A minha reunião terminou cedo e nada tinha para fazer. Estava longe do centro de Paris, ir e voltar seria um tormento e não me sobraria tempo para quase nada, ficar no hotel é algo terrível, quando já não temos quarto, por isso decidi partir para o aeroporto e tentar apanhar um avião mais cedo. Entrar nestes autocarros aéreos não é tão fácil como esperava e por isso restava-me esperar 4 horas no aeroporto. Sentei-me numa mesa e comecei a trabalhar, absorto de tudo o que se passava à minha volta, mas não tanto que não notasse as gémeas que se sentaram ao meu lado. Com pouco mais de trinta anos, estavam no auge, elegantes bonitas e bem dispostas, mas também sensuais e provocadoras. Também tinham de esperar pelo mesmo avião que eu. Como o check in ainda não abrira, para passarem o tempo, resolveram provocar-me, olhando para mim e rindo-se como se tivesse algo estranho no cabelo ou na cara. Como estava irritado por não ter conseguido mudar de avião nem pensei e disse-lhes provocador: - Vous n’avais jamais vue un homme aussi beau? Vous amis sont tous horribles ? Elas desmancharam-se a rir com o comentário e sem convite sentaram-se junto a mim metendo conversa. O meu francês é fraco mas dá para perceber o que dizem e sou capaz de me fazer entender, por isso pedi desculpa da resposta brusca mas expliquei-lhes a minha irritação. Elas pediram-me indicações sobre o que ver em Lisboa e nos seus arredores, sobre restaurantes, bares, discotecas. Nunca me sentira um cicerone de tanta qualidade: recomendei monumentos e miradouros, restaurantes caros e outros bem económicos, tradicionais e internacionais, bares onde conversar e onde ouvir música. Algumas discotecas para miúdos e outras onde poderiam encontrar pessoas mais velhas. Para quase todos os sítios fui explicando o que encontrariam, para que a escolha fosse bem consciente. Quando dei por acabado o roteiro recebi dois beijos simultâneos, de surpresa, que me deixaram completamente corado. Riram-se de mim e gozaram-me abertamente, o que não ajudou nada a perder a cor, mas quando eu começava a ficar mesmo com ar atrapalhado, pois estava a ficar incapaz de reagir, pois não penso suficientemente depressa em francês, resolveram parar e começar a fazer-me festas e mimos. O corado passou, mas as festas começaram a deixar-me excitado, afinal eram duas mulheres fabulosas que me acariciavam a cara e, como quem está distraído, abraçavam-me e passavam as mãos com uma pressão nas pernas que claramente era intencional. Estávamos numa zona razoavelmente recatada do aeroporto, mas mesmo sabendo que certamente haveria câmaras, comecei a responder às carícias com muito pouco pudor, embora com alguma discrição. Elas estavam ambas de saias curtas, o que aproveitei para subir as mãos pelas suas pernas até enfiar os dedos dentro das suas conas molhadas, depois de afastar as cuecas para o lado. Estávamos a ficar demasiado excitados, mas sabíamos que aqui não haveria hipótese nenhuma de fazer algo mais do que estávamos a fazer e, por isso, fomos os primeiros a fazer o checkin, garantindo lugares contíguos para os três, bem no fundo do avião. Depois do check in e da segurança passei a brincar com uma de cada vez, e resisti a entrar numa casa de banho para dar uma rapidinha como uma me pediu. Foi uma espera prolongada e difícil, pois a tentação era forte, mas o medo de ter problemas por ser apanhado a dar uma queca no aeroporto travaram bastante os meus avanços. Quando o avião encheu tivemos a sorte de estarmos razoavelmente isolados dos outros passageiros, pois ia bastante vazio. Elas não esperaram, assim que se sentaram tiraram as cuecas e depositaram-nas nas minhas mãos: - Comme çà tu ne rencontreras aucune résistance, toute est disponible pour toi. Claro que não resisti mais, embora sempre atento à possibilidade de algum passageiro vir à casa de banho e às idas e vindas das hospedeiras. Beijava-as e apalpava-as alternadamente, até que decidi deitar-me sobre uma delas, pedindo