abandonado 2

Abandonado 2

No dia a seguir a ter passado a noite com a Paula e a Fernanda estava ansioso para ver como reagiam. A meio da manhã enviei-lhes um mail seco: Venham ao café comigo que não quero ir sózinho. Esperei 2 minutos para elas receberem a mensagem e levantei-me e fui para a saída. Quando passei por elas ambas se levantaram, obedientes, e seguiram-me. Estavam as duas de saias como lhes tinha ordenado e bem sensuais. Entrados no elevador, em que por sorte não vinha mais ninguém, beijei-as rapidamente, enfiando as mãos por baixo das saias e apalpando-lhes a cona, enquanto a Paula também me acariciou a piça por cima das calças. No café disse-lhes que íamos ter um programa na sexta-feira, dois dias depois. Dei-lhes a escolher o sitio e acertámos que seria novamente em casa da Paula, onde elas estariam à minha espera depois do jantar, avisando-as que depois lhes dava as instruções para se prepararem. Voltámos a subir, distribuindo mais uns apalpões e enfiando mesmo os dedos por baixo das cuecas da Fernanda, lá voltámos ao trabalho,e o dia foi passando com algumas trocas de mensagens picantes, antecipando a noite seguinte.
Na sexta feira o dia correu devagar para os três, pois estávamos ansiosos. Elas pediram-me para jantar com elas, mas disse-lhes que não podia, mas que ia lá comê-las à sobremesa. Ao fim do dia entreguei discretamente um pacote a cada uma e disse.lhes que lá dentro tinham instruções que deveriam seguir rigorosamente, ou seriam penalizadas.
Como tinha combinado depois de jantar cedo e pouco, saí e fui apanhar o Jonas, que já tinha entrado numas brincadeiras com a minha mulher, e a quem tinha proposto ajudar-me a deixar as duas esgotadas. O Jonas é um jovem negro, simpático, que a Joana diz que é muito giro e dotado de um caralho bem grande e grosso.
Quando batemos à porta da Paula elas confirmaram que era eu, abriram e deixaram a porta encostada. Quando entrámos elas estavam exactamente como lhes tinha sido ordenado, de joelhos, vendadas, com as mãos atrás das costas e as bocas abertas, além dos trajes que tinha comprado para elas. A Paula estava com um babydoll branco de renda, até meio do rabo, um cinto de ligas com meias de rede, e uma micro tanga toda enfiada no rabo, além de uma venda, branca como tudo o resto. A Fernanda estava com um body preto com dois buracos que lhe deixavam as mamas de fora e aberto na zona da cona, e umas meias pretas. Fiquei quase instantaneamente com tesão, mas não perdi a oportunidade de tirar uma foto para mostrar à Joana quando ela voltasse e, como tinha combinado com o Jonas, sem uma palavra aproximámo-nos silenciosamente delas, para não perceberem que éramos dois e ao mesmo tempo enfiámos as piças nas bocas delas.
Elas não se fizeram rogadas e ambas começaram a mamar de imediato e claro a Paula, a quem o Jonas se dirigiu, foi a primeira a perceber que o chupa-chupa que tinha na boca não era o meu, que não é pequeno, mas o do Jonas é muito grande, como já disse. Fizémo-las mamar durante um bocado, trocando de quando em vez, segurando-as pelos cabelos para lhes marcar o ritmo e para de quando em vez enterrarmos fundo as piças nas suas gargantas, fazendo-as engasgar, principalmente quando o Jonas lhes tirtava literalmente o folego com a piça a bater bem no fundo da garganta, fazendo-as babar abundantemente.
Depois levantá-mo-las e levamo-las para o quarto para as foder à vontade na cama king size da Paula. Os brinquedos que tinha comprado, dois plugs de tamanho bem grandinho, e o KY estavam numa das mesas de cabeceira e pegando neles lubrifiquei-os e lentamente enfiámos os plugs naqueles rabos que piscavam de prazer antecipado. E de gatas, ambas foram fodidas com força, recebendo palmadas de presente. Eu estava a comer a Fernanda e tirando-lhe o plug do cú, enfiei-me de uma só vez até ao fundo. Ela gemeu, mas em vez de a virgem anal que tinha desflorado dois dias antes, estava perante uma puta relachada, que parecia estar habituada a dar o cú todos os dias. Enrabei-a com força, metendo as mãos por dentro do babydoll para lhe apertar as mamas, e dando-lhe palmadas fortes no rabo e nas pernas. Ela veio-se em urros, rapidamente abafados pelo caralho do Jonas, que saiu da cona da Fernanda e veio dar-lhe de mamar. Ela ficou arfante, e antes que se recompusesse, o Jonas voltou a posicioná-la e lentamente enterrou o caralho naquele cú ainda apertadinho. Desta vez, mesmo depois de ter sido aberta por mim, ela gemeu bem e chegou mesmo a pedir para ele parar. Eu queria assistir a tudo e por isso estava calmamente sentado na cama a olhar e com a Paula a fazer-me um delicioso e calmo broche. A Fernanda arfava e pedia alternadamente para parar e para enfiar mais e ia rebolando seguindo as instruções do Jonas, abrindo as nádegas com as mãos e a cara afundada na cama, com a peida bem exposta para facilitar a enrabadela. Quando enfiou até ao fim o Jonas deu-lhe umas vigorosas palmadas e lentamente começou a bombar e ela a gemer de prazer, pedindo para ele enterrar com força. Foi nessa altura que coloquei a Paula na mesma posição e também a enrabei. Eu sabia que depois da Fernanda