Weekend

Há uns tempos que a vida andava morna, enrolada no dia a dia borolento e monótono. A Laura andava irritadiça e pouco disponível e eu a chuchar no dedo, mas sempre com tesão por ela e, consequentemente também irritadiço.
E ela dá-me um tesão louco, é uma morena alta, magra, muito elegante e vistosa, com um bom para de mamas e um rabo apetitoso. A chegar aos 50 ainda faz virar muitas cabeças jovens e eu tenho de a alimentar e animar para a poder ter.
Por isso resolvi inventar uma loucura para agitar o charco. Combinei com o Jonas, um rapaz negro muito mais novo que nós mas que já tinha estado algumas vezes connosco, para passarmos um fim de semana a comê-la. Além de ser um rapaz bem simpático, tem um caralho enorme que ela adora e tem já uma grande experiência a dominar mulheres mais velhas. Acertámos tudo e marquei uma casinha isolada para nós estarmos à vontade, o que era mais fácil pois já estávamos em Outubro e há menos gente. À Laura só contei que íamos de fim de semana e pedi-lhe para levar roupa sensual, pois queria ter uns dias animados. No dia combinado saímos do trabalho viemos a casa pegar as malas e arrancámos. Claro que me enganei e fiz um pequeno desvio. Já ela ralhava comigo, porque íamos chegar tarde para o jantar, quando eu paro o carro e o Jonas calmamente entra com um saco e diz-lhe:
- Posso ir?
Enquando sem qualquer recato lhe passou as mão pelas mamas, enquanto eu calmamente me fiz ao caminho.
- Vocês são loucos? Para onde vamos?
- Ele não te disse? Então espera pela surpresa, mas não queres fazer a viagem aqui atrás? Olha que vais mais animada, ele de qualquer modo tem de ir a guiar...
Ela disse-lhe para ele se acalmar que ainda tinha de perceber esta história e começou a protestar comigo, para saber para onde íamos. Ele tirou a piça para fora e começou a mostrar –lhe o membro grande e grosso enquanto a acariciava no pescoço e nas mamas.
- Não queres leitinho? Tenho os colhões cheios para ti. Anda para aqui.
Já estávamos a sair de Lisboa e ela começou a fazer tenções de saltar para o banco de trás, mas eu impedi-a e pedi-lhe para esperar um pouco. À saída da ponte parei numa zona de serviço e disse-lhe que podia ir para trás e depois dela mudar lá arrancámos novamente.
De quando em vez olhava pelo espelho e ia-os vendo ora na marmelada ora chupando-se um ao outro. Ela estava com as mamas de fora, que ele mamava como um bezerrinho e, para eu não me distrair da estrada iam-me contando o que faziam. Com os minetes dele e com os dedos atolados no cú ela veio-se a berrar:
- Chupa querido, aaaaaaaaaaa, chupa. Enterra-me esses dedos na peida, aaaaaaaaaaaa, abre-me toda. Enterra-me esse caralho, fode-me...
Ele manteve-se calmo pois não tinha preservativo à mão e ela depois de se recompor um pouco retomou o broche, engolindo-lhe a piça com vontade e maestria. Quando passámos Álcacer ele disse que estava quase a vir-se.
- Porra, não me sujes o carro. Ou param ou tu engoles, escolham.
E não é que a puta começou a mamar com mais vontade? Pouco depois ele gemia de prazer e a puta engoliu, sem me deixar qualquer nódoa no carro. Estava a começar como planeado, mas eu ainda estava a ver navios.
Depois de se virem os dois acalmaram um pouco e, já fora da autoestrada parei para se arranjarem e ela voltar para a frente pois estávamos perto do nosso destino.
A casa era bem engraçada, num sitio isolado e com uma vista excelente e desafogada quer para o interior quer para o mar. Pousámos as malas e eu ataquei-a. Numa varanda sobre o mar debrucei-a e comi-a à canzana, enquanto ela gemia de prazer. O Jonas calmamente aproximou-se e começou a apálpá-la, enquanto me entregava o tubo de KY que já tínhamos posto na casa de banho. Eu não me fiz rogado e comecei a lubrificar-lhe o cúzinho e a abri-lo com os dedos, enquanto por baixo ele lhe chupava as mamas e acariciava o grelo. Quando estava pronta comecei a enterrar-me naquele rabo adorado, enquanto o Jonas a continuava a apalpar e lamber. Eu e ela arfávamos de prazer e o Jonas, já com um preservativo enfiado, fê-la endireitar-se, com a minha piça atolada no cú, e lentamente, ainda de pé, enterrou-lhe a tora na cona que pingava de tesão.
