Um dia destes ela foi de viagem de trabalho por uma semana. Os últimos dias foram de stress total e, por isso, mal tivemos tempo para foder. E assim fiquei eu na seca e cheio de tusa, a aguardar ansiosamente que ela voltasse para fazer amor, até porque o mais de meio século e a barriga não ajudariam nada se eu quisesse procurar alternativas. E nem dizerem que sou “interessante” ajuda. Mas nem sempre é quando se procura que se encontra. No principio da semana tudo esteve calmo e sem grandes incidentes, mas na quarta feira, em que os miúdos ficaram em casa de amigos, recebi um convite de duas colegas, com quem estava na brincadeira e que sabiam que eu estava ao abandono, para ir jantar com elas. Sem quaisquer boas intenções, para além de me divertir um pouco e não ficar sózinho, obviamente aceitei. Elas disseram que me levavam e que o restaurante era uma surpresa. E foi. Fomos ao Bikini, o que não consegui entender como inocente e por isso as minhas intenções mudaram rapidamente. As minhas coleguinhas não são um espanto de mulheres, mas são ambas magras, e bastante vistosas, por isso não deixava de ser bom para o meu ego passear com duas mulheres atrativas e que ao fim de poucos copos se atiravam descaradamente a mim. A Fernanda e a Paula são ambas divorciadas, e pelo comportamento deviam estar a atravessar uma fase de seca e resolveram tentar-me. Durante o jantar, fomos vendo os empregados e empregadas em roupas sensuais e alguns strips que nos foram animando cada vez mais. Os toques e apalpões foram-se tornando cada vez mais tórridos e descarados. A certa altura deixei o decoro todo de lado e aproveitando que elas puxaram as cadeiras para o meu lado para verem melhor um show no palco, comecei a apalpar-lhes as pernas e fui subindo pelas saias curtas e subidas, até lhes apalpar as passarinhas. Aí a surpresa foi grande pois ambas estavam bem molhadas, como eu esperava, mas já não contava que estivessem ambas sem cuecas. Fui-as masturbando levemente, sem ligaqr nenhuma a umas pessoas que de quando em vez se esqueciam do espectáculo no palco para nos olhar. Pois além de lhes ter enfiado a mão descaradamente, beijava ambas à vez, ou punha-lhes o braço por cima e apalpava as mamas sem qualquer recato. O meu pau latejava de tesão, e mesmo não sabendo como iria conseguir dar conta de duas, puxei-as para mim e disse-lhes: - Para onde é que vamos? Vocês deixaram-me em fogo, e a menos que queiram aqui já, temos de ir para algum lado onde mo possam apagar. Fomos para casa da Paula que é mais perto, com ela a guiar, sózinha no banco da frente pois obriguei a Fernanda a vir no banco de trás para me ir mamando pelo caminho, sempre com os protestos da Paula. Mas demorámos pouco e depois de arrumar o carro subimos recatadamente para casa dela, mas assim que entrámos começou a putaria. Agarrei a Paula pelo cabelo e logo à entrada da porta obriguei-a a ajoelhar e tirando a piça para fora enterrei-lha até à garganta. - Estavas ali a protestar, agora mama. Hoje vão ser minhas escravas, vão fazer tudo o que eu quiser, e vão com calma, que eu tenho de aguentar muito tempo para vos satisfazer. Dito isto puxei a Fernanda para mim e enquanto a Paula me fazia um delicioso broche, eu beijava e apalpava a Fernanda, masturbando-a suavemente, levando-a rapidamente a um orgasmo. Nessa altura peguei nas duas e mandei-as à minha frente para o quarto, indo atrás delas e dando-lhes apalpões e palmadas no rabo. Chegados ao quarto sentei-me calmamente e mandei-as fazer um strip para mim, no que fui imediatamente obedecido. Como disse nenhuma delas é uma mulher magnífica, mas juntas fazem um ramalhete muito razoável a que