Março de 2023 trazia nos raios de sol uma sensualidade de primeira grandeza. A Ponte da Estrada Bonita, sobre o Rio Bonito, é um dos cartões postais de Joinville, minha cidade em Santa Catarina, e faz essa sensualidade se agigantar. Numa tarde quente, coloquei um vestido azul marinho, curto, meia coxa, com mangas curtas e abertura nos ombros. Sob ele uma calcinha fio dental, na cor preta, bem enfiada na minha bunda e socada no cu. A buceta completamente depilada, assim como meu cuzão guloso.
A ponte dá acesso a um restaurante no alto do morro, com um lago e uma bela paisagem. Saímos para um passeio de carro e para aquele local fomos, eu e meu marido. Ele parou o carro na entrada da ponte, sentido da saída do restaurante. Temos 44 anos e nos amamos muito, com muita cumplicidade, fogo e paixão. Meti a mão no pau dele e trouxe para fora da calça, enfiando inteiro na boca.
Mamei devagar, sugando, dando mordidas de leve. Dou uma lambida na cabeça, deixo a saliva escorrer pela cabeça e pela minha mão. Peguei os ovos do meu macho, chupando e sentindo ele delirar. Abocanhava e voltava à chupeta só na cabeça, passando a língua de um lado para o outro. Ele enlouquecia.
Depois de muito mamar, já sem a calcinha, pulei em cima, no banco do motorista, esfregando a buceta, que costumo chamar de borboleta, naquele mastro, sem penetrar. Levantei no banco para ele me chupar também. Queria sentir aquela língua quente. Dei aquela atiçada no meu macho, esfregando meu pé no pau dele. Safada e cheia de tesão desde quando saí de casa, dei muitos beijinhos e umas mordidinhas pelo corpo dele, sentindo seu cheiro. Uma adrenalina na veia, prazer que não sei como explicar, sintonia.
Parti para cavalgar o Kadu, sentindo o pau inteiro dentro de mim e esfregando minhas tetas na cara do safado. “Rô, minha puta, me fode gostoso, minha delicia”, dizia ele. “Você é que me fode toda, bem puta”, respondi, sentindo o dedo dele fazendo uma massagem especial no meu cu.
Gozamos juntinhos. Não poderíamos demorar muito ali. Gemi e sussurrei forte sentindo seu leite quente invadir minha borboleta. Meu suco desceu junto. Caldos do amor, quentes e grossos, misturados.
Completamente suja de porra, sem calcinha, desci ao rio e lavei minha borboleta. Se alguém viu, não sei dizer. Quando seguimos viagem, não usei mais a calcinha.
>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Rô, que conheci nas redes sociais adultas (howbizarre). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por email ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.