o Jonas iriam comer o cú da Paula, por isso fui abri-lo um bocado. Enquanto o Jonas martelava na fernanda, sempre à canzana, eu deitei a Paula de costyas e enrabei-a na posição de frango assado. As duas tiveram o orgasmo quase ao mesmo tempo e resolvemos mudar de posição. O Jonas deitou-se e a Paula, guiada por nós enterrou o caralho no cú, de costas para ele, e com a cona exposta, para eu foder, na proimeira DP da noite. A Paula urrava de prazer , empalada entre os dois caralhos, mexendo-se convulsivamente até terminar num orgasmo brutal que a fez desfalecer momentâneamente, caindo na cama ao nosso lado a tremer em orgasmos sucessivos. A Fernanda nem hesitou, mas ainda com o cú dorido, deitou-se de frente para o Jonas, enterrando a piça na cona sedenta. Mal se enfiou dei-lhes umas palmadas e enfiei a piça de uma só vez no cú e começamos os dois a bombar com força, até ela ter mais um orgasmo, com os bicos das mamas entre os dentes do Jonas e a peida vermelha das palmadas que lhe dei. Agora era a nossa vez e tal como tínhamos começado, pusemo-las de joelhos e mamaram até ambos lhes enchermos as bocas de esporra. E foi quando o Jonas se esporrava na boca e cara de ambas, que lhes tirámos a venda e elas viram que o Jonas era preto, mas isso não impediu que lhe deixassem a piça bam limpinha depois de o mamarem.
- Jonas, não tas apresentei, a loirinha é a Paula, e foi por ela gostar de pretos e nunca ter sido comida por nenhum que me lembrei de ti. A morena é a Fernanda, que já foi comida por um preto, mas foi enganada pois era de pavio curto.
- Anda cá, disse ele à Paula, agarrando-a, beijando-a e apalpando-lhe o corpo todo. Apetece-me comer-te toda, disse-lhe, obrigando-a a ajoelhar-se aos pés do maple em que estava sentado e dando-lhe o caralho meio mole para chupar.
Eu peguei na Fernanda e disse-lhe que precisava de ir à casa de banho e que ela ia ser o meu depósito. Como cadelinha obediente ela foi, e pareceu bem mais treinada pois desta vez conseguiu beber bem mais que da primeira. Lavámo-nos e quando volámos ao quarto já a Paula saltava autenticamente na piça do Jonas, que estava deitado a meio da cama e lhe apalpava as mamas com força. Como sobrava pouco espaço fiquei de pé e mandei a Fernanda fazer-me um broche para eu ficar novamente pronto, o que ela fez com grande mestria, lambendo-me desde a pontinha da cabeça até ao olho do cú, ao qual, sentando-me num maple e levantando-me as pernas, deu um trato de língua delicioso que me deixou completamente duro e pronto para a comer. De pé, dobrei-a ligeiramente para a frente e enrabei-a, segurando-a pelos cabelos e com a outra mão acariciando-lhe o grelo. De quando em vez olhava a Paula que agora estava a ser enrabada violentamente na posição de frango assado. Decedidamente as duas iam ficar especialistas em dar o cú, até porque ambas adoram ter uma piça a bombar, enquanto levam umas boas palmadas. Passado um bocado fomos para a cama, para o pé deles, onde a Paula era agora fodida à canzana, e gemia como uma gata no cio. Deitei a Fernanda por baixo dela, e comecei a fodê-la, dando de quando em vez a piça à Paula para mamar, no que fui imitado pelo Jonas.
- Eh pá, tinhas razão, estas putas são espectaculares. Não queres ver o que elas aguentam?
Eu percebi o que ele queria e por isso deixei-o deitar-se na cama. A Paula colocou-se de frente para ele e enterrou o caralho no cú, começando a bombar. Por detrás dela, lubrifiquei bam a minha piça e muito lentamente comecei a enterrá-la no mesmo buraco. Ela gemia de dor e prazer, pedindo que fosse devagar, mas nunca pediu para parar. Aguentou bem com os dois e veio-se novamente com tanta violencia que desfaleceu, ficando depois na cama a tremer com um vibrador enfiado na cona. A Fernanda, embora com medo quis tentar, mas apesar de termos tentado várias vezes, acabou só por ter uma DP , deitada sobre mim e com o Jonas a enrabá-la à canzana, pois não se abriu o suficiente para os dois, mas isso não diminuiu o orgasmo que teve, quase ao mesmo tempo que eu lhe enchia a cona de esporra que a Paula, já recuperada, lambeu cuidadosamente e depois ambas foram mamar o Jonas, que lhes deu uma quantidade enorme de esporra que elas engoliram com prazer.
Estávamos todos estoirados e por proposta da Paula passámos lá a noite, todos na mesma cama, e claro que ainda houve mais acção durante a noite, mas no dia seguinte cada um foi para o seu lado.


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Comentários


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dengozinha Comentou em 21/11/2013

Ótimo, o gajo gosta da orgia. Beijos. Dengosinha. Votado

foto perfil usuario dengozinha

dengozinha Comentou em 21/11/2013

Adorei, pois gosto de tomar palmadas nas ancas quando estou sendo coberto ora pois. Super votado. jinhos. Dengosinha.

foto perfil usuario anjo3003

anjo3003 Comentou em 10/11/2013

Gostei, delícia! votei.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
abandonado 2

Codigo do conto:
38056

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/11/2013

Quant.de Votos:
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