Isabel está sentada no sofá de saia preta, comprida, com uma racha até um pouco acima do joelho, vendo-se por baixo umas meias pretas, terminando num sapato de salto fino e alto. Veste uma camisa branca, cujos botões estão abertos até ao decote, permitindo ver pouco dos seus deliciosos seios. Os lábios e as unhas estão pintados de vermelho vivo, como devem estar os de uma puta vulgar. Espera-me.
Como combinado toco à porta e ela, obedientemente, coloca a venda que estava a seu lado e liga o filme que eu havia escolhido.
Entro em casa e dirijo-me à sala. Atrás de mim vem o Pedro, um jovem negro com que eu me tinha ido encontrar e que após alguma conversa decido trazer. Quando entramos na sala digo-lhe:
- Levanta-te para poderes ser vista.
Ela obedece e eu pego-lhe na mão e faço-a rodar lentamente para ele apreciar.
- Tira a camisa.
Lentamente ela tira a camisa, deixando ver as suas belas mamas, com os bicos já bem endurecidos, suportados num soutien de meia copa.
- A saia, digo.
Lentamente ela tira a saia, expondo o seu corpo elegante, ao Pedro, que ela nunca viu, com uma meias suspensas de um cinto de ligas negro e umas mini cuecas presas de lado por lacinhos, que depois de a fazer dar uma volta lenta para ele apreciar melhor, retiro, soltando as fitas, mostrando uma cona rapadinha, só com uma pequena fila de pêlos a decorar. Passo-lhe a mão pela cona que está encharcada de tesão.
O Pedro aproxima-se e, sem cerimónias, ajoelha-a e enfia-lhe o caralho meio teso na boca. Ela dá-lhe lambidelas suaves, pondo-o em ponto de bala, e depois engole-o com gosto. Chupa-o e punheteia-o umas vezes com força, outras lentamente, lambe-lhe as bolas e destas até à cabeça do pau, para o engolir novamente.
- Querido, diz-me de permeio, que rico caralho me trouxeste para mamar.
Ele, agarra-lhe o rabo de cavalo e conduz-lhe a mamada, obrigando-a a engolir cada vez mais o seu pau, fazendo-a engasgar e perder o folego, mas só parando a mamada para lhe bater com o pau na cara, que a deixa louca de tesão por se sentir assim dominada. Eu, nesse meio tempo tiro algumas fotos para recordarmos e deito-me debaixo dela, lambendo-a toda e chupando-lhe o grelo e o cú. Em pouco tempo ela não resiste e tem o primeiro orgasmo.
Aproveitamos para nos despir e lhe tirar a pouca roupa que ainda lhe restava, deixando-lhe somente a venda. O Pedro senta-a no sofá, mete um preservativo e de um golpe enfia-lhe o caralho na cona super lubrificada bombando com força, e arrancando-lhe gemidos de prazer.
- Fode-me com força. Que caralhão tão bom. Enterra-o todo.
De pé, no sofá, dou-lhe o meu para chupar, o que ela faz com gosto, até o Pedro se esporrar dentro dela.
Eles vão-se lavar, com o Pedro a conduzi-la pois a venda ainda permanecia, mas é assim que a obrigamos a lavar a piça que lhe deu prazer. Vamos para a cama e ela recomeça o broche, que em pouco tempo o faz levantar de novo, enquanto eu a chupo, deixando-a pronta para nova foda. O Pedro deita-se na cama e fá-la montá-lo encaixando os seus 22 cm dentro daquela coninha apetitosa. Enquanto ela cavalga o Pedro beija-a na boca, metendo-lhe a lingua bem até ao fundo. Depois chupa-lhe as mamas, mordiscando os bicos duros, enquanto eu lhe lubrifico o cú com KY e lhe vou metendo os dedos para a alargar. Ela cavalga com prazer pedindo sempre mais. Faço-a parar um pouco e lentamente enfio-lhe o caralho no cú. Ela começa a rebolar lentamente, mas em pouco tempo já cavalga com força, enterrando-se nos dois caralhos.
- Fodam-me. Ah! que caralhos gostosos. Agora, força, não parem....
