Pinturas

No verão passado tivemos necessidade de contratar uns operários para fazer umas pequenas reparações e pintar a nossa casa. Mesmo com a casa toda em alvoroço nós não nos mudámos temporariamente e, por isso, cruzávamo-nos constantemente com eles.
Eram dois negros, com cerca de 30 anos, que chegavam sempre bem apresentados e que também saíam limpos e bem vestidos, pois fizeram um acordo connosco para tomarem banho no final de cada dia, antes de saírem.
A Joana, a minha mulher, com os seus cinquenta anos, ainda faz virar muitas cabeças, pois com os seus 1,76m mantém-se com o peso ideal e com as curvas ainda bem pronunciadas. E os operários não escapavam ao seu encanto e, muitas vezes, os vi olharem à socapa para as suas curvas. Mas não eram só eles que olhavam, ela também admirava os corpos bem moldados e com os músculos salientes e, com maior atenção, o volume que ambos mostravam por baixo das calças.
Ao fim de alguns dias a conversa foi começando a fluir naturalmente, quando estávamos em casa, pois mesmo sendo operário os dois tinham uma conversa agradável e simpática, e a Joana foi ficando cada vez mais interessada nas pinturas e, com alguma frequência ficava a olhá-los a trabalhar para, dizia-me, controlar a qualidade da obra. Eu olhava-a e ria-me, sabendo muito bem que os olhares eram gulosos e de fiscal. Mas esperava para ver o que ela queria e não acelerando as coisas pois queria a obra acabada.
A obra foi correndo até que um dia o inevitável aconteceu. Eu não estava em casa e a Joana estava sozinha com o Jonas (o mais malandreco dos operários) pois o Pedro tinha saído mais cedo nesse dia. O que aconteceu ela contou-me mais tarde.
O Jonas estava no escadote a retocar as sancas com um pincel e ela, como habitualmente, olhava-o languida e já excitada. E de repente saiu-lhe o comentário, quando estava quase de frente para ele:
- Que grande pincel você tem!
Ele olhou-a surpreso, ainda a tempo de notar que era para o pau que ela olhava, admirando o volume que ele apresentava, excitado também com a presença dela, ainda para cumulo porque ela estava quase por baixo dele e tinha um decote bem generoso que permitia ver quase completamente as suas mamas, que não são grandes mas são bonitas e nada descaídas. E respondeu de pronto:
- Mas não é só o tamanho que conta, além de grande também o sei usar muito bem. A senhora quer experimentar pegar-lhe? Disse virando-se ainda mais para ela, deixando a verga bem perto do seu rosto.
Ela corou, mas já estava lançada e não resistiu, avançando a mão segurou o caralho por cima das calças. Ele que já estava meia bomba ficou totalmente teso e colocando a sua mão por cima da dela fê-la esfregar o caralho por cima das calças. Ela estava totalmente descontrolada e, quando ele abriu a braguilha puxou os 22 cm de caralho bem grosso para fora e, sem cerimónias, com o Jonas de pé em cima do escadote começou a mamar. De quando em vez tirava-o da boca para lamber todo o tronco, quase enfiando a língua dentro das calças para tentar chegar às bolas, que apalpava e sentia grandes. A casa estava em silêncio, só se ouvindo a respiração excitada dele e o barulho da mamada, entrecortada pelos comentários da Joana:
- Adoro o teu caralho.
- Que caralhão gostoso.
- Enfia-mo até à garganta.
- Adoro broche.
- O teu caralho é uma delicia.
Ele agarrava-a pelos cabelos obrigando-a a ir cada vez mais fundo, engasgando-a, mas deixando-a cada vez mais alucinada. Já sentado num degrau do escadote ele forçava o mangalho na garganta dela, tirando-lhe o ar, para depois a deixar respirar e babar-se na piça. Ela tinha levantado a saia e com a mão dentro da calcinha masturbava-se alucinadamente. Ele abriu e tirou-lhe a blusa e o soutien, admirando as suas mamas e dedicando-se a apalpar e beliscar os mamilos, provocando-lhe uma dor ligeira que, estranhamente para ela, a deixava ainda mais excitada. Ela não se lembrava quanto tempo mamou, só sabe que quando ele lhe inundou a boca com uma enorme quantidade de esporra, ela engoliu tudo enquanto se acabava na punheta. Depois de engolir, e ainda segura pelos cabelos, ela limpou toda a piça dos restos de porra que tinham ficado agarrados, obedecendo às instruções dele, e ainda lambeu as gotas que tinham escorrido pelo canto da boca e que ele apanhou com a piça para lhe dar os restos à boca.
- A que horas chega o corno? Perguntou-lhe ele.
Ainda alucinada com o forte orgasmo que tinha sentido ela só respondeu depois de apanhar uma estalada e ele perguntar novamente.
- Não sei, mas não tem problema, ele deixa-me brincar, só nunca o tinha feito sem ele estar e sem autorização prévia. Vou-lhe ligar para ele se despachar e podermos continuar.
Aí foi ele que ficou espantado.
- Como?
- Achas que isto tinha acontecido se o meu marido não deixasse? Agora quero que ele venha, pois quero foder com os dois. Alinhas?
