Sonho de consumo

Sonho de consumo

O avião acaba de aterrar e a minha excitação aumenta a cada segundo. Depois de anos de trocas de mensagens, ela estará à minha espera, como combinado, ou tem somente andado a divertir-se com o tesão de um velho?
Dela só tinha as fotos que publica no site. Fabulosa! Um tesão ambulante! Magra, com as medidas perfeitas, pernas torneadas, bumbum perfeito, mamas deliciosas com mamilos grandes e aureolas pequenas, cabelo comprido até aos bicos das mamas. Um sonho de consumo.
O meu sonho de consumo!!!
E o que vi era uma realidade melhor que as imagens, quase me babei quando a vi. Com uma camisa levemente transparente, que ao sol permitia ver os bicos dos seios por cima do soutien meia taça preto, uma saia não muito curta mas que permitia ver as suas belíssimas pernas e, quando se sentava, o fim das meias com cinto de ligas, que lhe davam um ar bem sensual, e umas sandálias de salto bem alto, ajudando a tornear as pernas e empinando o delicioso rabo.

Assim que a vi, com a placa com o meu nome, fiquei imediatamente teso, como há muito não sentia. Afinal ela era a razão da minha vinda, e fodê-la, o que há muito desejava.

Apesar da minha ansiedade, fomos almoçar num dos restaurantes top de fortaleza, conversando sobre nós, com muito sexo na conversa, muitas passadas de mão por baixo da mesa, com ela a descalçar-se a a apalpar-me a piça com o pé. Quando estávamos quase a terminar ela foi ao WC e quando voltou entregou-me, sem qualquer disfarce, as cuequinhas húmidas que tinha tirado. O empregado que nos servia olhava para ela com desejo e ela riu-se do volume que ele mostrava nas calças, mandando-lhe um beijinho quando saímos, deixando-o vermelho.

Demos ainda mais uma volta e depois fomos para o Assahi onde alugámos uma suite com tudo a que tínhamos direito: cadeira erótica, jacuzzi, piscina e uma cama king size que dava para juntar mais alguns à brincadeira.

Assim que entramos sentei-me num sofá e disse:
- Minha deliciosa putinha, faz um striptease para mim, guardando para depois dar-lhe um banho como se fosse o meu bebé.

Ao som de you can keep your hat on, rebolou pelo quarto, fazendo poses e acariciando-se, mandando-me beijos. A primeira peça foi a camisa, que voou para outra ponta do quarto, enquanto os meus olhos saltavam para os bicos tesos das suas lindas mamas que apareciam pousadas no soutien meia taça de renda preta. Ela apertou as mamas, rodando os mamilos entre os dedos e esticando-os, fazendo-os crescer.
- Queres chupar, meu bem?
O tesão era tanto que me apetecia comê-los. E claro que chupei, mordi, apalpei as mamas, enchendo as mãos.
- Uuuuuh! Shhhhh! Ai meu puto, estás a ir muito depressa, disse afastando-se, quando já corria as mãos pelo seu corpo, com os dedos já a tocar a sua buceta molhada. Afastou-se rapidamente, continuando o strip.
- Gosta da tua putinha? Queres foder esta guria?
De costas para mim, esfregou as mãos ao longo das pernas, dobrando-se e expondo o seu rabo que simulou abrir por cima da saia. Lentamente abriu o fecho e, ainda de costas deixou a saia escorrer lentamente, deixando-me apreciar as sua pernas esguias, longas e bem torneadas, terminando num bumbum delicioso, já sem as calcinhas que me tinha oferecido. Dobrada para a frente abriu uma vez mais o rabo, permitindo ver as preguinhas rosadas do cu, deixando-me teso e a babar.
- É este cuzinho que queres chupar e comer? Se te portares bem, hoje é todo teu, disse-me.
Não resisti e aproximei-me abraçando-a por trás apalpando todo o seu corpo, correndo as mãos pelas pernas e pelo rabo, dando palmadas naquele bumbum redondinho. Soltei o soutien e virando-a, abocanhei as mamas, chupei os mamilos e doido de tesão enterrei dois dedos na sua buceta que a essa hora já pingava.
- Aaaargh! Isso meu puto, chupa-as com força ,,, aaaaaa enche-me a buceta com os teus dedos, gemeu, com a cona já pingando de excitação.
Peguei-a ao colo e pousei-a em cima da cama, e deitando ao seu lado beijei-a longamente, numa dança de línguas que nos deixou ainda mais tesudos, com as nossas bocas num encaixe perfeito.
Mas aí fui eu que interrompi, procurando prolongar ao máximo este encontro e, como tinha pensado inicialmente, levei-a para o jacuzzi que já tinha posto a encher.