- Foda-se, estão-me a abrir toda, grityava enquanto se enterrava nas duas piças. Enterrem-me bem esses caralhos. Ai, é tão bom. Meu cabrão, era este o fim de semana para descansar? Abre-me bem essa peida que hoje quero que ele ma coma. Aaaaaaaaaaaaaaa, fodam-me. Aaaaaaaaaaaaaaaa enterrem com força, gritava ela enquanto se vinha com as duas piças enterradas e eu, que estava quase a vir-me, tirei-lhe a piça do cú e disse ao Jonas para lhe enterrar e fui lavar a piça.
Ele levou-a para a cama e pô-la de quatro, meteu mais um pouco de KY e, muito lentamente começou a enterrar-lhe o mangalho na peida.
- Aaii, foda-se que é grande. Aaaaiiiii, devagarinho, gemia ela enquanto ele enterrava centimetro a centimetro.
Fiquei um pouco a observar a cena, com a minha adorada e pura esposinha a ser enrabada por um jovem caralhudo, que a tratava com a qualquer puta, dando-lhe ordens para se colocar do jeito que ele queria até ter os mais de 20 cm de piça bem enterrados no cú.
Muito lentamente começou a mexer-se e aos poucos os gemidos dela já eram só de prazer e, nessa altura, eu coloquei-me a jeito para ela me fazer um broche enquanto ele a enrabava.
- Prepara-te puta, disse-lhe o Jonas ao mesmo tempo que lhe dava uma palmadas no rabo, que este fim de semana vais ser toda fodida, vais ser a nossa puta a tempo inteiro, queres ou preferes que volte já para Lisboa?
- Fode-me cabrão, enterra-me esse caralho na peida, deixa-me toda aberta como este cabrão quer, respondeu ela parando um pouco de mamar.
Nós não nos fizemos rogados e começámos a enfiar com mais força. Ele tirou-lhe o caralho, lambuzou-o com mais KY e de uma só vez enterrou-se novamente, começando a meter com força, enquanto eu me meti por baixo dela, e deixando-lhe a piça para mamar, fui-lhe fazer um minete. Em pouco tempo ela veio-se novamente em urros de prazer e ficou completamente sem força, por isso deitámo-la e demos-lhe à vez as piças para mamar. Primeiro eu, que em pouco tempo lhe dei o leitinho para beber e depois ele, que levou mais tempo pois já tinha tido um orgasmo mas que lhe deu mais uns goles de esporra para beber.
- Meninos, tomar banho e vestirem-se para irmos jantar, disse.lhes eu. Olha querida, este fim de semana vais beber todo o leitinho que nós tivermos para dar, este já foi o teu aperitivo para o jantar, espero que ainda bebas muito nos próximos dias. E olha, escusas de por cuecas que as putas não as usam e claro que quando tiveres vestida será sempre de saias. Agora que sabes as regras arranja-te e espero que tenhas trazido a roupa de acordo com o que te pedi...
Ela tinha obedecido e vinha um espanto, com um vestido preto com uma alça solta e comprida, mas que basta puxar para ficar com as mamas de fora, e que fica um pouco acima do joelho e saltos altos, que a deixavam mais alta que nós. Olhei para o Jonas e apontei-a como tínahmos combinado e ele aproximou-se dela e lentamente subiu-lhe a saia e verificou que ela tinha obedecido. Apalpou-a um pouco, deu-lhe uma palmadas e disse-lhe:
- Tira o sutiã para ver se gosto mais.
Ela tentou ripostar, porque tem a mania que as mamas são pequenas, mas ele deu-lhe uma pequena estalada.
- Lembras-te de ter aceite ser a nossa puta durante o fim de semana quando estavas a gemer com a tora na peida? Agora obedece como puta que és. Não te esqueças que puta que discute leva.
Sem qualquer comentário ela despiu-se e depois fomos para um restaurante onde nos portámos muito pudicamente e depois perguntámos ao empregado onde haveria um bar animado e lá fomos.
No bar não nos portámos tão bem, e houve alguns clientes que conseguiram ver quase tudo o que há para ver na Laura, pois a alça caiu uma vez, quando estávamos a dançar e eu manei-a subir um pouco a saia e abrir as pernas quando estávamos sentados. Não houve porém nenhum que se atrevesse a avançar, nem quando a deixámos quase meia hora sózinha e fomos para outra sala do bar jogar bilhar, e assim perdeu a oportunidade de ter três a comê-la ao mesmo tempo e satisfazer um dos seus desejos.
Fomos para casa e, como a cama era kingsize, dormimos os três juntos, com ela no meio e claro que o Jonas perguntou se ela queria dormir com um caralhinho enterrado na peidola. Ela assustou-se com a ideia, mas percebeu que era a brincar e assim nessa noite adormecemos os três juntos sem mais brincadeira.
