Voar para África é encontrar corpos diferentes, curvas largas e acentuadas, corpos marcantes, com bundas que prendem a vista, sem que ela se consiga desviar. Esta foi a experiência recente, num sítio que não era aprazível, uma grande e perigosa cidade africana, mas onde os corpos africanos nos atraem não só pelas formas mas também pela liberdade sexual que vivem, partilhando facilmente os seus corpos, na busca do prazer. Logo que se entra no hotel sente-se a liberdade de quem nos atende, sempre com um ar sensual e provocante, permitindo-nos admirar as suas generosas curvas. Mas não foi uma das rececionistas que primeiro me atraiu. A chefe da receção veio dar-me as boas vindas, e imediatamente um arrepio de desejo me percorreu. Sorri-lhe olhando-a fundo nos olhos, no que fui totalmente correspondido, olhando-me fixamente por bastante mais tempo que um olhar de cortesia. Por sorte o meu voucher não estava corretamente registado no hotel e teve de ser ela a atender-me, e para isso convidou-me para o seu gabinete, onde me sentei confortavelmente e a pude admirar despudoradamente. Era uma mulata com quase 1,80 m, magra, mas com um rabo grade e bem redondinho e umas mamas não muito grandes, mas que me atraiam fortemente. Ela continuava a trabalhar, contactando com a agência e esclarecendo toda a situação, o que demorou ainda cerca de 20 minutos, permitindo-me a admiração do seu corpo com grande detalhe, até porque de quando em vez ela se levantava e passeava pela sala. Obviamente que ela notava a minha admiração e sorria-me, olhando-me também de forma avaliadora. Resolvido o problema convidei-a para um café, não podia sair dali sem ao menos criar pontes para um encontro menos formal e para ver as possibilidades do mesmo. Aceitou mas disse que se não me importasse o tomaríamos no gabinete dela pois não se podia ausentar dali, pois tinha de resolver com urgência algum problema que surgisse. Pediu os cafés e sentámo-nos nuns sofás pequenos que tinha no gabinete, com uma mesinha de apoio, quase de frente um para o outro. Meio enterrada no sofá cruzava as pernas, deixando-me uma visão plena das suas coxas e da sua calcinha. Conversámos amenidades durante um bocado até que percebi que a situação se podia tornar complicada para ela e disse que tinha de me ir embora mas que gostava muito de jantar com ela. Ela aceitou de imediato e eu perguntei-lhe se podia ser no meu quarto ou se ela preferia escolher um restaurante já que eu não conhecia nenhum por aqui. A escada foi lançada com força e pegou, ela escolheu o quarto, para podermos conversar calmamente sem interrupções. Agora restava-me ocupar o tempo até ao jantar e preparar o quarto para a receber. Fui ao quarto e aproveitei para ligar à minha mulher a contar-lhe tudo, pedindo autorização para ir até onde desse, ao que ela só respondeu: - Goza muito, meu amor! Aproveita. À hora combinada ela apareceu, deslumbrante, com uma saia curta que deixava ver as suas pernas magníficas e um decote generoso mostrando umas mamas bonitas e bem maiores do que me tinha parecido à tarde. Por baixo … nada. Sentámo-nos nos sofás do quarto e encomendámos o jantar enquanto começávamos a conversar calmamente. Mas esta conversa foi curta pois, virando-se quase de frente para mim no sofá, ela facilitou a minha visão das suas pernas e, abrindo-as ligeiramente permitiu-me ver que nada trazia por baixo. Não recusei o convite e levantei-me e agarrando-a pelo cabelo beijei-a demorada e profundamente. As nossas línguas travaram uma batalha longa que nos deixou bem excitados. Ajoelhei a seu lado e sem largar o cabelo ou interromper o beijo, com a mão livre comecei a acariciar as pernas, subindo lentamente para a sua vulva. A excitação já nos dominava e foi fácil subir mais um pouco a saia que com o movimento já a deixava toda a vista e passando para a frente dela iniciei um minete suave e prolongado. Ela escorria de prazer e eu deliciava-me a sugar todos os seus líquidos, arrastando a língua entre a cona e o cú, fazendo-a contorcer-se de tesão. Ela gemia numa língua que eu não percebia, e segurava-me na cabeça com força para que não parasse. Quando lhe enfiei dois dedos na cona, urrou de prazer e veio-se em espasmos loucos quando passei um deles para o cú que piscava de desejo. Enquanto ela recuperava do orgasmo bateram à porta do quarto para