não é alheio o facto de ambas ostentarem um muito razoável par de mamas. O strip não foi tecnicamente fabuloso, mas o meu pau abanava sózinho de tesão. Mandei-as deitar e comecei à vez, a fazer minete a ambas, sempre com grande suavidade mas de forma intensa, ora lambendo a cona ora enterrando a língua, ora dando linguadas estaladas no olho do cú, enfiando os dedos, enquanto elas se beijavam e apalpavam. Depois de ambas terem o seu orgasmo deitei a Paula de costas na cama e mandeoi a Fernanda deitar-se em posição de 69 por cima. E fui rodando entre cús e bocas. Antes ainda da Fernanda acabar de se deitar já eu tinha enfiado a piça até ao fim na cona da Paula, que gemeu com força quando sentiu a cona preenchida e mais gemeu quando a Fernanda lhe começou a lamber o grelo enquanto eu, muito lentamente, ia bombando fundo na cona gulosa. De vez em quando tirava a piça e dava-a à Fernanda para mamar, a qual depois a enfiava na cona da amiga. Ao fim de um bocado rodei e fui para o outro lado comer a Fernanda, à canzana, enquanto a Paula a continuava a lamber e eu lhe ia enfiando primeiro um e depois dois dedos no cú. O orgasmo dela foi rápido, mas não descansou, pois aproveitei o ela ter ficado mole para meter Ky na piça e lentamente enterrar-me na peida dela. Ainda tentou fugir, não sei porquê pois adora dar a peida como rapidamente verifiquei (quer porque entrou quase sem resistência quer porque nem precisou de se habituar à piça, começou logo a empurra a peida para trás para que eu entrasse até mais ao fundo. Um novo orgasmo chegou-lhe rapidamente, até porque a Paula continuava a lamber-lhe o grelo. Peguei na Paul, deitei-a à beira da cama em posição de frango assado e comecei a meter com força durante um bocado. Quando senti que estava quase a vir-me parei e fui lambê-la, pois queria também este rabinho e era necessário prepará-lo. A Paula era mais apertadinha e entre algumas reclamações lá fui preparando o buraquinho para a enrabadela. Quando ela já conseguia recebr três dedos dentro dela considerei que estava preparada e coloquei-a de gatas, mandando a Fernanda lambê-la para a manter com a excitação em alta. Ela foi protestando, mas obedeceu e, agora muito lentamente, fui enfiando a piça, enterrando aos poucos, esperando para que se habituasse e quando já estava mais de meio enterrado comecei a bombar muito lentamente. Ao fim de pouco tempo de bombar já os tomates lhe batiam suavemente no grelo e comecei a acelerar o ritmo. Ela começou a ficar cada vez mais excitada, até porque a Fernanda a continuava a lamber, e veio-se a gemer como uma louca, pedindo que enterrasse com força, que adorava dar o cú. E quase desfaleceu, caindo em cima da Fernanda. Esperei um pouco que se recompusesse e coloquei as duas de joelhos e mandei-as mamar, ora uma engolia o meu mangalho todo, e a outra lambia os tomates, depois trocavam. Ou de frente uma para a outra masturbavam-me com os lábios. Finalmente despejei os tomates, numa quantidade que há muitos anos não deitava, fazendo-as beber todo até à última gota. Com os tomates despejados e com elas a obedecerem-me em tudo, quis subir um degrqau na loucura, para fazer subir novamente a tusa, e ordenhei-lhes: - Meninas, metam-se de joelhos na banheira, viradas para fora. Embora sem saber o que eu pretendia elas obedeceram . - Agora quero os braços atrás das costas, as cabeças juntas e as bocas abertas. Vão ter direito a uma chuva dourada. - Que é isso, perguntou a Paula? - Abre a boca e cala-te puta. Elas abriram e eu despejei a minha bexiga cheia nas bocas abertas, mandando-as beber o sumo do seu senhor. Elas deixaram cair a maior parte, mas beberam bastante