- Vamos tomar um duche, para não te sujar mais de tinta.
Ela ligou para mim e só me disse para me despachar pois estava com a cona em fogo e não ia esperar para continuar a foda. Ia só tomar um duche e depois recomeçava, pois estava em fogo. Claro que acelerei para casa, a tempo ainda de os ver no duche numa completa apalpação, com ela de frente para a parede e com ele a enfiar-lhe dois dedos na cona, deixando-a alucinada.
- Meninos, saiam daí e venham para a cama, disse-lhes, assustando-os pela surpresa.
Eles limparam-se rapidamente e fomos os três para a cama. Ele colocou-a na borda e, com a piça já encapuçada, enterrou-se de uma vez na cona completamente alagada pela excitação. Ela gemeu de dor e prazer, mas entregou-se totalmente à piça que a trespassava.
Depois de enterrado ele ficou um pouco quieto para ela se habituar à grossura antes de começar a bombar lentamente. Eu deitei-me debaixo dela e comecei um delicioso 69, com ela a chupar-me desenfreada, completamente excitada com o trato que estava a receber. Eu lambia-lhe suavemente o grelo, vendo o caralho do Jonas a entrar e sair cada vez mais depressa, com os tomates dele a baterem-me no nariz e na cara.
Ela estava alucinada:
- Enterra-me com força. Que caralhão delicioso... chupa querido ... enterra, enterra com força... mais, enfia tudo.. Aaaaaaaaaaahhhh, que bom ... não parem ....força.... ai queridos, que caralhos deliciosos.
O Jonas bombava com grande violência e de repente o caralho escapou-se e quando ele veio para a frente enfiou-mo na boca. Eu não tive como evitar e já que estava assim mamei no caralho do Jonas por um bocado. Depois peguei nele e voltei a enterrá-lo na cona super lubrificada da Joana, que com mais meia duzia de bombadas se veio ao gritos e gemidos.
... Aaaaaah meu Deus...Aaaaaaaaaaiiii... mais, não parem, não parem.....Aaaaaaaaaaah.
Ela desabou completamente esgotada pelo orgasmo e eu saí debaixo dela, enquanto o Jonas continuava a bombar, agora mais lentamente, com ela totalmente deitada, a gemer de prazer, num prolongamento do brutal orgasmo que tinha tido. Deixamos a Joana descansar um pouco, lentamente fodida pelo Jonas. Depois Eu deitei-me na cama e pedi-lhe para me montar. Aberta pelo Jonas, ela enterrou-se sem qualquer dificuldade na minha piça, enquanto o Jonas se posicionou atrás dela e começou a lamber-lhe o cú. Ela ainda tentou protestar, mas já ele lhe enfiava dois dedos lubrificados pelo KY que eu tinha ido buscar.
- Cabrões, estão-me a rebentar toda. Enfia querido, enche a cona da tua mulherzinha... Ai querido, tira os dedos e mete a tua piça.
Perante o pedido ele não hesitou e ajoelhando atrás dela, encheu-lhe o cú de KY, passou bastante na piça e começou lentamente a penetrá-la. Apesar de aberta pelos dedos e bem lubrificada, a grossura da piça do Jonas não facilitou nada, e ela gemeu de dor quando finalmente a cabeça passou o anel, atenuada pela excitação extrema em que se encontrava, segurando-o com a mão para que não entrasse mais. Ele parou para ela se habituar à invasão, mas ela própria foi-se enterrando na piça, com os movimentos que fazia no meu caralho.
- Ai filho, enche-me, enfia esse caralhão todo. Aaaaaaaaiiiii... foda-se, que bom. Enfiem com força. Queria outro para me encher a boca. Ai que caralhos tão bons.

Escorríamos suor mas a esfregação não parava, e ela veio-se duas vezes em gemidos que toda a vizinhança ouviu pela certa. À segunda vez que se veio quase desfaleceu de prazer e fomos obrigados a deixá-la descansar um pouco. Com ela deitada o Jonas colocou-lhe uma almofada debaixo do rabo e levantando-lhe as pernas voltou a enrabá-la com força. Ela mandou-me dar-lhe a piça para mamar e fazer-lhe um minete, enquanto o Jonas lhe abria o cú com bombadas cada vez mais fortes.
Completamente excitado, em pouco tempo enchi-lhe a boca de esporra, mas continuei a chupar-lhe o grelo, deixando-a novamente completamente louca e em pouco tempo veio-se novamente gemendo enlouquecida, segurando-me a cabeça para que não continuasse a chupar-lhe o grelo demasiado sensível. E assim não consegui impedir o Jonas de tirar a piça do cú dela, tirar a camisa e de um golpe enfiar-me a piça na boca e esporrar-se abundantemente, obrigando-me a engolir tudo para não me afogar. A puta só de ver quase se veio novamente, mas levantou-se e veio limpar a piça do Jonas.
Tomámos banho e falámos. No dia seguinte o trabalho continuava e deveria ser acabado como se nada tivesse acontecido. No fim combinámos que repetiríamos, mas até lá o Pedro, o outro pintor, de nada saberia. Mas o Jonas prometeu que ele entraria no jogo...
Mas essa história contarei mais tarde.