EM ABRICÓ, UM DOTADO ABRIU MEU CU

Abricó. Quanta saudade. No Rio de Janeiro, uma das praias de nudismo mais deliciosas do mundo como cenário de nossas férias de verão em 2023. O mês era março e o sol estava convidativo para ficar com pouca roupa e sem roupa alguma. Estávamos num hotel na Barra e acordei cheia de fogo, daquele jeito, bem menina, bem mulher, bem puta.


Chegamos à praia por volta de 10 da manhã e tratei de tirar logo a roupa, deixando já à mostra meus peitos pequenos e de bicos pontudos, minha buceta de pentelhinhos negros e minha bunda não muito grande, mas que guarda um cu lisinho e guloso.

Não havia muitas pessoas na praia. Estendi a toalha na areia e me deitei abrindo bem as pernas, fazendo os raios solares entrarem na minha buceta. Olhando para o lado, observei a aproximação de um homem maduro, na faixa dos 50 anos. Quando passou por nós, gentil nos cumprimentou. "Bom dia, casal. Bom dia, senhora". "Katia, ele comeu sua buceta com os olhos", disse Jorge, meu noivo de 38 anos, seis a mais do que eu.

Eu tinha percebido o olhar do homem e também olhei para os encantos dele. Ele fez uma boa caminhada e retornou ao local onde estávamos. Era um homem de 1,80m de altura, troncudo, barriga, peludo e dotado. Admirei muito seu pau, com aproximadamente 20 centímetros, bem maior que o do Jorge. Achei lindo, me arrepiei vendo aquele macho.

Seu nome era Sergio. Se aproximou e perguntou para o Jorge se ele poderia se sentar. Achei ousado e gostei disso. Com o sinal positivo, o cara estendeu a canga dele perto da nossa. Estávamos os três de óculos escuros. Mesmo assim, ele me secava. Ele se sentou de pernas abertas e percebi que seu pau já estava duro. Ele falava a respeito das praias de nudismo e nos dava sugestões.

Num determinado instante ousei em retirar os óculos para ver melhor aquele pau e minha buceta melou, dando sinais de tesão. Olhei, então, nos olhos dele. Foi a senha pra ele perguntar o que faríamos no período da noite. "Não sei, mas amaria um programa com bom vinho", respondi. "Tenho um bom vinho em casa", respondeu.

Eu estava louca para tocar naquele caralho duro. Num determinado instante ele ficou de pé para esticar as pernas. Eu sentada tinha a cabeça enorme daquele pau a menos de 10 centímetros de distância da minha boca. Olhei nos olhos do Sergio e lambi os lábios. Foi a senha para ele aproximar ainda mais o pau do meu rosto. Tratei de buscar com a língua e trazer inteiro para dentro da boca. Nunca mamei com tanto gosto. Fui sugando todo, sentindo o cheiro e o gosto daquela baba. Sentia a cabeça do caralho alcançar minha garganta. Abria bem a boca e sentia ele penetrar. "Chupa, gostosa. Engole tudo, minha puta", dizia, puxando minha cabeça e socando forte seu pau.

Eu sentia a buceta despejar baba na areia, tamanho era meu tesão. O pau dele estava muito duro e bem melado. "Levanta, quero te beijar", ordenou. Obedeci e beijei com paixão, abraçando aquele homem peludo. Era um beijo muito molhado, ele me engolia. "Katia, você vai ser minha", falava ele, com as mãos nas minhas tetas e na minha bunda, metendo um dos dedos no meu cuzão. Enquanto eu beijava olhei para os machos que assistiam e todos estavam na punheta. Aproveitando que estávamos de pé, o Sergio encaixou o pau babado na minha bucetinha. Como sua criança, comecei a balançar pendurada naquele macho, com pau na buceta e dedo no cu.

Ele se comportava como se fosse meu dono, como se meus buracos pertencessem a ele. "Recebe meu pau, putinha. Senta gostoso nessa rola grossa. Abre bem o cu para eu foder. Você é minha agora", dizia. Era uma piroca grossa demais, a mais gostosa que já tive. "Jorge, sua noiva é uma delícia. Ela é minha agora", dizia enquanto meu noivo se matava na punheta. "Amor, estou amando esse comedor. Vou querer mais com ele", dizia eu, com os olhos revirando de desejo.

