SUBMISSA, ENTREGUE E FODIDA POR NEGROS

Submissão é meu ponto fraco. Amo ser violentada e humilhada quando estou recebendo pau em todos os meus buracos. Se os meus algozes forem negros e com caralhos imensos fico com mais tesão ainda.


Sou empresária, dona de um escritório de vendas. Um dos meus funcionários descobriu um perfil numa rede social adulta, criado pelo meu corno. “Descobri o perfil de vocês. Fiquem tranquilos, manterei sigilo”, disse, em mensagem num aplicativo de trabalho. A ameaça estava posta, estava à mesa, com finos talheres de prata. Fiquei apavorada.

Marcos é solteiro, tem 25 anos, negro, forte, alto, com aproximadamente 1,80m. Tem um pau lindo e delicioso, comprido, cheio de veias, com mais de 20 centímetros. “Eu gosto de pés femininos. Descobri a identidade no perfil porque os pés sinalizavam de quem era”, detalhou na mensagem.

Pelo sigilo pediu algo em troca. “Fique até mais tarde no escritório. Vou fazer fotos de seus pés”, frisou. Eu achava que fotos dos pés não me gerariam problema. Ele determinou que era para eu estar com o mesmo tamanco que aparecia no site.

Concordei. Ele era um excelente funcionário. Além dos tamancos, eu vestia jeans e uma blusinha, preta, de alcinha e coladinha. Não tinha muita transparência, mas dava para ver a silhueta das minhas tetas. Por baixo uma calcinha preta, formato asa delta, bem enfiada atrás. A buceta bem peluda, como convém a uma japonesa, mesmo morando fora da sua terra. A sessão de fotos até que foi bem tranquila. Fotos de corpo inteiro e vestida. Depois ele até me mandou as fotos.

O terror foi na segunda vez que ele propôs me fotografar. Até então era um excelente funcionário, nos dávamos muito bem. Tinha até esquecido que ele sabia do site. Mas, teve um dia que ele faltou e, no dia seguinte, nem deu satisfação. Uma semana depois, faltou novamente e também não falou nada. Eu o chamei e expliquei a empresa tem regras e que precisa ser igual para todos e que, se acontecesse de novo, ele teria que assinar uma advertência. No dia seguinte, ele pediu uma reunião e me chamou de coroa. Foi falando para mim com qual autoridade eu tinha para chamar atenção dele. “Você não tem moral nem ética. Daqui para frente quem terá que seguir algumas regras é você”, imperou. Fiquei apavorada, eu estava refém de uma situação.

A retaliação dele foi forte. Durante meses ele mandava eu tirar fotos em situações constrangedoras, em banheiro do shopping , dirigindo, quando estava em casa com os filhos. Eu alegava a presença das crianças, ele falava para eu ir para o quarto fazer as fotos. Tenho três filhos. Ele fazia eu tirar as fotos e mandar para ele. Insinuava que iria me expor para os outros funcionários. Foi bem humilhante, mas me excitava aquilo tudo.

Num determinado dia, ele falou que eu precisaria fica até mais tarde na empresa. “Não consigo, tenho que pegar as crianças na casa da minha sogra”, aleguei. Disse para eu me virar e dar um jeito. Falei para os filhos que iria busca-los mais tarde e fiquei no trabalho. Na minha sala, depois que todos foram embora, ele me vendou. Às vezes, ele parecia um amigo e eu até confiava nele.

Achava que ele queria apenas tirar fotos. Falou para eu ficar calada. Escutei vozes e, de repente, percebo que não tinha apenas ele. Me apavorei e não sabia o que fazer. Amarraram minhas mãos e colocaram um acessório na minha boca. Era uma bolinha de plástico rígido, sem gosto e que não me permitia falar. Uma peça de sadomasoquismo que depois fui saber se chama Mordaça Bola. “Hoje vai ser diferente, bem diferente. A noite seria longa”, disse Marcos.

Eu estava com a mesma roupa desde as 6 da manhã. Começaram a me despir. Eu sentia as mãos no meu corpo, nas minhas tetas, na minha bunda, dedos na minha buceta e no meu cu, que deveriam estar bem suados e melados pelas atividades do dia. Já estava sem roupa quando tiraram a venda. Abri os olhos e vi um rapaz filmando, Marcos e mais dois, todos negros e nus. Todos lindos e com paus maiores que o Marcos. Uma mistura de medo e tesão fazia exalar um cheiro forte da buceta e cu sujos.

