Na piscina, conheci Rivaldo, um sedutor de 35 anos. Corpo um pouco atlético, branco, com aproximadamente 1,80m de altura. Vi o pau dele pela sunga e comentei com meu marido. “Parece delicioso, Ricardo”, disse com uma cara de safada que meu macho conhece bem. Ricardo é um ano mais velho que eu e estamos casados há seis. Rivaldo estava no hotel num grupo do trabalho, do interior de Alagoas. O pau dele, que fui saborear a noite, era bem grosso, apesar de não ser dotado.
Chegou perto de mim porque fui pegar um drink no bar da piscina e pensou que eu era solteira. O bar era dentro da piscina. Foi simpático. Voltei para junto do marido falando que gostei do flerte. Ricardo deu sinal verde para minhas pretensões. Quando viu que eu era casada e dei bola, Rivaldo começou a falar que o dia seria delicioso e me enchia de elogios. “Você é muito bonita. Amei sua bunda, linda”, disse, numa das muitas conversas picantes.
Num determinado instante, ele pegou mais dois drinks e aí passava por trás de mim, pegando na minha cintura e, com a outra mão, segurando o drink. Quando rocou na minha bunda sussurrou no meu ouvido. “Que buceta linda você tem”. Foi neste instante que percebi o pau dele maior na sunga, sinal do grande tesão que também o alcançava. Ficamos na piscina até as cinco e meia da tarde, quando combinamos uma balada na noite. Ele se despediu me beijando o rosto.
“A noite vai ser longa”, ironizou meu marido, assim que chegando ao quarto, destacando o interesse da branca paulista pelo macho nordestino. Descansamos um pouco e comecei a me arrumar por volta das oito horas. E aí foi que começou o clima, com meu marido me observando, colocando uma calcinha fio dental, e me perfumando toda, inclusive a buceta e o cuzão. Caprichei. Vestido preto, um pouco curto, com detalhes nos peitos e um decote sedutor. Calcinha preta transparente na frente, bem socada no cu. Buceta toda depilada.
Antes de sairmos do hotel, meu marido fez uma perguntou bem lógica. “Se o Rivaldo quiser avançar, você vai querer?”. Respondi com uma ponderação. “Acho que isso não vai acontecer. Ele vai com uma turma”. Sagaz, ele brincou com coisa séria. “Vai ser mais de um, então”, disse. Safada, respondi sorrindo. Eu nunca tinha transado com mais de um na frente do Ricardo.
Fomos para a Maikai, a casa de shows mais movimentada de Maceió e referência em entretenimento no Nordeste. Quando chegamos o Rivaldo já estava. Como ainda era cedo, nos viu entrando e foi logo chamando para ficar perto de um dos bares onde ele estava, acompanhado de um casal e os dois amigos. O casal não ficou muito tempo. Ficavam dançando e foram embora muito mais cedo que todos nós.
Um dos amigos do Rivaldo era o Fabio, com um pau delicioso, de 21cm. Moreno claro, bem alto, acho que mais de 1,90m e magro, mas não muito. Léo tinha o mesmo estilo do Rivaldo, moreno e mais cheinho. Todos na mesma faixa etária.
Todos muito simpáticos e a conversa rolou. O Ricardo conversava coisas normais com eles, falava de mulheres ao redor, eu percebi. Fui entrando no clima e deixando o Rivaldo sempre vim falar no meu ouvido, com a autorização de meu marido. “Você é muito tesuda, muito gostosa. Fiquei cheio de tesão na piscina. Quero saber se isso é problema para o meu marido”, argumentou, fazendo uma das mãos percorrer meu corpo. Pegava na minha bunda com forca e eu sentia a ponta do dedo chegando no meu cu. Que tesão. Eu disse a ele o que o Ricardo me falou. “A noite poderia ser longa”.
Quando foi entrando a madrugada e a bebida já fazendo efeito, o lugar estava lotado. Léo ficou com uma menina e sumiu. O Rivaldo começou a me agarrar de verdade e nos beijamos, de língua. Pegada forte, nos beijamos intensamente. O Ricardo chegou perto e não demonstrou surpresa. “Já está aproveitando, não é safada”. Respondi com um sorriso de mulher puta.
O cenário se modificou quando o Léo chegou dizendo que a menina tinha ido embora. E Rivaldo louco para sair dali para me comer. Só que eu não sabia é que meu marido estava o tempo todo conversando com o Fábio para uma safadeza maior.
Eu estava morrendo de tesão, com tudo aquilo na boate. Sentia a buceta melada e escorrendo. Geralmente, quando saímos para alguma aventura, meu marido não bebe. Então, fomo no carro que alugamos. Assim que pagamos a conta, o próprio Ricardo informou que daria carona a todos. Chegando ao carro, Rivaldo pediu para eu ir no banco de trás. Fabio foi na frente e eu com dois. Estava tudo combinado entre eles e só eu não sabia. Fiquei sem reação. “Carla, fique tranquila. Faça o que te der prazer”, determinou meu marido.
Me beijando ardentemente, Rivaldo colocou logo a mão por debaixo do vestido e encontrou minha buceta bem melada. O marido perguntando se eu estava gostando e eu mal conseguia responder.