Aconteceu então o que eu tanto esperava. "Vira essa bunda para mim. Bota esse cu na direção do meu pau", determinou. Virei e ele não demorou a preencher minha buceta com seu caralho lindo. Vez por outra usando meu mel para lubrificar meu cu. Inclinada e pendurada no pau eu ficava de frente para os outros caras. Fodendo assim e pegando nas minhas tetas, o safado me fez gozar. Eu gemia alto e remexia o rabo. "Goza minha gostosa, goza no pau do seu macho", dizia, me puxando os cabelos e socando forte o pau nas minhas entranhas. Eu sentia sair um litro de iogurte da minha buceta, melando o pau dele com meu doce.

Depois do meu gozo, o safado começou a pincelar meu cu, deixando o meu buraco de cagar bem molhado. Eu piscava e prometia muitas emoções. "Você vai comer um cu que nunca vai esquecer". Ele foi forcando aquele caralho grosso, cuspiu no meu rego, senti aquela cuspida quente e viscosa. Foi forcando, eu me abrindo e o cacetão entrando. Doía, mas eu sentia prazer esperando ter o rabo todo preenchido. "Vou comer seu cuzinho, vadia", dizia.

Demorou um pouco para entrar inteiro. Eu gritava de tão grosso o caralho do Sergio. "Para, seu pau é muito grosso", implorava. Mas, ele foi implacável e não parou. "Calma, putinha. Está entrando. Vou arrombar seu buraco", dizia. E ele conseguiu penetrar inteiro. Eu sentia a cabeça do caralho revirando tudo dentro do meu cu. Encaixado por trás, ele pegava nas minhas tetas. "Isso, engole tudo gostosa, puta vadia. Senta no seu novo macho", ordenava.

Ele segurava na minha cintura e deixava meu rego se acostumar com o pauzão atolado. Pulsava. Nunca tinha sentido um pau grosso assim, muito delicioso. Meu corno batia punheta nos vendo fazer amor e sexo. Os solteiros vieram ver mais de perto. O casal também. A mulher tocando punheta no pau do marido. Era uma senhora, uma coroa enxuta, bem peituda. Marido dotado também.

Eu curtia muito aquele mastro inteiro dentro do meu cu. "Ela levou inteiro no cu? ", perguntou um dos rapazes. "Levou tudo. Agora vou bombar", disse Sergio. Eu sentia o suco da minha buceta descer pelas pernas como uma cachoeira. Ele metia muito, e forte. De repente, senti ele apertando muito minhas tetas, com uma força deliciosa. "Katia, vou gozar, puta safada", disse, urrando e enchendo meu cuzão de porra fervente e grossa. Não consegui segurar e gozei junto. "Puto, te amo, te quero, me dá esse leite, quero sua porra no meu rabo. Estou gozando". O Jorge gozou na punheta.

Aí, deitamos na canga, satisfeitos, exaustos e abraçados. No hotel, uma mamada no noivo pensando e desejando aquele pauzão que deixou meu cu satisfeito e com saudades.

FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Katia, jovem, linda e deliciosa amiga, noiva de Jorge, casal querido de Brasília-DF, amizade das redes sociais adultas (casalnaturistago). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.

Foto 1 do Conto erotico: EM ABRICÓ, UM DOTADO ABRIU MEU CU

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Comentários


foto perfil usuario luanamorenasafada

luanamorenasafada Comentou em 09/10/2024

Dar em Abricó é maravilhoso

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gatabisolteira Comentou em 09/10/2024

Fantástico!!

foto perfil usuario gabi7485

gabi7485 Comentou em 09/10/2024

Devia se chamar praia do abre cu kkkk

foto perfil usuario ale40entao

ale40entao Comentou em 09/10/2024

Que conto delicioso, muito cheio de detalhes e de tesao me senti sendo um dos caras se masturbando te vendo na praia assim




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Ficha do conto

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poetadorio

Nome do conto:
EM ABRICÓ, UM DOTADO ABRIU MEU CU

Codigo do conto:
220842

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
09/10/2024

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5