Me levaram na minha cadeira. “Vamos tirar a mordaça. Se você gritar, você já está filmada e vamos te expor. Balança a cabeça se entendeu”, disse Marcos. Chorando, balancei a cabeça como sinal de positivo. Eu sentia minha buceta cada vez mais molhada pela humilhação. “Você sempre foi autoritária, mandona e arrogante. Hoje, terá que nos servir, bem obediente. Seja boazinha que te deixamos em paz”, diziam. “Marcos, me perdoe do dia que te falei da advertência. Qual o valor que vocês querem para me soltar? ”, implorei. A resposta foi um tapa na cara dado pelo Marcos. “Você ainda não entendeu? ”, disse. Me puxaram pelos cabelos, me deitaram no chão e começaram a usar as línguas, me chupando toda. Chuparam meu buraco de cagar sem qualquer cerimônia. Meu tesão se misturava com o medo, já que um deles estava com um celular gravando.

Marcos caiu de boca nas minhas tetas enquanto um outro atacava meu pescoço. Me mudavam toda hora de posição e revezavam, me chupando por inteiro. Um deles abriu minhas pernas, me arreganhou inteira. “Marcos, ela está muito molhada. Essa puta está com tesão”, disse, antes de cair de boca. Enchi a boca do safado de gozo. Liberei muito iogurte sabor buceta suja.

O Marcos, aproveitando minha buceta bem úmida, veio por cima e me beijava forte, enfiando a língua na minha boca. Não demorou para eu sentir seu caralho inteiro dentro de mim. “Vou te foder de verdade, te dar o que o corno não dá. Vou gozar dentro de você, te encher de porra, puta safada”, dizia, com um dedo por baixo fodendo meu cuzão. Eu por baixo dele, sentindo aquele cheiro delicioso de macho, estava entregue. “Eu mereço ser castigada, façam o que quiser de mim, me usem, sou inteira de vocês”, dizia enquanto sentia seu caralho imenso e negro me perfurando. Marcos, seu cavalo negro, me enche de porra, me engravida, faz um filho na sua puta”, implorava. O tesão, às vezes, alucina.

Não demorou para ele me dar o que eu pedia. “Estou gozando, safada. Todos nós iremos gozar dentro”, berrou antes de me alagar a xota de porra. Não segurei, gozei junto.

Com minha buceta cheia de leite, os safados começaram a revezar, metendo nela e no meu cu. O primeiro foi um superdotado, que me botou para cavalgar, deixando meu buraco de cagar completamente oferecido. Forçou meu ombro para que o pau entrasse por completo, rasgando minha buceta. Mamava minhas tetas, batia nelas e apertava, tentando tirar leite. Uma alucinação que me levava ao gozo direto. Eu cavalgava e sentia o pau dos machos invadindo meu cu em revezamento, uma DP atrás da outra. Também fodiam minha boca.

Me colocaram de joelhos e me fizeram chupar os quatro paus. Batiam na minha cara e me xingavam sem parar. Coroa vadia era o que mais falavam.

Minha humilhação foi maior quando meu celular tocou. Já era tarde da noite. Eram as crianças. Pedi para ir embora, porque tinha que buscá-los. Estava desesperada. “Atende e fala que a mamãe está trabalhando muito” ordenou Marcos. Me senti suja com aquela mentira. Começaram de novo a me chupar e o Marcos ordenou que eu continuasse a falar ao telefone. Me sentia a pior das mães. Eles chupavam muito, principalmente as tetas e a buceta. Ficava difícil encontrar concentração para falar ao celular.

Me humilhar parece que os deixava mais eufóricos. Deixaram eu desligar o telefone e começou tudo de novo. Trocavam e me mudavam de posição. De quarto, por cima e por baixo, DP. E, como meu tesão não ia embora, eu gozava como nunca. “Não parem, me façam mulher. Me encham de porra, sou a puta de vocês”, suplicava. Foram mais de cinco horas de foda, pau em todos os buracos. Era porra que não acabava mais, na boca, na cara, nas tetas, na buceta e no cu.

No dia seguinte, o Marcos foi trabalhar como se nada tivesse acontecido. Cinismo puro. Pouco tempo depois ele saiu da empresa. Quando lembro daquela tarde, minha buceta dá sinais de tesão.

FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por uma empresaria japonesa de SP Capital, linda, deliciosa, casada e bem puta. Amizade das redes sociais adultas (japonesacasada38). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato aqui no site, na Caixa de Mensagens.

Foto 1 do Conto erotico: SUBMISSA, ENTREGUE E FODIDA POR NEGROS

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Comentários


foto perfil usuario samaythe

samaythe Comentou em 30/01/2025

Oie. Indefesa e cercada de machos negros... Ahh sua sortuda! Rrsss... Parabéns. Bxos.

foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 30/01/2025

Q bela buceta..............




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Ficha do conto

Foto Perfil poetadorio
poetadorio

Nome do conto:
SUBMISSA, ENTREGUE E FODIDA POR NEGROS

Codigo do conto:
228211

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/01/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5