e eu fiquei certo de ter ganho duas escravas que ainda me iriam dar muito prazer. Tomámos um duche em grupo, com muitos apalpões e beijos pelo meio e fomos petiscar e conversar um pouco. Tratei-as bem, mas deixando-as sentoir que estavam ali para me servir, e de quando em vez apalpava-as, metia-lhes a piça meia mole na boca e elas iam aceitando sem protestos tudo o que lhes pedia. Quando senti que a minha piça já estava em condições de voltar à vida, comecei a atacá-las. Coloquei ambas de joelhos no sofá, lado a lado e comecei a lambê-las cuidadosamente, fazendo-as ficar excitadas, alternando entre elas, para ter a certeza que estavam as duas prontas para mim. Quando as senti bem excitadas, e em simultâneo, dei-lhes umas valentes palmadas no rabo, e voltei a lamber. Protestaram levemente, mas senti que estavam à minha disposição e por isso, enquanto as lambia continuei a dar-lhes umas palmadas no traseiro. Depois, q2uando o meu caralho ficou pronto para a acção, sentei-me e mandei a Fernanda sentar-se na minha piça de costas para mim e à Paula que se ajoelhasse à nossa frente. A Fernanda agasalhou completamente o meu caralho na cona encharcada de tesão e sentindo-o lubrificado por si levantou-se um pouco e voltou a enfiá-lo no cú. - É assim que queres, perguntou. Agarrei-a pelos cabelos e beijei-a longamente, fazendo-a subir e descer no meu mastro, e apalpando-lhe as mamas e apertando os bicos com a mão livre. Ela gemeu de dor, quando lhos apertei com um pouco mais de força, mas aumentou o ritmo da enrabadela, e abrindo as nádegas com as mãos para eu entrar mais fundo. Quando lhe dei umas palmadas nas pernas, perdeu o controlo e veio-se novamente, arfando de prazer e pedindo para eu não tirar, mas a Paula já esperava por mim de gatas e em posição de disponibilidade total, com o cú virado para o ar e com as mãos a abrir as nádegas, para ser mais fácil eu espetar. Mas resolvi mandá-la tirar as mãos e dar-lhe umas boas palmadas, para ver a reação. Ela aguentou sem qualquer reclamação e eu enfiei-lhe a piça na cona e bombei com força durante um bom bocado, enquanto a Fernanda já recuperada se meteu por baixo dela e a ia lambendo ou fazendo-me um broche cada vez que eu tirava a piça da cona da Paula. Após bombar um bom bocado apontei ao olho do cú, que entretanto tinha já lubrificado novamente, e enfiei com força e comecei a bombar. As duas gostavam de dar o cú e a Paula estava bem habituada e recebeu-me sem problemas, gemendo de prazer. Bombei com força, como se estivesse enterrado na cona, até ela se vir e aí sentei-me e mandei-as mamar um bocado para descansar. - Olha lá minha putinha, disse à Paula segurando-a pelos cabelos, tu gostas de pretos, já foste comida por algum? - Eu? - Estás a gozar? Tu contaste-me que gostavas de ir ao DOCS e sentires os toques deles. - Não, nunca fodi com nenhum, respondeu interrompendo momentaneamente o broche. - Bem um dia destes vou tratar disso. E tu? Perguntei agora à Fernanda, que virou os olhos para mim com a piça enterrada até ao fundo da garganta. - Uma vez, mas não tinha a piça grande como dizem, respondeu voltando a engolir o caralho. - Faz-me uma espanhola que me apetece, disse à Fernanda, enquanto puxava a Paula para mim e a beijava longamente, metendo-lhe os dedos nos dois buracos e masturbando-a. - Vou arranjar um preto com uma piça grande e grossa para vos abrir todas, querem? - Sim, responderam em uníssono. A coisa estava decidida, e eu já pensava na próxima putaria, mas a foda continuou e eu saí dali com os tomates completamente secos, despejados novamente nas gargantas sedentas delas.
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