Veio-se em urros, pedindo mais. Eu saí, e o Pedro tomou-a à canzana, fodendo-a com força, enquanto eu, depois de tirar o preservativo e de me lavar, lhe dei novamente a piça para mamar, deixando-a a ter os caralhos enterrados alternadamente na cona e na boca, levando umas palmadinhas do Pedro, enquanto a fodia. Ficamos assim um bom tempo, até o Pedro se vir, no que foi acompanhado por ela, para minha surpresa. Resolvemos então que era altura de ela conhecer o dono da piça que a estava a dar tanto prazer e deixá-mo-la tirar a venda e fomos para o banho. Claro que ela, como escrava nossa que era, nos deu banho e esfregou, chupando os caralhos e sendo apalpada e levando dedadas na cona e no cú.
Depois do banho sentá-mo-nos calmamente na sala e comemos o lanche que ela tinha preparado para nós, com a Isabel sentada entre mim e o Pedro, que de quando em vez a beijavamos e apalpavamos. Depois de comer ficámos calmamente à conversa, mas continuávamos nús e eu ainda não me tinha vindo, e a conversa foi ficando cada vez mais quente. Em dada altura o Pedro puxa a cabeça da Isabel para o seu caralho e obriga-a a marmar novamente. Ela foi obrigada a rolar o corpo para o conseguir e eu aproveitei aquele rabo virado para mim e enterrei-me naquela cona que também já estava bem molhada da conversa. Ficámos assim um bom tempo, mudando de posição de quando em vez, com ela a chupar-me e o Pedro a fodê-la. Mas aí eu sugeri que fossemos para a cama, e fomos rapidamente. Eu deitei-me comecei a fazer, um 69 com ela, e agora era o Pedro que tirava umas fotos. Ela estava por cima de mim e a cona estava completamente ensopada, escorrendo de prazer, até porque enquanto lhe lambia o grelo tinha dois dedos bem lubrificados a enfiar-lhe no cú. Sem que ela se apercebesse, o Pedro colocou novo preservativo e lubrificou-o cuidadosamente com KY e enquanto nós fazíamos o 69, ele encostou-lhe a cabeça no olho do cú e começou a empurrar.
- Nem penses, diz ela deixando de me chupar por momentos. Eu não aguento uma coisa desse tamanho no meu cuzinho. O cú é só para o meu marido.
Ele fingiu aceitar e começou a pincelar a cona, relaxando-a, e ela recomeçou a mamar com gula no meu caralho, lambendo-me desde o olho do cú até à cabeça, engolindo tudo até ao fim. Ele parou de a pincelar e eu lambi-lhe o grelo com força, levando-a à loucura, pedindo que lhe enfiassem um caralho. Ele novamente encostou a cabeça na portinha e antes que ela reclamasse, segurou-a pela cintura e enterrou a cabeça. Com a boca cheia pelo meu caralho ela limitou-se a arfar com mais força, e como já tinha entrado não adiantava reclamar. Lentamente o Pedro foi enterrando os 22 cm naqule buraquinho apertado, fazendo suaves movimentos de vaivem. Ao princípio ela ainda reclamou algumas vezes, mas ao fim de pouco tempo arfava de prazer entre o pau que tinha atolado no cú, a piça que continuava a mamar e a minha língua que continuava a tilitar no grelo. Atolado no cú, ele tirou-lhe algumas fotos para a nossa colecção e para ela ver o que tinha aguentado, mas depois foi cada vez com mais força que bombava naquele cú que agora se abria para receber as estocadas cada vez mais fortes e umas palmadas que a deixavam cada vez mais louca. Viemo-nos quase todos ao mesmo tempo, com ela a engolir toda a esporra que os meus tomates produziram, e com o Pedro a urrar de prazer enquanto lhe empurrava a cabeça para a minha piça, que lhe tapava a garganta quando ela se veio de forma violenta, quase desfalecendo de prazer. Depois lavámo-nos vestimo-nos e fomos levá-lo. Pelo caminho eles foram no banco de trás e ela ainda lhe fez um broche e deixou que ele a fodesse para se vir novamente dentro daquela cona deliciosa.
Quando chegámos a casa ela caiu quase imediatamente num sono profundo, mas ainda se agarrou a mim para me agradecer o prazer que lhe tinha proporcionado, pois adora ser abusada por dois caralhos.
Não foi exatamente assim, mas espero que gostem das fotos dela...