Elas tocaram-se e beijaram-se sem restrições e eu chupei até ter medo de ficar com cãibras na língua, mas só assim consegui aguentar as duas e dar-lhes prazer. Elas urraram de prazer, sem receio de alguém bater à porta da casa de banho para onde me tinham arrastado. Depois de a Fran e a Valerie terem vários orgasmos chegou o momento de as penetrar e foram elas que sacaram do preservativo para mo encapuzarem. Dobrei a Fran, de pé contra a parede e sem hesitações enterrei-me de uma vez na cona completamente encharcada e bombei sem parar, mas lentamente, enterrando a piça até os colhões lhe baterem no grelo e depois retirava até quase sair completamente. A Valerie, por baixo de nós, lambia-lhe o grelo e os meus tomates. De vez em quando tirava-o completamente da cona da Fran e dava-o à Valerie para chupar, atrasando o momento de me vir. A Fran veio-se uma vez mais em ginchos e palavras que não entendi, acho que teve um orgasmo em afrikaaner e molinha, sentou-se na sanita.
A Valerie tomou o seu lugar, mas desta vez fi-la colocar um pé sobre a sanita no meio das pernas da Fran e, de frente para ela, enterrei-me na sua cona, chupando-lhe avidamente as mamas onde antes me tinha esfregado, sentindo o sabor da minha baba. De vez em quando tirava a piça da con da Valerie e dava-a à Fran para chupar. Depois a Fran, ajoelhou-se atrás da Valerie e, enquanto eu a fodia ela chupava-lhe o cú, introduzindo-lhe a língua até ao fundo. Com a piça na cona e a língua no cú a Valerie veio-se rapidamente e, antes que ela recuperasse, dobrei-a para a parede e sem dó enfiei-lhe a piça na peida até meio do pau. Embora já estivesse estimulada pelas lambidelas da Fran ela deu um berro de dor:
- Fuck yourself, you son of a bitch. Take it out, now. Protestou, mas eu fiquei quieto deixando-a habituar-se ao pau no seu apertado buraco. A Fran ajudou e por baixo de nós chupava-lhe o grelo e os meus colhões, e em pouco tempo já a Valerie empurrava o cú para entrar o resto.
- Fuck hard, please. Slap my ass! Oh God, so good. Haarder! Harder! Fuuuuck!
A cada palmada ela urrava de prazer. O medo que aqueles berros atraíssem a segurança ajudava-me a não me vir, pois dentro daquele cú, noutra situação, ter-me-ia esporrado em poucos minutos.
Ao fim de pouco tempo já bombava com força enterrando o talo até ao fim. Estava quase a vir-me quando ela finalmente teve um novo orgasmo, arfando de prazer, permitindo-me interromper um pouco, descansando a piça na boca gulosa da Fran. A Valerie sentou-se na sanita esgotada e eu dobrei a Fran sobre ela, que lhe chupava as mamas, e molhando a piça na cona molhada, busquei a peida sem qualquer preparação. Ela gemeu um pouco, mas via-se que adorava dar a peida e em poucas bombadas veio-se com os colhões a baterem-lhe no grelo.
- Fuck my ass, please, fuck it. I love your cock in my ass. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
Eu estava no fim, mesmo com medo já não consseguia aguentar mais. Sentei as duas na sanita e dei-lhes a piça para chupar.
Mamaram como duas bezzerrinhas, fazendo-me arfar de prazerf, até lhes dar a beber a minha esporra, que engoliram com gosto, depois de a trocarem entre as suas bocas em beijos languidos.
Arranjámo-nos e cuidadosamente saímos da casa de banho e fomos para o portão, descansar antes da longa viagem que nos esperava.
Felismente tínhamos marcados os lugares bem no fim do avião e este não ia muito cheio, pois elas disseram-me que queriam beber mais antes de chegar a Joburg. Foi uma viagem longa, mas deliciosa e cheguei a Joanesburgo seco de tanto me ter vindo nas bocas gulosas delas.
Foda internacional! A Europa é boa pór isso, a qq voo, vc tem uma foda internacional! Betto
Que delicia de viagem
essa viagem foi ótima, o tempo deve ter passado muito rápido!
Muito bom e bem escrito. Votado
Gostei e votei Já leu os meus textos? Se gostou vote. Não estará na hora de reabrir as hostilidades. Quem sabe podemos (minha mulher e eu) sermos o louco motivo?