O CORNO SABE E O RICARDAO É TRAÍDO

Renan, um ex-namorado, hoje com 42 anos, sempre foi muito especial para mim e sua pegada forte sempre esteve presente na minha cabeça de puta. Moreno, alto, com aproximadamente 1,85m e um dote não tão grande, mas muito grosso. Namoramos quando eu morava em Recife. Hoje, vivo em Salvador e sou casada há 15 anos com o Nando, de 37 anos, com quem tenho dois filhos. Também muito safado, é um pouco mais baixo que o Renan, com pau um pouco menor e bem mais fino. Somos liberais há oito anos e sempre fui bem safada. Perdi o cabaço bem jovem, aos 16 anos, ainda na fase colegial.

Em 2017, quando ainda não tínhamos nenhuma experiência, o marido fantasiava um outro homem para mim. "Bia, minha gostosa, quero te ver preenchida por outro macho", dizia. Assim, fomos fantasiando uma terceira pessoa e eu sempre dizia que se tivesse de acontecer seria com o Renan. Depois de ele muito insistir, num dia em que o marido viajou a trabalho, sem falar para ele, liguei para o Renan. Depois que eu disse que tinha ligado sem querer, ele puxou assunto. Era quase meia noite.

Achei que não fosse atender, mas atendeu. Me deu "boa noite" e perguntou se estava tudo bem. Nervosa, fingi que não sabia quem era, perguntando com quem estava falando. Justifiquei dizendo que iria ligar pra Renata, uma amiga. Para alimentar a conversa, ele fez comentários sobre fotos que viu nas minhas redes sociais.

Pedi desculpa e desliguei. Dois dias depois, ele passou a mandar mensagens no aplicativo. As conversas foram esquentando e fomos trocando fotos dos nossos corpos nus. "Baixinha, mesmo aos 41 anos, você continua muito tesuda", elogiava. Quando ele mandava fotos eu não aguentava, caindo na siririca, até esguichar o caldo grosso e quente da minha buceta.

Depois de alguns contatos virtuais, marcamos para nos ver pessoalmente e não falei nada para o Nando, por medo de ele se arrepender e não autorizar. Marcamos encontro num dia de semana, de manhã, perto do Marco Zero, que trata da fundação da capital baiana, em março de 1952, localizado no Porto da Barra. Eu muito nervosa e muito excitada, a ponto de molhar a calcinha quando ele parou o carro. Fui com um vestido tubinho, pouco acima do joelho e calcinha fio dental preta, bem socada no meu cu, como sempre uso, até no dia-a-dia. Buceta e cu depiladíssimos, bem lisinhos, esperando pau.

Entrei no carro e ele foi muito faminto, falando apenas "bom dia", já enfiando a mão na minha buceta molhada e me dando um beijo demorado. Tirou o pau da calça e vi que estava muito molhado. Me puxou pelos cabelos e me colocou para mamar. Fui chupando até o motel. Nos sinais fechados a gente se beijava.

Logo chegamos e a pegação começou na garagem. Subimos as escadas na safadeza. Na subida, ele tirou minha calcinha dizendo que eu ia cavalgar com ele como antes e que ele queria me fazer gozar em pé, no colo. Me deixou toda arrepiada de tesão.

Assim que entramos no quarto, deitei ele e fui mamar aquela rola grossa. Ele delirava. Chupei alisando a barriga do safado, desci até as bolas, lambi muito, tudo. Chupava com dificuldade porque o pau é muito grosso. As mãos dele, na minha cabeça, aceleravam os movimentos. A primeira gozada foi nas minhas tetas, me lavando por completo. Muita porra, leite quente e farto. "Vou querer sempre, puta linda. Eu sempre lembro quando a gente namorava. Vagabunda, eu te fazia chupar em qualquer lugar", lembrava.

Depois que ele gozou, começamos a nos pegar já deitados. Gosto de ser chamada de puta e ele gritava "Puta do caralho". Aí foi a vez dele. Me chupou bastante, de 4, metendo a boca na buceta e no cuzão. "Bia, você tem uma bunda perfeita. Fico louco de ver", dizia. E eu, cheia de tesão, piscando meu buraco apertado naquela língua áspera. E ele forcando ela para dentro do meu rabo.

Finalmente ficou de pé e me colocou no colo. Passamos quase cinco minutos assim, numa cavalgada vertical. Fiquei fraquinha e gozei, apertando muito ele, seus braços e o beijando loucamente. Gozei tão alto quanto ele. "Renan, me segura pela bunda, aperta, pega forte no meu rabo, leva os dedos no meu cu de puta vadia", implorava. Quando ele fez isso, gozei até esguichar na barriga do safado.

Depois que gozei trocamos a posição. Na cama, fiquei de 4 e senti seu caralho dentro do meu bucetão. Ele tirava e roçava forte a cabeça do pau no olho do meu cu. Não demorou para encher meu útero de porra. Voltamos para as carícias na cama. Chupei um pouco o pau dele e depois começamos a última. Um papai-mamãe, como dois namoradinhos, e uma gozada simultânea.

Algum tempo depois, pedi ao Nando "autorização" para fazer contato com o Renan. Eu tinha medo dele dar para trás na proposta. Ele liberou e foi muito bom. O safado me fode até hoje e não sabe que o marido sabe de tudo.

>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Bia, que conheci nas redes sociais adultas (casalsafado4277). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.