servir o jantar. Ela compôs-se e abrimos a porta, sendo servidos por uma negra muito bela, que me apeteceu convidar para ficar. A Triny, assim se chamava a chefe de receção, percebeu claramente o meu olhar e perguntou-me sem qualquer pudor se eu achava que dava para duas. Eu, sorrindo, mas um pouco enrubescido por ter sido apanhado, respondi que com a ajuda de comprimidos certamente conseguia… Ela riu-se abertamente e começou a conversar com a outra numa língua que não entendi nada, mas o que é certo é que as duas se levantaram e rapidamente ficaram nuas à minha frente, dando-me as suas mamas para chupar. Eu chupei com voracidade ora uma ora outra, enquanto com as mãos as apalpava e metia os dedos nas conas fortemente lubrificadas da excitação. A Mapho, a empregada que servia a refeição, era uma negra deliciosa, com um rabo não muito grande mas bem empinado. Um convite ao deboche, algo que apetecia comer, dar palmadas, beijar. E para além de um corpo muito bem torneado, tinha igualmente um excelente par de mamas. De repente a Triny tomou a liderança e sentou a Mapho na cama e fez-me ajoelhar junto a ela e chupá-la como antes havia feito com ela, enquanto elas se beijavam e alternadamente chupavam os peitos uma da outra. Esta foi rápida, já que após poucas lambidelas e com os dois buracos preenchidos com os meus dedos, a Mapho veio-se abundantemente na minha boca, com um sabor amargo e delicioso. A Triny disse-lhe qualquer coisa e ela rapidamente se vestiu e partiu. Eu estava em ponto de bala, mas a Triny propôs que jantássemos antes que ficasse tudo frio e porque a noite era nossa. Concordei, pedindo apenas que se mantivesse nua, para eu a poder acariciar sempre que me apetecesse. Foi um jantar lento e interrompido por beijos e apalpões, e terminou comigo a comer as uvas da sua cona, que ela introduzia e depois expulsava para a minha boca. Ela ligou para a área de serviços e pediu para trazerem cafés e, sem esperar, começou a despir-me e iniciou um broche delicioso. Ora lambia só a cabeça, ora dava pequenas pancadas com a língua, ora engolia a piça até ao fim, lambendo ainda os tomates com a piça a tocar a garganta. Eu aguentava-me o mais possível, e estava quase a vir-me quando bateram à porta com os cafés. Era a Mapho que trazia 3 cafés. Voltaram a sentar-me no sofá e as duas começaram a chupar-me em conjunto, levando-me à loucura. Para me distrair e aguentar mais fui bebendo lentamente o café, mas a certa altura em que a Mapho me estava a engolir totalmente a piça e a Triny me lambia o olho do cú, avisei que não aguentava mais e que me ia vir. Elas pegaram nos seus cafés e despejaram nas chávenas toda a muita esporra que deitei. - We like coffee with cream, disse a Mapho. E calmamente beberam os cafés, olhando-me com ar debochado, e alternavam os goles com a limpeza cuidada e completa do meu caralho. A excitação era tanta que, ajudado pelo comprimido, nem cheguei a baixar completamente e rapidamente voltou a ficar em riste. Atirei-as para cima da cama, de gatas, e enterrei-me de uma vez na que estava mais próxima, à canzana, num vaivém alucinante, acompanhado de palmadas fortes naquela bundona, que vi ser a da Mapho. Puxei-a pelo cabelo e fi-la erguer o corpo, mantendo as estocadas fortes, fazendo ressoar o meu corpo contra o dela, num clap clap cadenciado, e acompanhado do barulho das palmadas. A Triny enfiou-se por baixo dela, e passou a lamber-lhe o grelo e os meus tomates, fazendo-a gemer fortemente. Eu soltei-lhe o cabelo e empurrei-a enfiando-lhe a cara na cona da Triny, ficando as duas num 69 gostoso, enquanto eu continuava a bombar na sua cona gulosa. Aproveitando a excitação dela e a lubrificação imensa que ela produzia, deitei saliva no mangalho e comecei a enfiar naquele rabo que me enlouquecia. Ela gemeu com força, pois fui um pouco rápido demais, mas a excitação em que estava e as lambidas da Triny fizeram-na voltar rapidamente aos píncaros. - Fuck me baby. Fuck my ass hard, please. Gemia ela com o pau enterrado e os tomates a baterem-lhe cadenciadamente na buceta. Eu continuei a bombar, aguentando agora facilmente não me vir, depois da intensa esporradela que já lhes tinha oferecido, por isso agarrei-lhe pela cintura e bombei com força até ela se vir com alarido e cair por cima da Triny. Empurrei-a para o lado e dei a volta à cama, puxando