou por cima da porra do amigo. Eu queria o outro pau na madrugada inteira e mandei ele dormir na sala.
Na cama, trouxe o convidado gostoso para perto. Ficamos nos beijando e ele me chupando. Ele era muito carinhoso, chupava minha buceta, ainda cheia de porra, e me beijava. O lençol todo molhado, ensopado. Foi uma noite inesquecível, me deixou acabada. Chupava meu cu de forma deliciosa. A melhor noite da minha vida.
Pra retomar, ele me colocou de quatro e começou a esfregar a cabeça do pau na minha buceta, pincelando e excitando ainda mais. Colocava e tirava de dentro, até que enfiou de uma vez e começou o vai e vem. Que gostoso sentir tudo aquilo dentro da minha buceta. Tirou da buceta, me puxou pelos cabelos e me fez mamar como uma bezerra, fazendo um jato de porra alagar minha boca. "Toma tudo, sua gordinha puta. Bebe seu leitinho, bezerra safada", dizia. Bebi tudo, até a última gotinha
Passamos a madrugada metendo, em todas as posições. Papai e mamãe, de quatro, de lado, cavalgando. Ganhei pau até as cinco da manhã. Acordamos era umas sete horas e ele foi tomar banho enquanto marido foi buscar pão e leite. Arrumei a cama, troquei os lençóis e fronhas, antes de tomarmos café e ele seguir de volta para a sua cidade.
Depois de uma semana comecei a sentir enjoo e vontade de vomitar. Hoje Katia tem 17 anos e é tão safadinha quanto a mãe. Procurei o Paulo Sergio e disse que ele era o pai. Ele ficou feliz e falou que me ajudaria, se eu precisasse. Nunca mais o vi. Tenho saudades daquele pau que me deu uma filha.
>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela linda amiga Solange, mulher de Edson, casal que conheci nas redes sociais adultas (morena_sarand). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por email.
Que conto incrível. E que tesao de mulher.