- Aaaaaiii querido, chupa, chupa a tua puta...
Acordei a ouvi-la gemer pois o Jonas acordou mais cedo e não perdeu tempo, acordou-a com um minete. Mas também foi só para a acordar, pois de seguida encapoçou o mangalho, virou-a de lado e sem cerimónias enterrou-lho e começou a bombar com força.
- Que puta deliciosa. Foda-se, que cona gostosa que tu tens. Adoro foder ao acordar...
Como não tenho a idade dele isto já não dá para tantas, por isso levantei-me, deixei-o a comê-la e fui tratar dos pequenos almoços, ouvindo os gemidos de prazer de ambos. Quando o pequeno almoço ficou pronto fui ver a foda. Ela já estava com a cara no colchão e a peida para o ar, que é claramente a posição preferida dele, que bombava com força arrancando-lhe gemidos de prazer até se vir:
- Aaaaaaaaaaaaaaaaiiiiii, que bom querido. Enterra-o todo, abre-me. Adoro a tua piça. Fode-meeeeeeeeeeeeee...
Quando ela se veio ele saiu de dentro dela, fê-la ajoelhar-se e colocou-se de pé de frente para ela, e enterrou-lhe o caralho até ela se engasgar. Deixou-a respirar e repetiu. Fê-lo várias vezes até ela começar a aguentar cada vez mais. Eu olhava só, cheio de tusa, ela babava-se.
- Cospe-lhe. Chupa. Engole-o todo. Ordenava-lhe ele alternadamente, enquanto lhe dava pequenas estaladas ou, de quando em vez, lhe batia com o caralho na cara.
Ela entregava-se como uma puta às ordens dele que às tantas a manda abrir a boca e deitar a língua de fora, enquanto começava a batar uma punheta e lhe depositava a esporra na boca e na língua. Houve umas gotas que lhe caíram nas mamas, e ele com o caralho recolheu-as e mandou-a limpar tudo cuidadosamente, o que ele fez com gosto, limpando-lhe a piça de qualquer resto de esporra que ainda pudesse ter. E fomos calmamente tomar o pequeno almoço e ela foi autorizada a usar um roupão, aberto, pois estava algum frio, mas tinha de estar sempre à nossa vista.
Depois do pequeno almoço fomos dar um passeio numa praia próxima, que não tinha absolutamente ninguém e por isso aproveitámos para ir para uma zona ao pé de umas rochas que tapavam a vista a qualquer pessoa que passasse na estrada. Estendi as toalhas no chão e comecei a despir a Laura, enquanto lhe chupava demoradamente as mamas e lhe metia os dedos na cona e no cú. Deitei-a na toalha e dediquei-me a fazer-lhe um minete. Passava a língua lentamente pelas virilhas e depois tilitava o clitoris com a língua, que por vezes enterrava na cona cada vez mais molhada. Por momentos olhei para cima e pude ver que o Jonas também não tinha perdido tempo e se tinha posto a jeito para ela o mamar. Com a língua lambia-lhe cona e cú fazendo-a gemer, e aos poucos ia metendo os dedos no cú para a alargar e preparar para nós. Ela chupava-lhe as bolas, para depois lhe lamber toda a piça e finalmente a engolir quase inteira, até se engasgar. Mas estava claramente a aprender a engolir um mastro bem grande, a ficar uma puta ainda mais bem treinada.Ela gemia de prazer e derretia-se na minha boca e mamava com gula. O Jonas finalmente deitou-se ao lado dela, enfiou um preservativo e fê-la subir para cima dele. Ela pegou-lhe no mangalho e, lentamente, enfiou-o na cona, descendo lentamente até o sentir todo enterrado, começando um lento movimento de sobe e desce. Eu continuei a alargar-lhe a peida e quando ela já estava totalmente habituada ao caralho no Jonas, posicionei-me atrás dela e, depois de também encapuçar a piça, enrabei-a. Os nossos movimentos pareciam sincronizados, como dois embolos a entrar nos seus buracos. Ela gemia alto de prazer controlando-se para não gritar, mas ao fim de pouco tempo berrava de tesão e veio-se como uma louca. Como estava determinado nós saímos de dentro dela e demos-lhe as piças para mamar. Ela chupava-nos alternadamente, lambendo um de cada vez, enterrando as piças até à garganta. Ele queria mais e resolveu meter outra camisa e fazê-la sentar na gigantesca piça. Ela tentou reclamar, mas umas palmaditas e o tesão venceram a resitência e como já estava aberta por mim e o preservativo era lubrificado, conseguiu enfiar-se muito lentamente. Toda aberta esperou, parada, até o rabo se habituar ao mangalho. Eu aproveitei para lhe dar o meu