a Triny para a borda, ainda deitada de costas, levantei-lhe as pernas para os meus ombros e enterrei a piça até ao fundo, começando a bombar com força. -Arg! Fuck me! Fuck me! Oh God! Oh God! Hard, please, hard! Coloquei-a de gatas, chupei durante algum tempo o seu estreito buraquinho e lentamente enterrei-me nele, até as bolas baterem na cona. Enterrado naquele rabão delicioso comecei a bombar e a dar palmadas fortes. Ela gemia enlouquecida, pedindo mais e mais força. Bati, como nunca tinha batido, naquele rabo mulato, que ficou bem vermelho das minhas palmadas. A Mapho recuperou as forças e veio para baixo da Triny para fazerem um 69, e aproveitou para me lamber todo e além de me chupar o cú começou a enfiar um dedo, bem lubrificado, aumentando ainda mais o meu tesão. Não resisti e tirei do cú da Triny e enfiei-lhe a piça na boca, que ela chupou sofregamente. Eu comecei a alternar entre as duas, o que me permitia atrasar ainda mais o climax. Naquela posição facilitava a garganta funda, e conseguia meter os meus 16 cm só deixando os tomates de fora. A Triny acabou por se vir com o meu pau na peida e a língua da Mapho a acariciar-lhe o grelo. Eu já não podia mais: ajoelhei as duas e dei-lhes o meu leite que elas partilharam beijando-se profundamente e lambendo todos os restos que não tinham caído nas suas bocas. Parámos um pouco para tomar duche e descansar e a Mapho não se foi embora, ao contrário do que eu esperava. Elas confessaram-me que tinham combinado as duas atacar-me… Continuámos um pouco à conversa, mas sempre com carícias, beijos e apalpões, até começarmos a estar novamente excitados. Comecei a lamber novamente a Mapho e a meter-lhe dedos na cona. - Oh God! Put one more, now! Mandou quando já lhe tinha enfiado três dedos. Como sou obediente fui enfiando até que já com todos os dedos metidos, ela teve um orgasmo brutal, que só não acordou todo o hotel porque a Triny já estava preparada e aterrou com a cona na boca dela, impedindo-a de gritar. Ficou em êxtase, revirava os olhos e apalpava-se, num estado de excitação total. Nós ficámos também excitados com a cena e pondo-a novamente de quatro na borda da cama, voltei a enrabar a Triny, e se antes não tinha tido dificuldade na penetração, esta foi direta até ao fundo. - Oh dear. So good. Fuck hard! Open my hole. Beat me! Eu bati e bombei com as forças que ainda tinha, puxando-a com força pela cintura fina, escorado naquele rabão. Ao fim de um bocado a Mapho começou a recuperar e veio para baixo de nós, chupar e lamber. Desta vez foi mais direta e começou a enfiar-me um dedo no cú, mantendo-o sempre bem lubrificado, enquanto me lambia os tomates e, quando num movimento mais amplo saía do cú da Triny ela aproveitava para me chupar um pouco. Estava louco, a sentir um prazer indescritível e a agradecer ao comprimido permitir-me continuar a festa. A Mapho mandou a Triny avançar mais na cama e obviamente eu tive de a seguir, passando a estar também ajoelhado enquanto continuava no enrabanço. Ela veio para trás de mim e começou a dar-me dentadas no pescoço enquanto acelerava o movimento dos dedos dentro de mim. O pau doía-me de tão duro. - Splash! Splash! Ressoaram as palmadas fortes no rabo da Triny, que gemeu de prazer pedindo mais. Nesse momento senti um vazio repentino dentro de mim, pois a Mapho tirou os dedos e, com toda a força, deu-me várias palmadas de seguida fazendo-me arder o rabo, para logo de seguida voltar a enfiar os dedos, que percebi a essa altura já serem três, com movimentos cada vez mais rápidos. A Triny veio-se com estrondo e deixou-se cair na cama. A Mapho deitou-me de costas com as pernas encolhidas e começou a fazer um broche fabuloso, enquanto continuava a enrabar-me com os dedos. A Triny pôs a cona em cima da minha cara, obrigando-me a lamber, e num 69 partilhou a mamada durante um grande pedaço de tempo. Depois a Mapho, sem tirar os dedos, montou-se na minha piça e cavalgou. Estávamos descontrolados e viemo-nos quase em simultâneo, só eu me tendo atrasado um pouco para não me esporrar dentro delas e lhes dar o resto de leite que ainda consegui produzir. Depois foi mais um banho com muitas caricias e beijos, mas nada mais rolou porque já nenhum de nós tinha forças para uma nova ronda.
Espero ainda realizar esta fantasia.
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