Tudo começou em 2013, quando eu tinha 15 anos de casada. Rafael, meu marido, queria que eu fodesse com outro homem. No meio do debate, entre "quero" e "não quero", decidi que deveria ser um macho conhecido, alguém de confiança. Por isso, escolhi o Alemão, um ex-vizinho, com 1,65m, 70kg. Um homem bem branco, justificando o apelido, e cujo pau vi pela primeira vez no motel. Tinha 14 centímetros, dois a menos que o Rafael, mas fode muitíssimo bem.
Procurei por ele para conversar e disse-lhe que o marido não sabia e não saberia. "Alemão, o Rafael tirou meu cabaço quando eu tinha 19 anos. E, minha buceta e meu cu nunca foram de outro macho. Agora, depois desse tempo todo, quero sentir outro macho dentro de mim e escolhi você", disse, lembrando que tenho dois filhos e lembrando que ele também era casado. "Deixa comigo, Patrícia. Gostei de ser escolhido e sempre desejei te foder", respondeu ele.
Marcamos para o dia 14 de maio, no período da tarde. Estava frio e procurei me vestir comportadamente. Calca jeans, camiseta simples e tênis. Por baixo, bem safada, caprichei com uma calcinha fio dental na cor branca, bem socada no meu cu. A buceta lisinha, já que o corno havia depilado na noite anterior, assim como depilou meu cuzão safado. Sou uma branca fogosa, do interior catarinense, tenho 46 anos de muita safadeza, baixinha de 1,53m, com 86 quilos.
Nos encontramos no estacionamento de um supermercado. Saí de casa com medo, mas já excitada. De lá, fomos para o Cabana Motel, em Videira mesmo, distante cinco quilômetros da minha casa. "Você está linda", disse. "Muito obrigada, você também está", respondi.
Quando chegamos ao motel eu travei e sentei na cama, pensativa. Só me soltei quanto ele beijou meu pescoço e roçou o pau duro no meu cu. Fomos para a cama e ele caiu de boca nas minhas tetas, faminto. Tirou minha calça, deu duas alisadas deliciosas na buceta mesmo sem tirar a calcinha e caiu de boca no meu grelo, chupando a bala com papel e tudo. Tratei de deixar meu novo macho pelado e vi que seu pau estava muito duro.
Ele logo tirou minha calcinha e começou a chupar minha fonte de suco, agora completamente encharcada. Estava na posição do frango assado e eu arreganhava bem, para sentir toda a língua da entrada do grelo até a saída do cu. "Branco safado, que delícia. Amo uma chupada na buceta. Vai, não para", pedia. Eu via estrelas com aquela língua inédita. "Cachorro safado, chupa, estou gozaaaaaaaaaaaaando", gritei, antes de empurrar meio copo de iogurte na boca do Alemão. Dei-lhe um beijo de língua e busquei o sabor do meu mel.
Tratei de botar aquele pedaço lindo de carne e nervos na minha boca. Eu chupava e ele gemia. "Que boca quente, chupa puta gostosa", dizia, enquanto eu enfiava inteiro na boca. "Chegou a hora da verdade. Quero sentir esse caralho inteiro dentro da minha caverna e do meu buraco tesudo. Me faz puta, me faz trair aquele corno. Me fode e se faz meu marido aqui na cama", falei em voz alta, ordenando.
Voltei para a posição de frango assado. Foi uma maravilha a sensação de estar sendo penetrada pela primeira vez por outro macho e sem a presença do corno. Que pau, tortinho, dava muito tesão. Ele vinha por cima e se ocupava com minha boca e meus peitos. Mamava como uma criança. "Patrícia, você é muito puta, safada e gostosa. Quem diria, mulher tão séria na rua", dizia, rindo. "Obrigada. Aproveite então, me fode, vai. Soca pra dentro de mim que estou amando".
Sai debaixo dele e dei mais uma mamada naquele pau tesudo antes de cavalgar. Encaixei a buceta no pau e as tetas na cara do puto safado. Nem lembrava que tinha um corno em casa. Enquanto eu subia e descia, o comedor não perdia tempo, abrindo minha bunda ao extremo, batendo e socando um dos dedos no meu cuzão, o que só fazia aumentar meu tesão. Eu me conheço e sabia que não demoraria pra eu gozar. E não deu outra. Uma gozada inédita, histórica. A primeira vez que eu me derretia num pau que não era o Rafael. "Alemão, seu puto, mete esse dedo no meu cu e fode minha buceta. Estou gozando caralho, estou gozando, faz, não para".
Ele ainda não tinha gozado, apesar de mostrar muito tesão na cavalgada. "Quero meter em você de 4", determinou. Eu sabia que ele iria gozar e tratei de ser obediente. Virei de 4, encostei os bicos das tetas no lençol da cama, abri bem as pernas e deixei bem oferecidos buceta e cu. Ele meteu na buceta e usava o lubrificante da gruta safada para deixar o cu no ponto. De cara, já ganhei uma DP maravilhosa, já que o pau entrava e saia da buceta e o dedo entrava e saia do cu. Fiquei maluca. Eu empinava bem o rabo e dizia pra ele meter logo o pau no meu rabo.
Depois de cinco minutos entrando e saindo do meu cuzão, ele me deu o que eu queria. Aquele leite quente alagando meu buraco de cagar, ele puxando meus cabelos e urrando como um animal. "Patrícia, estou gozando. Fala que me ama. Estou enchendo seu cu de porra. Safada, tesuda, cadela". Mais um fato inédito. O corno do Rafael nunca gozou dentro do meu rabo.
Depois de uma hora relaxando, fomos juntos para um banho. Lá, beijos de língua, chupadas e muitas metidas na buceta. Quando chegamos na cama, ele falou pra eu ficar de 4 novamente e aproveitou que meu cu já estava alargado. Socava o pau inteiro, pegava nas minhas tetas e batia na minha bunda. "Gostosa, amo seu rabo". Meteu por uns 10 minutos. "Mete vai, que delícia, estou amando", dizia eu. "Que rabão gostoso. Minha mulher não gosta de pau no cu". Ele gozou novamente. Quando senti o leite dentro, gozei também. "Tesãooo, que delicia sentir seu leite dentro. Goza tudo safado".
Tomamos mais um banho, com alguns beijos e fomos embora. Em casa, não falei pro corno que fodi sem camisinha. O safado chupou minha buceta e fodeu meu cu. Foi sem qualquer lubrificante e entrou sem doer. Desta forma eu estreei na vida de puta e hoje minhas tetas, minha buceta e meu cuzão não são mais somente do corinho.
>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Patrícia, que conheci nas redes sociais adultas (kasalprsc). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.
Conto maravilhoso.