para chupar, o que a excitou mais e facilitou a adaptação. Lentamente começou a subir e descer, conduzida pelas mãos dele, que a fazia subir até quase sair de dentro dela para depois, cada vez mais rápido, a fazer descer com o cú a abrir-se para receber toda aquela tora. Estav vidrada de tesão e chupava-me como uma louca, fazendo o caralho bater-lhe na garganta, pedindo para lhe bater com mais força, a cada pequena estalada que lhe dava, ou quando lhe batia com o caralho na cara. Arfava de prazer e tesão e veio-se de uma forma louca e violenta, e só não berrou como uma perdida, porque ao mesmo tempo eu me esporrei na boca e ela teve de engolir mais um pouco de leite. Quase de seguida, ainda os seus espasmos não tinham terminado, e já o Jonas a colocava de gatas e mandava abrir a boca, esporrando-se na língua e na boca, que ela engoliu com um crescente prazer. Depois ficámos calmamente deitados nas toalhas, já vestidos, a gozar o sol e a recuperar.
Umas horas depois voltámos para casa e fui fazer o almoço, enquanto o Jonas lhe dava um banho, aproveitando para ela lhe fazer um broche durante todo o tempo em que estive a grelhar o peixe. Quando lhes disse que estava quase pronto ele bateu uma punheta rápida e esporrou-se num copo, onde colocou um pouco de vinho e lhe deu a beber. Estava uma puta requintada, que a nada se recusava. Andava nua pela casa, oferecendo-se aos nosos apalpões, abria-se quando o ordenávamos, ajoelhava-se para chupar um pouco mesmo quando as piças estavam flácidas. A tarde foi calma, a jogar às cartas, pois mesmo o Jonas estava a precisar de recuperar.
À noite fomos jantar e fomos a outro bar. Era claramente melhor que o da noite anterior, e podia-se dançar numa zona recatada do bar, que estava bem movimentado, o que facilitava que a apalpassemos sem que isso fosse muito vizível para os outros, ou pelo menos assim nos parecia. Por volta da uma voltámos para casa e ela lá foi sentada no banco de trás a fazer um broche ao Jonas até casa. Quando chegámos e antes que ela saísse do carro o Jonas ordenou-lhe que se despisse, ficando só com os sapatos. Ela estava hesitante mas obedeceu e saiu do carro toda nua.
- Agora, assim despida, dá uma volta à casa.
E como ela uma vez mais demorou a cumprir a ordem, deu-lhe duas palmadas fortes no traseiro.
- Se voltas a hesitar volto ao bar e arranjo mais 3 ou 4 para te virem usar à sua vontade!
Quando voltou ao pé de nós ela vinha a tremer, estava um pouco assustada.
- Dobra-te sobre o capô, puta. Apetece-me despejar os colhões.
Ele verificou que ela estava encharcada e de uma vez enterrou-se todo dentro dela e começou a bombar, dando-lhe palmadas no rabo. Ficou assim, sem deixar mexer, a bombar durante uma meia hora, fazendo-a ter dois orgasmos até sair de dentro dela, a obrigar a acocorar-se e dar-lhe uma vez mais a esporra para beber.
Levámo-la para dentro de casa e deitámo-la na cama, e lambemo-la toda, até ela voltar a ficar pronta. Desta vez fui eu que me deitei e ela montou-me e começou a movimentar-se bem mais à vontade pois o meu caralho tem uns meros 15 cm e ela já estava bem aberta pelos mais de 20 do Jonas. Quando ele se posicionou atrás dela ainda tentou fugir, mas estava totalmente presa entre nós e a única solução foi relaxar para entrar melhor.
- Cabrões, vocês abrem-me toda. Estão a rebentar comigo. Não aguento mais, deixem-me em paz...
Mas isto foi pouco tempo. Bem preenchida rapidamente começou a arfar e a pedir que lhe espetássemos, que nos enterrássemos todos dentro dela.
- Ai que caralhos tão bons, fodam-me. Abram-me toda. Sou toda vossa, ai que prazeeeeeer. Aaaaaaaaaaaaaaaa. Foda-se! Venho-me! Força. Enterrem-me esses caralhões. Aaaaaaaaaaaaaaiiiiii, que caralhos tão bons.
Depois mamou até beber o resto do nosso leitinho e adormeceu enroscada a nós até ao dia seguinte.