Quando vi, todos já estavam na punheta. Coloquei o pau do Rivaldo para fora e comecei a punheta-lo, já que não tinha posição para chupar. Também peguei no pau do Léo. Ele, alvoroçado, puxou meu vestido e foi chupando minhas tetas. Foi neste instante que vi o pau do Fabio e o tamanho enorme, bem duro. Combinamos ir para o apartamento do hotel, mas que eu iria fazer só o que quisesse. Só exigi silencio no corredor, para não alardear.
Quando entramos, beijei meu marido, tirei a calça dele e comecei a chupar. “Hoje você vai me ver dando para três machos. Quero que eles acabem comigo ”, falei, em tom baixo e sedutor. O Rivaldo se aproximou, me pegou colo, tirou minha roupa e me fez uma mulher completamente nua, sem roupa e sem pudor. Começou a me chupar de cima para baixo e, quando chegou na buceta, quase me enlouqueceu com sua língua quente. Ele levantava minhas pernas e fodia meu cu com a língua. Ao lado, meu marido só observava, enquanto os demais já se deliciavam na punheta ouvindo meus gemidos.
O Rivaldo foi o primeiro a me foder, vindo por cima, num papai-mamãe delicioso. Eu gemia sentindo aquele pau me preenchendo e sendo desejada por uma plateia de machos pauzudos. Em seguida, me virou de 4, abriu bem minhas pernas, deu uma chupada no meu cuzão e na minha buceta. Voltou a meter na racha da puta enquanto com o dedinho provocava o rabo. Os três outros safados, diante de mim, com caralhos enormes e duros. Eu mamava a todos, sentindo as estocadas nas minhas entranhas. As tetas, penduradas e balançando, eram acariciadas e apertadas com forca, o que só aumentava ainda mais meu tesão.
Na sequência, o Fabio, com aquele mastro enorme de 21cm, deitou e eu não resisti à tentação de uma cavalgada. Sentei e sentia cada centímetro invadindo minha buceta. Foi muito gostoso e aí gozei pela primeira vez. Ele gemia e pegava nas minhas tetas, ora com as mãos, ora mamando. Mas, faltava algo. Eu queria pau no cu, queria ter meu rabo também preenchido. Eu precisava de um macho fodendo meu buracão.
Fique de 4 novamente, afastei bem as pernas e puxei o Fabio com seu pauzão duro. Puta experiente, dei três piscadas no cu como forma de convite. “Venha, meu garanhão. Meu buraco de cagar é todo seu. Quero inteiro lá entro”, determinei. Lubrificando apenas com suco de buceta, ele me pegou pela cintura e foi colocando devagar. Foi muito gostoso, delicioso demais, quando a caceta estava toda dentro. Por ser um pau enorme, a sensação é de total preenchimento do rabo.
O safado sabe comer um cu. Começou a aumentar a velocidade, quase me enlouquecendo de tesão. “Puta, égua branca, Carla essa bunda enorme guarda um cu delicioso e apertado”, dizia. Eu também não economizava nos elogios. “Meu macho dotado está gostoso. Come com vontade meu cuzão de puta. Olha a cara do meu marido, ele está amando ver você foder a égua branca dele”. Com os elogios, ele começou a meter com mais forca, como um animal selvagem, um lenhador. Comecei, então, a dar escândalo, gritando de tesão e sentindo minha buceta se derreter de tanto gozar. Meu suco pingava na cama.
A cada estocada daquele mastro eu sentia meu cu sendo rasgado. Ele me puxava os cabelos como uma rédea toda vez que me chamava de égua. O Ricardo se acabando na punheta vendo a satisfação da sua mulher safada. “Você é uma puta mesmo. Queria pau no cu e conseguiu. Fode ela, Fabio. Soca com forca neste buraco”, determinava. Os demais, enlouquecidos de tesao, batiam punheta ao meu redor, aquele cheiro delicioso de pau. Batiam com a rola na minha cara também. Eu os ajudava mamando seus caralhos em revezamento.
Queria cavalgar meu cu naquele pau. Deitei o macho na cama e subi por cima dele, apontando a piroca no centro do meu rabo. Estava tão fodido que entrou de uma vez só. Senti minha bunda bater no seu colo. Voltei a botar as tetas na boca dele e amei quando ele apertava e mordia meus bicos enormes. Eu gozava enlouquecidamente. “Carla, safada. Vou gozar, amor”, disse Fabio, enquanto me beijava a boca e as tetas. Sai de cima dele e comecei a chupar seu pau. Deu um berro e gozou tanto que não coube na minha boca, escorrendo pelas tetas.
O safado me botou novamente de 4 e deu mais umas três socadas, abrindo a bunda e mostrando meu buracão aberto para o Ricardo. O marido aproveitou e fodeu meu cu, enchendo de porra quente e grossa. Gozei junto.
Alguns minutos depois, realizada, me deitei na cama, toda aberta e recebi banho de porra dos quatro machos. Fiquei toda gozada, do cabelo até a frente da buceta. Os amigos se vestiram e foram embora.
>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Carla, que conheci nas redes sociais adultas (casalchegouahora). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.
Ótimo conto