EM PORTO SEGURO, UM PAU DE 20 E O DESCOBRIMENTO DE BUCETA E CU

Escolhemos Porto Seguro para as férias de 2019. Ficamos num hotel muito interessante confortável. Numa manhã ensolarada, mesmo tendo sido bem servida de pau na madrugada, acordei com fogo e querendo experimentar algo novo e diferente. Saímos do hotel por volta de 9h e eu no capricho. Um vestido de tecido fino cobrindo o biquíni fio dental azul, bem socado no meu cu e marcando a buceta safada. Assim que chegamos na beira mar, fiquei logo de biquíni e sem esconder meu assanhamento.

A praia estava cheia e com muita gente bonita. Quando vejo machos de sunga fico maluquinha. "Vando, os volumes nestas sungas estão me excitando. Dá pra saber o tamanho das rolas pelo volume. Minha buceta já está molhando", dizia. Ele tem 57 anos, 20 a mais que eu e é um grande parceiro nas minhas fantasias de mulher safada.

Uma hora depois, quando eu já estava começando a ficar douradinha, chegou e se sentou-se perto de nós um macho que me chamou a atenção. Ficou a uma distância de três metros aproximadamente. Gostei do volume na sunga e o corpão. Era um homem de 1,80 metro. Me olhava sempre de rabo de olho e meu marido percebeu. "Gisele, quer uma brincadeirinha com ele?", perguntou. "Posso ir até o fim?", também perguntei, recebendo um jeito de cabeça como sinal verde.

Então, fizemos uma aposta, eu e meu marido. Apostei que conseguiria deixa o rapaz de pau duro em pouco tempo. Para começar, virei a bunda para o lado dele e dobrei as pernas para o biquíni entrar bem no rego, sugerindo meu cuzão de puta safada. "O rapaz virou o pescoço para olhar melhor", comentou Vando, já de pau duro por ver a provocação e determinando que eu continuasse. Levantei para comprar uma água de coco. Na ida, passei bem pertinho do safado e, quando estava de frente para ele, dei uma arrumada na frente do biquíni, deixando que aparecesse um pouco da buceta. Neste instante, o vi encarando bem minha xoxota. Outros safados que estavam próximos também viram. Na volta, já com o coco na mão, passei de novo do ladinho dele e curvei para arrumar a sandália. Neste movimento, acho que ele viu até meu útero. Ali, eu ganhei a aposta.

O volume escancarou. "Perdeu a aposta", disse ao marido. Eu sentia a buceta completamente molhada de tesão por aquele macho. Escorria pelos lados, enquanto os bicos dos peitos queriam furar o tecido do biquíni. O rapaz ficou sem jeito com pau duro e foi para a água. Esperei ele chegar a uma profundidade boa, disfarcei e fui também. Fui dando voltas e ele fixou o olhar em mim. Nadando, passei perto e passei a mão na rola, como sem querer. Percebi que ainda estava durona. Pedi desculpas com cara de safada e fui mais para o lado onde tinha um número menor de banhistas. Estático, ele se limitou a rir para mim.

Mais afastada, pensei que ele ia voltar para a praia. Ao contrário, disfarçou e veio por traz. Senti uma mão entre as pernas e não me alarmei. Era ele num mergulho. Encheu a mão na minha buceta e me fez tremer de tesão. Levei a mão para traz e senti aquela rola feito uma rocha, tirei da sunga e encostei na minha bunda.

Muita adrenalina. Afastei o biquíni de ladinho para sentir aquela rola. Notei que a cabeça era bem grossa e aquilo me deixou tarada. Cheguei a rocar ela no meu grelo. Agora esse tesão todo e eu tendo que disfarçar. Olhei na direção do maridão e balancei a cabeça, perguntando sim ou não. Ele respondeu positivamente. Forcei a buceta contra aquela cabeçona, mas, quando senti que iria entrar, começou a arder, não sei se era a água salgada ou o tamanho da cabeça.