à outra que vigiasse, e fiz-lhe um minete prolongado até a fazer vir em suspiros fortes, mas quase silenciosos. Foi mesmo a tempo pois a agitação da refeição estava a começar e tivemos de parar, ficando a outra um pouco amuada por ter sido preterida. Para a contentar masturbei-a suavemente, aproveitando estarmos semi-cobertos pelas mesas, e fui-lhe segredando que a seguir era ela. Assim foi, depois das hospedeiras terminarem o serviço, virei-me para a segunda e lambi-a e chupei-a até ter um rápido e violento orgasmo. Elas quiseram retribuir, mas o avião estava a iniciar a descida e não havia tempo, mas ainda me chuparam um pouco, deixando-me louco e de água na boca. Quando saímos do aeroporto fui naturalmente com elas, para num hotel terminarmos o que tão longamente tínhamos preparado. Era um sonho antigo, o de estar com duas gémeas, que finalmente se ia realizar. Quando entrámos no quarto as restrições acabaram-se. Antes que me conseguisse despir elas atacaram-me e disputaram o meu caralho, para mamarem durante muito tempo, deixando-me completamente pronto para tudo o que quisessem. Consegui que fizessem um 69 e eu ia enfiando-me à vez nas suas conas, enquanto elas se chupavam e, quando estava enfiado na outra, lambiam-me a piça, os tomates e, de quando em vez tinha uma das suas húmidas línguas enfiada no cú. O enorme aquecimento e o facto de passar o tempo a mudar de cona, ajudaram-me a aguentar muito tempo, e quando finalmente não aguentava mais esporrei-me nas suas bocas, enquanto elas disputavam o leite que eu distribuía. Claro que não foi logo que voltei à acção, mas não as deixei arrefecer. Mandei-as ficar de gatas uma ao lado da outra em cima da cama, e alternadamente chupei-lhes a paxacha e o cú, tendo vários orgasmos cada uma, urrando de prazer quando as masturbava suavemente e lhes abria o cú com a língua e os dedos. A piça começou a dar sinal de vida e ainda não completamente teso comecei a fodê-las à canzana, alternando entre as duas paxaxas que se ofereciam. O movimento dentro delas fez-me ganhar toda a pujança que todos queríamos que eu tivesse, é que o sexo é como um fósforo, só arde quando há pau. Bem teso enfiei no cú de uma delas, já bem lubrificado e aberto pois enquanto as comia continuei sempre a abrir aqueles buracos que queria comer. Lubrifiquei a piça com KY e enfiei a cabeça lentamente, para não falhar, mas depois dei uma estocada até os tomates lhe baterem na cona. Deu um urro de dor e prazer, e eu parei para que ela se sentisse preparada para dar o cú. Martelei-a com força até ela berrar num orgasmo violento, enquanto a irmã a chupava e me lambia os tomates, e ela chupava também a irmã, mantendo-a aberta para também me receber. E claro que foi o que fiz assim que a primeira se veio, mas preferi sentar-me e mandá-la sentar no meu colo. Quando ela apontou o mangalho para o buraco já meio aberto, puxei-a com força para baixo para me enterrar todo de uma vez. Em pouco tempo estava louca de prazer a saltar no meu colo com a piça a abri-la toda, até se vir em urros tal como a irmã. Depois lavaram-me a piça e fizeram-me um broche a duas bocas, levando-me a um orgasmo intenso, dando-lhes uma quantidade de leite que não julgava ter, enquanto lhes batia com a piça na cara ou lhes puxava os cabelos enterrando o caralho até ao fundo das gargantas. - Trrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiiiiiiiiiim! - Porra! Que horas são? Maldito despertador, estava a ter um sonho tão gostoso, disse para a minha mulher que também acordava. Não queres mamar-me um bocadinho que estou cheio de tusa do sonho que tive?
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como não adorar as francesas, "La Belle de Jour" e "nuit" também.
Ah! Mont Martre; Champs Elisees;
Une femme française est synonyme de perdre la tête, les deux
Parabéns meus patricio, belo conto, delicia.
Comentou em 22/04/2013
Parabéns amigo, o francês é sim a língua da sedução e as francesas... ah, as francesas!