Onze da noite. Estou só, como tive quase todo o dia e vou estar as próximas noites. Abomino a solidão. Sem nada para fazer ligo-me na net a um site de encontros, para passar o tempo, um pouco como voyeur, um pouco para procurar alguém que me parecesse interessante para o futuro. Ao fim de pouco tempo de estar num site um anúncio chamou-me a atenção. Era de uma mulher jovem à procura de homem, achei giro o texto, e embora nada procurasse não resisti a responder, afinal precisava de matar o tempo. Ela dizia-se universitária e que queria experimentar o tesão de se prostituir. A resposta ao anúncio foi provocatória. A resposta inteligente e com nível. Senti-me “obrigado “ a responder e a troca continuou mais um pouco. Embora nunca tenha usado os serviços de uma puta e ainda para cúmulo muito mais nova do que eu, a conversa, que passara entretanto para o msn para ser mais fluida, estava a excitar-me, até porque a protecção do anonimato nos deixava mais soltos e incisivos. E embora já lhe tivesse dito que não conseguia imaginar-me com alguém tão novo (mas adulto…) e ela me respondesse que a barriga que lhe tinha enviado a deixava sem desejo, ela também deixava transparecer a excitação nas respostas que me dava. Num momento de maior excitação escrevi-lhe: “amanhã à noite quero os teus serviços. Onde te apanho? A que horas depois das 21h 30m? Vens acompanhada ou só?” A resposta demorou e eu já pensava que tinha perdido a conversa e, francamente, já não sabia que faria se ela aceitasse. Passaram quase 15 minutos em que me mantive impassível, embora ansioso, esperando a resposta, pois ela não se tinha desligado. Ao fim desse tempo a resposta que temia: “22h junto ao café XXX na r.XXX. Ele ficará à porta do hotel à minha espera.” O dia seguinte foi interminável. Saí mais cedo do trabalho e corri para casa, onde a solidão continuava a pesar e isso, aliado à excitação que me dominava acelarou-me. Tomei banho, barbeei-me, vesti-me, comi frugalmente e saí. À hora combinada lá estav ela com o namorado. Se o corpo era elegante como esperava, pelas fotos que tinha visto, gostei do rosto bonito e olhos vivos e brilhantes que encontrei. Tinha cerca de 1,6 metro, 46 ou 47 quilos, o rabo bem feito e não demasiado saliente, um peito de razoável dimensão, sem ser excessivo. Louco como estava não pude deixar de pensar que já dava para uma punheta de mamas. Como combinado entreguei o dinheiro ao namorado e partimos para o motel, seguindo ele noutro carro atrás de nós. Falei-lhe um pouco de forma amável e concluímos um pouco a conversa da véspera, mas depois disse-lhe que a conversa ficaria para depois, agora íamos os dois realizar algo de novo: ela ser puta, eu ter sexo que paguei. Abri a breguilha e puxei o pau meio levantado para fora: mama, gosto de broche enquanto guio e levanta a saia para poder mexer à vontade. Acho que não esperava começar tão cedo, mas portou-se como uma boa puta e obedeceu, envolvendo-me a piça com os seus lábios suaves e gulosos. Não foi um broche muito demorado, pois o caminho era curto, mas estava bem entesado quando chegámos ao motel. Paguei e entrámos. Lá dentro sentei-me num pequeno sofá e mandei-a fazer um strip, e liguei a televisão para ver que filmes porno estavam a passar, poderia sempre dar-me alguma ideia para a usar. O corpo era realmente espectacular para quem, como eu, gosta de uma mulher magra mas muito bem feita e com uma mamas bonitas e de bicos salientes. Já nua mandei-a sentar ao meu colo para poder mamar naqueles bicos por momentos, enquanto a masturbava suavemente, até a sentir bem excitada e com desejo de pau. Mas sabia que tinha de fazer durar, tinha pago duas horas, queria aproveitá-las e o pau já não levanta com a velocidade da juventude. Deitei-a no colo e comecei a trabalhar aquele corpo, alternando palmadas fortes no rabo com carícias no corpo todo, fazendo-a arrepiar. A cona brilhava de excitação e eu ia aproveitando para lhe enfiar os dedos e lubrificar também o cú que fui alargando aos poucos. Com uma palmada mais forte, que a fez gemer, ordenei-lhe que se levantasse, me despisse e me enfiasse um preservativo. Ela fê-lo obediente e disse-lhe para ir para a cama, mas antes que subisse para ela agarrei-a e de pé fi-la apoiar na cama e de um golpe só enfiei-lhe o cacete na cona. Tenho um pénis de comprimento médio mas razoavelmente grosso para o tamanho e ela sentiu a estocada, mas gemeu de prazer pois estava já bem excitada.Comi-a de todas as formas que me ocorreram, até de pé, pois o peso era fácil de suportar. Foi de pé, com ela ao colo entrelaçada na minha anca, que a levantei um pouco e apontei o caralho aquele rabo delicioso. Além de já o ter alargado e estimulado bem com os dedos sabia que estava habituada ao sexo anal, pois no seu anúncio assim o dizia e mo tinha confirmado. Mas era bem apertada e eu estava a começar a sentir dificuldade em me aguentar, por isso pousei-a na cama e mandei-a ficar de rabo empinado na borda. Preparou-se para ser novamente enrabada, mas em vez disso dei-lhe um banho de língua que a levou a um orgasmo forte. Molhei a piça no caldo dela e atolei-me entre as mamas para a punheta que tinha imaginado, curta porque não me queria vir tão cedo. Deixei-a recurperar um pouco e pedi-lhe para retomar o broche, mas que fosse suave, para eu retomar o controlo sobre mim mesmo. Não resultou e quando já não conseguia segurar avisei-a que me estava a vir, mas para surpresa minha a puta mamou até ao fim e engoliu até à última gota. Tinha de descansar, sem pau não há fogo que pegue e ele não ia subir imediatamente. Deitá-mo-nos lado a lado e acariciei-a meigamente, tocando-a enfiado os dedos pelos seus já bem abertos buracos, levando-a a ficar cada vez mais excitada. O meu pau também começou a dar alguns sinais timídos e ela, como puta solícita, foi dar-lhe o tratamento que ele precisava para acordar. Mamou suavemente e com mestria, lambeu as bolas, engoliu o pau, enterrou-me a língua no cú, punheteou-me, pôs-se em posição de 69 para que a pudesse lamber, apalpar e bater, até eu estar pronto. Meti-a novamente de gatas, lubrifiquei-lhe o cú, e enrabei-a com força, em estocadas fortes com os tomates a baterem-lhe na cona. Sabia que agora podia martelar à vontade, faltaria muito para me vir novamente. Com as mãos dava-lha palmadas nas nádegas já vermelhas e masturbava-a suavemente. Veio-se novamente urrando de prazer pedindo para não parar. Levantei-me e mandei-a ajoelhar e mamar. Fê-lo com gosto e tesão, gemando e dizendo gostar de mamar. Fodia-a na cama, no chão, de pé, à canzana e em todas as posições que me ocorreram fazendo-a vir várias vezes. Fodi-a até o telefone tocar. Era o namorado que lhe perguntava se estava tudo bem pois já tinha passado o tempo. Foi mais um pouco que ela me ofereceu até me vir, novamente na boca dela que me pediu para lhe dar o leite que tanto ama. E partiu para os braços do namorado, para irem comer o jantar de luxo que ela tinha ganho, por prazer e tesão.
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