Arrumei o biquíni e marquei com o safado no hotel. Iria apenas avisar ao meu marido. Voltei para a areia mais puta que antes, muito excitada. Contei o que rolou e vi ele também excitado. "Peguei a rola do rapaz e tentei ela na minha xoxota", disse. "O que você quer agora? ", perguntou. "Foder, comer aquele pau", respondi.

Dei a deixa que iria sair da praia e esperei a reação. Ele entendeu e nos seguiu. No caminho, descobri que seu nome era Fabio e tinha 35 anos. Havia um lugar deserto mais à frente. Fizemos uma caminhada de uns 15 minutos. No caminho eu me aproximava dele, fazendo a mão dele encostar na minha bunda. E subia o vestido para atiçar ainda mais. Ele enchia a mão no meu rabo. Eu sentia aqueles dedos forcando meu cu e buceta juntos.

Chegamos num quiosque abandonado e vimos que ali dava para fazer algo, mas o maridão ficaria de olho na aproximação de outras pessoas. A porta estava aberta, não estava muito sujo e lá dentro havia uma mesa de madeira. Entrei e levei comigo o Fabio. Marido, a princípio, ficou de fora, vigiando. Quando tirei o vestido e deixei os peitos escapulirem do biquíni, vi aquela rola inchar quase que de imediato. Puxei para fora e constatei que a cabeça era maravilhosa, parecendo um cogumelo.

Com ele sentado na mesa e eu agachada, comecei a chupar aquela rola, direito ao ponto. Passava a língua na cabeça e, abocanhando toda, só ia até o meio. "Safada, vai até o fim", dizia, segurando-se na mesa. Ele se contorceu todo de tesão. Parei porque senti que ele ia gozar. Quando me levantei, meteu a boca nos meus peitos e eu tremi na hora, sentindo que minha buceta encharcou.

Sentindo como me daria mais tesão, chegou com a boca no meu grelo, fazendo um pequeno gozo sair de mim. "Chupa gostoso, safado", disse. Parecia um sugador na minha buceta. Ele chupava buceta e cu em revezamento, tratando de foder meu buraco de cagar com um dedo delicioso. Era um revezamento louco demais. Ele já tratava de amaciar meu cu. Gozei na boca dele duas vezes, liberando muito iogurte sabor buceta.

Eu sentada e ele em pé, o safado passou a esfregar aquele pau na minha buceta e nós já éramos acompanhados pelo marido, que entrou no quiosque. Ele pressionava o caralho na buceta e quase me alucinava de tesão. Então, senti aquela rola entrar como se fosse alargando tudo. Era um pau de 20 centímetros, um a mais que o do marido. "Gisele, tesuda, sente meu caralho inteiro, como você queria", disse. "Fode ela Fabio", pedia o marido. Quando entrou senti que estava para gozar de novo e começamos um vai vem frenético. Sentindo que já tinha gozo escorrendo, coloquei as tetas na boca dele, o que me fez gozar feito uma louca.

Virei de 4 e abri bem as pernas. "Venha. Agora fode me cu", ofereci e me preparei para aguentar. O safado aproveitou o gozo e lambuzou bem a entrada do meu buraco apertado. Encostou na portinha e foi pressionando. Começou a entrar e eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Quando passou a cabeça, aliviou e ficou gostoso demais. "Fode meu cu, mete, mete mais", suplicava. Quando ele acelerou e eu senti que ele iria gozar, rebolei mais e mais forte.

Senti um jato quente, que delícia. Eu, até então só tinha dado o cu para meu marido. Esse ineditismo amentou meu prazer. E o safado me cobrindo de elogios enquanto gozava. "Que rabo gostoso, apertado, que delicia seu cu, Gisele".

Depois disso, trocamos números de telefone e eu retornei para o hotel com o Vando. Marido safado chupou a buceta e o cu fodidos. Penetrou no meu rabo e também lançou um jato de porra lá dentro.

FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Gisele, linda e deliciosa amiga, mulher de Vando, casal querido de Brasília-DF, amizade das redes sociais adultas (casalvandoegiselebrasilia). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.