Meu corno, vendo que eu estava querendo pau, veio conferir e acariciou meu rabo, além de beijar minhas tetas de bicos duros. Mauricio tem 27 anos, cinco a mais que eu, e estamos casados há sete anos. Me casei com ele quando tinha apenas 14 anos e foi ele quem tirou meu cabacinho. “Thais, estou de olho em você, puta. Já sei que vai chegar com a buceta fodida amanhã”, disse. Dei-lhe um beijo, vesti o macacão e fui para o trabalho.
Trabalha comigo um frentista chamado Jamil, de 27 anos e solteiro. Ele é magro e musculoso, sempre me chamou a atenção. Ele descobriu que eu vivo um casamento com swing e, naquela madrugada, quando estávamos somente nós no posto, partiu para cima. Colocou o pau para fora, bem duro e apontado para mim. Um caralho lindo, de 20 centímetros e cabeçudo, bem maior que o do corno.
Olhei nos olhos dele por 30 segundos, dei dois passos, tomei aquele pau pela mão, me ajoelhei e tratei de colocá-lo na boca, mamando da cabeça até as bolas. Ele abriu os botões do meu macacão e lançou as mãos nas minhas tetas fartas, massageando e apertando os bicos negros, me deixando alucinada. Também me puxava os cabelos e me dava ordens. “Mama puta. Está uma delícia”. Sentia meu caldo quente já saindo da gruta, alagando não só a buceta, como a calcinha minúscula. Enquanto chupava me lembrava do que disse o corno. “Já sei que vai chegar com a buceta fodida”. Mamei por uns dois minutos e já sentia ele bem duro.
Me colocou de pé, arrancou meu macacão, e puxou a calcinha para o lado. Delirei de prazer ao sentir aquele caralho invadindo minha xota, sendo agarrada pelos peitos e beijada pelo meu novo macho. “Fode cachorro. Soca esse pau na minha buceta”, dizia. Eu empinava bem a bunda e mostrava o cu piscando para ele. Amei quando ele meteu um dos dedos no meu buraco sem tirar o pau da buceta. Me senti pendurada naquele macho por todos os buracos. “Está rindo! Sempre achei que você tinha tesão no cu, vagabunda”, disse, apertando mais o dedo para dentro, o que me deixava ainda mais excitada. Sentia a calda da buceta pingar no chão e escorrer pernas abaixo.
Meteu tanto na xota que gozei duas vezes, alucinadamente. “Goza putinha, goza”, dizia no meu ouvido. Depois de eu gozar, percebi que ele começou a tirar o dedo do meu cu, lentamente. Meteu mais umas três vezes e tirou o pau da buceta, enfiando inteiro na minha bunda, arrombando meu rabo. “Seu pau é muito grosso. Não faz isso”, pedi. “Aguenta, vagabunda”, respondeu e continuou a meter. Quando senti que estava todo dentro ordenei que socasse com força e ele assim fez. Ele me pegava pela cintura e tirava meus pês do chão com o pau inteiro no meu buraco. Gozei como nunca tinha gozado. Que delícia. “Goza no meu cu, cavalo”, pedi. “Não, vou encher sua buceta de porra, égua”, disse.
O medo de chegar alguém aumentava mais meu tesão. E ele estava querendo tudo. Voltou o pau para a buceta. Apertou os bicos das minhas tetas e me beijou a boca, com beijos ardentes, de língua. Gozou gemendo e urrando e me fez gozar novamente. Era muita porra. Um leite quente e grosso que sentia invadir minha racha.
Nos vestimos e voltamos para a frente do posto, retomando o trabalho. Eu toda gozada, cobri a buceta com a calcinha. De manhã, levei a buceta cheia para casa e fiz o corno conferir e limpar com a língua.
Tenho três filhos. Um deles nasceu há três anos, nove meses depois dessa madrugada de sexo selvagem e muitas gozadas.
>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Thais, que conheci nas redes sociais adultas (ksalsexy2023). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.
Que mulher gostosa essa ,amigo que rede social é essa pode me passar por msg ,?