Eu e Thiago éramos vizinhos de trabalho. Eu trabalhava num consultório e ele era proprietário de uma escola de cursos, no mesmo prédio. Durou dois anos nosso primeiro convívio. Eu achava ele lindo, mas não tinha interesse nele e acho que ele também não em mim. Sempre muito educado, com um sorriso lindo, me elogiava quando eu chegava. "Está linda e cheirosa hoje", sempre dizia.
Ficamos amigos, mas depois ficamos dois anos sem nos ver. Ele foi para uma cidade ao lado e, depois de um tempo, começamos a nos falar pelas redes sociais. Um dia postei uma caixinha de pergunta. Ele me mandou no direct que queria fazer uma pergunta, mas não sabia se eu iria responder. "Pode fazer", respondi. "Qual a cor da sua lingerie preferida? ", mandou, na lata. Na hora, fiquei espantada, porque a gente nunca falou nada assim. Sou muito tímida e enrolei um pouco. "Você está bêbado? ", perguntei, antes de responder “preta”. Eu ainda não tinha interesse naquele homem que amaria pouco tempo depois.
Conversávamos quase todos os dias, com ele sempre educado, mas as vezes me provocava. Eu falava que nunca iria trair, mas o tesão e a curiosidade foram mais fortes. Foram três meses conversando neste tom. Um dia ele me mandou mensagem falando que estava vindo à minha cidade e queria me ver. Acabamos num motel na hora no meu almoço. Apesar dos muitos beijos e do tesão enorme, eu arreguei.
Muitos beijos na boca e suas mãos percorrendo minhas costas e minha bunda. Uma pegada tão intensa que quando lembro até arrepio. Minhas mãos nas costas e no pescoço dele. Mas, saímos do motel sem meter e ele puto da vida, mas foi elegante e não disse nada. Voltei para o trabalho e tive que limpar a buceta, de tanto tesão, alagou a calcinha.
Passados alguns dias e continuamos conversando. Enfim, tomei coragem e parti para a iniciativa. Marquei de ver ele no meu horário de almoço no consultório, já que não teria ninguém. Eu estava vestida com uniforme de trabalho. Por baixo, lingerie sensual, de calcinha fio dental preta, bem socada no meu cuzão, todo depilado, assim como a buceta.
Quando ele entrou não falamos uma palavra sequer. Trancamos a porta e começamos a nos beijar. Que beijo. Eu numa excitação louca. As mãos dele no meu corpo todo, desabotoando minha camisa, arrancando meu sutiã. Minhas mãos na barriga, nuca e cabelo. Há, no consultório, um sofá bastante confortável. E foi nele que eu comi aquele caralho duro e tesudo, fazendo minha buceta estrear no espetáculo da pulada de cerca.
Logo ele me fez uma mulher nua. Nua de tudo, nua de roupas, nua de vaidade, nua de tabus, nua para me entrega, nua para me dar inteira, nua para entregar os pontos, nua para engolir e saborear tudo, nua para dar todos os meus espaços, todos os meus poros.
Me deitei e ele veio faminto, tomando meus peitos fartos, de bicos largos e duros, enfiando na boca deliciosamente. Enquanto ele mamava minhas tetas, sentia seu pau duro roçando-me a buceta safada e carente. Descendo, logo sua língua alcançou meu grelo. Chupava e lambia, chupava e lambia, chupava e lambia. Eu sentia meu corpo levitar. "Puta que pariu, que delícia, Thiago. Chupa. Não para", dizia, já sentindo aquela língua quente chegar ao meu cu, me enlouquecendo ainda mais.
Ele me chupava e olhava no fundo dos meus olhos, que homem dedicado no oral. Meu grelo nunca teve aquilo. Gozei umas duas vezes na boca do meu novo macho, do meu novo dono, do meu novo "marido". Eu apertava a cabeça dele contra a buceta. "Não para, eu vou gozar, cachorro, meu macho safado", implorava. Percebendo que eu estava enlouquecida e gozando, ele penetrava um ou dois dedos no meu cu, e eu amo.
Botei ele sentadinho, com aquele pau duro virado para cima. Comecei a beijar o pescoço e fui descendo até cair de boca no pau gostoso que eu tanto esperei. Rosado, grosso e cabeçudo. Tao grande, com 19 centímetros, que não cabia inteiro na minha boca. Trabalhei bem a mamada. Lambia das bolas até a cabeça, colocando dentro da boca num sobe e desce delicioso.
As mãos dele puxavam meus cabelos para olhar nos olhos dele, além de apertar meus peitos. "Mama, cachorra, Beatriz sua puta, safada", ordenava. Mamei uns cinco minutos, mas queria ele vazando minhas entranhas de mulher madura e carente. Com ele sentado, parti para uma cavalgada. A primeira penetração, muito tesão. Arrepiei inteira. Ele pegava minhas tetas com as duas mãos, bem forte, macho, viril, e caía de boca. "Bia, como esperei por esse momento. Como eu queria te foder, minha branca", dizia. Eu, agarrada nos cabelos dele, respondia. "Então fode, meu homem, meu macho. Acaba com sua branca". Subindo e descendo, gozei duas vezes. Lavei o pau dele com meu caldo quente.
Em seguida, ele me colocou de 4, segurou forte meus peitos e meteu com força na buceta encharcada. Eu olhava para trás e beijava aquela boca gostosa. Ele, cheio de tesão, segurava com força meus peitos e metia ainda mais forte. "Thiago, meu puto safado, puxa meus cabelos e mete com força. Amo sexo selvagem", dizia, empinando a bunda e exibindo meu cuzão. Socando o pau feito um garanhão, ele gozou urrando e me alagando com sua porra quente.
Nos beijamos ardentemente. Nos limpamos e vestimos as roupas. Conversamos um pouquinho e deu a hora dele ir. Eu tinha que voltar a trabalhar.
Ficamos amantes por dois anos, me apaixonei por ele, mas optamos pela manutenção da família.
>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Beatriz (Águia Branca, ES), que conheci nas redes sociais adultas (observadora4). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.
Excitante, belo conto, deve ter melhorado em casa também, pensando no outro
Votadíssimo! Muito interessante...
Que bela buceta.....
Votado’ Excelente conto! Que deva servir de exemplo para todas as mulheres !