De manhã foi ela a primeira a acordar pois tinha acabado por ficar numa posição incómoda e acordou-nos já a meio da manhã, com um broche delicioso. Enquanto ela o chupava eu admirava a técnica da minha adorada esposinha que estava transformada numa verdadeira puta. Ela mostrava ao Jonas como já conseguia engolir a piça até ao fim. Batia com ela na cara, cuspia-lhe na piça para depois a mamar toda como uma bezerrinha. Esfegava o mangalho na cara, lambia-lhe os colhões, até no olho do cú lhe enfiava a língua. Eu não aguentei e aproveitando o facto de ela estar de gatas enterrei-me na sua cona e fui bombando muito lentamente. Ela continuava a chupar, guiada por ele que a segurava pelos cabelos, forçando-a a aguentar cada vez mais o caralho enterrado na garganta. Depois lambia-o desde o olho do cú até à cabeça, para voltar a engolir.
Deitámo-la, com uma almofada debaixo do rabo para a deixar mais acessível, e trocámos de posições, com o Jonas a comê-la num ritmo mais rápido que o meu e ela a dar-me o mesmo tratamento que lhe tinha dado a ele. Assim ficámos durante um grande bocado até que o Jonas rodou e ficou com ela por cima, dizendo-me para a comer pois seria a ultima DP do fim de semana.
Enquanto eles continuavam a foder, meti-lhe lubrificante no cú e enterrei-me sem dificuldade, pois ela estava completamente relaxada e desejosa de ter a peida recheada. Nesta posição estivemos pouco tempo, pois ela vei-se muito rapidamente e caiu para o lado. Mas o Jonas não a deixou descansar e colocou-a de gatas com algumas almofadas debaixo da barriga, meteu mais KY e enrabou-a. Eu puz-ma à frente dela e enterrei-ma na sua boca. Entre as duas piças ela estava completamente entalada, ora com a dele toda enfiada no cú, ora com a minha a bater-lhe na garganta e assim estiv´mos durante um bocado, até que o Jonas, pegando-lhe pelos cabelos a levou para a janela e, com ela de pé e debruçada à janela, voltou a enrabá-la. Naquela posição eu não lhe conseguia dar a piça a mamar e, por isso, sentei-me entre as suas pernas e fiz-lhe um minete suave e enterrei-lhe dois dedos na cona, enquanto ele bombava com força na peida, espetando tanto até ao fundo que chegou a bater-me com os tomates na cara.
Ela veio-se tão violentamente, em urros para a quinta, que quase desfaleceu e tivemos de a deitar na cama a descansar um pouco. Como ela estava sem forças acabámos os dois na punheta e demos-lhe o leitinho cuidadosamente na boca, que ela engoliu cada vez mais deliciada.Voltámos para Lisboa e embora ela se tenha oferecido para fazer um broche pelo caminho, deixámo-la dormir o tempo inteiro pois estava completamente esgotada.
Quando chegámos ela acordou e ainda meio a dormir disse ao Jonas:
- Querido, sempre que queiras sou toda tua. Adoro o teu caralho, mas nos próximos dias não pode ser que estou toda rebentada.
No dia seguinte estava com um andar estranho e com algumas olheiras, mas tinha um sorriso bem mais relaxado que o habitual...
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Comentários


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deley Comentou em 19/07/2018

Tenho um pau grande como dó negão. .si vc quiser ver manda um Zap..031984832202..Vou adorar fala com vc

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kzdopass48es Comentou em 28/10/2016

Me deu vontade de ser puta desse negão também! Betto

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mdap01 Comentou em 22/12/2015

Excelente conto. Dos melhores que já li. Escreva outros destes

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mdap01 Comentou em 22/12/2015

Excelente conto. Dos melhores que já li. Escreva outros destes

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mdap01 Comentou em 22/12/2015

Excelente conto. Dos melhores que já li. Escreva outros destes

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boxboxbox Comentou em 06/01/2015

Adorei, muito bem escrito. Tem o meu voto

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heloisa3 Comentou em 07/06/2013

muito bom querido. tens sorte com a mulherzinha que te tocou em sorte. Essa história é verídica? Pois esta é a minha fantasia mais ousada.....lol

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Comentou em 01/06/2013

putz... e eu trabalhando FDS todo!!! ninguém merece!




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Ficha do conto

Foto Perfil cota português
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Nome do conto:
Weekend

Codigo do conto:
29937

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
31/05/2013

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
4