Lavá-la foi um sonho. Passar as mãos com espuma pelo seu corpo sedoso, apalpar cada centímetro do seu corpo, senti-la tremer de excitação, ver a sua coninha brilhante...
- Ah minha putinha, como sonhei com este momento. Vou-te comer todinha.
Sentando-a na borda, comecei a chupar o seu grelo, ao mesmo tempo que enfiava o polegar na buceta e dois dedos no cú, que se abriu sem resistência para os acolher.
- Ah meu puto...isso, chupa, Aí, aí. Que bela língua. Aaaaaaaah caralho, que coisa boa.
Enterrava e tirava os dedos lentamente, enquanto lambia o grelo, lentamente, como um cão. Ela arfava, enquanto eu acelerava os movimentos e colocava o terceiro dedo no cuzinho, sem nunca parar de lamber, agora alternado com pequenas pancadas da língua no clitóris. Ela desmanchou-se num orgasmo forte, que a deixou sensível às minhas linguadas, arrepiando-se a cada toque que ainda lhe dei.
-Venho-me... não pares ... ai, chupa querido... ai que língua deliciosa.
Então saímos do banho e, ainda mal secos, retomámos a marmelada, deitados na cama.
Lentamente desci pelo seu corpo, beijando o pescoço, e detendo-me novamente nas suas mamas, chupando e apalpando alternadamente sentindo a sua respiração acelerar novamente, mordendo levemente os mamilos, chupando como um bebé que busca o seu leitinho. Depois de a sentir ainda mais tesuda desci lambendo a barriga lisa, rodeando o umbigo com a língua e caminhando lentamente para a sua buceta. Demoradamente lambi as virilhas, sem nunca tocar na buceta ou no clitóris, sentindo a sua respiração acelerar novamente. Puxei-a para o bordo da cama e, levantando-lhe as pernas, deixei a buceta e o cuzinho à minha livre disposição, chupando ora um ora outro, até usar a língua para lhe comer o rabinho, fazendo-a tremer novamente de prazer, puxando-me pela nuca para mais me enterrar dentro dela.
- Aaaaah, que língua trabalhadora... isso, chupa tudo,
Finalmente virei-a deixando-a de quatro e, sem hesitações, até por a saber habitada a calibres bem maiores que o meu, enterrei-me de uma vez na buceta, obtendo um gemido de prazer, iniciando um vaivém lento, mas cadenciado.
- Platz! Sem que ela esperasse apliquei-lhe uma série de palmadas fortes nas duas nádegas, deixando-as avermelhadas, sem parar de a foder cadenciadamente, puxando-lhe o cabelo que tinha tornado num rabo de cavalo, obrigando-a por vezes a virar o rosto para a beijar, fazendo as nossas línguas dançar juntas.
- Força ... bate! Adoro palmadas.
Dei também ma palmadas leves nas mamas, apertei-lhe os mamilos, fui testando os seus limites, descobrindo o que lhe dava prazer
Estive assim uns minutos, deixando-lhe o rabo vermelho, levemente dorido. Ela gostava de alguma rudeza, intercalada pelos beijos e carícias. Entregava-se totalmente aos meus caprichos, podia enterrar 3 ou 4 dedos de uma vez no cuzinho, que ela gemia de prazer e deixava-me abusar.
Precisava parar, pois estava quase a vir-me e sentei-me na cabeceira. Como uma gata ela veio para mim.
- Agora vou eu ver do que gostas, disse lambendo o caldinho da excitação que saia do meu pau.
Depois de saborear o caldinho, lambeu o pau desde as bolas até à cabeça, lentamente, saboreando as minhas reações, para ao fim de alguns minutos o abocanhar, engolindo-o completo, numa garganta funda que embora não tendo eu uma caralho descomunal, chega para lhe entrar na garganta, cortando-lhe o ar. Depois de várias mamadas profundas, voltou a lamber o mangalho, colocando as bolas cuidadosamente na boca, e chupando. Nessa altura fez-me encolher as pernas para a barriga e começou a lamber por baixo dos tomates até a sua língua começar a circular o meu cuzinho, causando-me um arrepio de prazer que ela, que me punheteava simultaneamente, sentiu claramente, fixando-se no meu buraquinho que lambeu e penetrou com a língua, deixando-o bem babado. Depois voltou a abocanhar o pau mas com um dedo começou a penetrar-me o cuzinho, fazendo a piça saltar de tesão. Quando sentiu que o cuzinho já estava laceado meteu um segundo dedo, lubrificando com mais saliva e chupando-me com força começou a comer-me com força e velocidade, fazendo-me gemer de prazer e um pouco com a dor que dois dedos provocavam no meu rabo nada habituado a tais trabalhos.
- Continua, não pares, disse-lhe entre gemidos, sentindo estar quase a vir-me. Mama-o todo. Engole, minha deliciosa puta.
Quando me sentiu quase a vir parou e ficou somente em lambidas suaves, para me acalmar a excitação. Ela queria prolongar o broche, pois este servia para cumprir a promessa que me tinha feito. Deixando o meu maltratado cuzinho em paz, dedicou-se ao broche, alternando as mamadas profundas com lambidelas suaves. Lambendo dos tomates até ao escroto, chupando o caldinho que eu deitava até o engolir completamente e enfiá-lo rápida e continuadamente por breves minutos, até eu despejar os colhões completamente na sua boca, sentindo-os contrair de prazer. Depois continuámos, afinal foi para isso que tinha tomado o azulinho, mas isso contarei noutro dia. Afinal o meu sonho tinha sido já cumprido e a gulosa boca da Carol tinha bebido todo o meu leitinho.

Homenagem à Carol, o meu sonho de consumo em Salvador


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Comentários


foto perfil usuario ilyana

ilyana Comentou em 02/09/2022

No topo da transa um show pessoal de ambos.

foto perfil usuario peterotico

peterotico Comentou em 05/12/2021

Parabéns...e muito o "estilo de prazer" que gosto de dar ...receber ...e fazer...uau

foto perfil usuario 4944

4944 Comentou em 16/10/2021

Qye tesao deliciosa espero que realize seus sonho.....seu gostoso.. fiquei meladinha ..hummmm

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 13/10/2021

Que encontro maravilhoso e sensacional! Adoramos os detalhes




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sonho de consumo

Codigo do conto:
187935

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
13/10/2021

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0