Homenagem a um Monumento


Há pouco tempo tive de me deslocar ao Brasil por causa de um trabalho que estava a desenvolver para uma empresa que tem negócios desse lado do Atlântico. Ia sózinho e aproveitei para tentar conhecer uma garota, a S. com quem troquei várias mensagens aqui no site e cujos textos e fotos me faziam crescer água na boca. Principalmente o seu magnifico cú, um monumento a que aqui dedico a devida homenagem.
Embora a brutal diferença de idades em nada recomendasse o encontro, pois ela é mais nova que os meus filhos, o facto de mantermos a conversa à distância, sem qualquer perspectiva de concretização, mas quentinha como se tivessemos um encontro lais logo, levou-nos a criar um tesão mutuo que nos fazia trocar mensagens e provocar um forte tesão mutuo.
Por mera coincidência a cidade onde tinha de ficar era perto da cidade dela e como era uma zona de praia ela resolveu tirar uns dias para me ir conhecer no período curto que eu iria permanecer depois do trabalho realizado. O encontro começou por ser, para ela, uma desilusão, pois apareceu-lhe um cota de meia idade e uma barriguinha petuberante que claramente lhe arrefeceu o tesão. Para mim foi o inverso, pois apareceu-me uma miúda fabulosa que dava corpo à imagem que havia criado e que tantos sonhos eróticos já me havia povoado.
Mas a desilusão do aspeto fisíco não arrefeceu a curiosidade que ela tinha em me conhecer e por isso fomos para a praia apanhar sol e conversar. Claro que a conversa foi picante, pois de viva voz contámos um ao outro as história reais das nossas paixões e dos nossos casos. Ela foi ficando mais excitada e aos poucos foi perdendo na conversa a desilusão da primeira imagem. Eu ofereci-me para lhe passar o creme no corpo todo, que massagei suavemente sem nunca tentar forçar o que ainda não sentia ser um desejo, e depois pedi-lhe para me fazer o mesmo. Este foi o momento em que a coisa virou, pois a passagem de creme foi acompanhada de histórias e provocações, e a excitação começou a tomar conta de ambos. Passámos assim o dia calmamente, cada vez mais próximos, cada vez tocando-nos mais. Ao fim da tarde fomos para o apartamento em que ambos íamos ficar, tendo eu tido o cuidado de reservar um apartamento com dois quartos, para não forçar o que não fosse desejado. Chegados a casa fomos tomar banho, tendo eu ido primeiro pois ela quis fazer uns telefonemas. Quando saí, de toalha enrolada, não a vi na sala e fui procurá-la. Quando me aproximei do quarto dela comecei a ouvir gemidos e, sem fazer barulho cheguei lentamente à porta que estava entreaberta.
Ela estava nua, sentada na cama, masturbando-se suavemente com a mão acariciando o grelo e com a outra mão apalpando as mamas deliciosas, com os bicos espetados e duros. Fiquei de pau duro imediatamente, mas mantive-me calmo e silencioso a apreciar aquele momento delicioso. Ela, de olhos fechados, gemia cada vez mais e tinha a sua respiração já totalmente alterada, até que enfiou dois dedos na cona e masturbando-se violentamente, veio-se em urros de prazer, rebolando na cama e ficando de costas para mim. Sem fazer barulho aproximei-me e sentando-me a seu lado comecei a acariciá-la:
- Foi lindo, disse-lhe. Adorei ver-te a masturbares-te.
- Seu velho safado, achas bem espiar uma inocente garota, disse, virando-se para mim a rir e já pousando a mão no meu pau mediano mas razoavelmente grosso. Deitada de costas, nua e à minha disposição, já não havia retorno. Acariciando-lhe a cara beijei-a prfundamente, invadindo a sua boca com a minha língua. Beijei-lhe o corpo todo, chupei aqueles bicos duros e espetados, mamei como um bezerrinho, apalpei, e depois desci pela sua barriga até chegar à sua deliciosa cona. Coloquei-a na borda da cama, levantei-lhe as pernas e abri-as, deixando-a totalmente à minha disposição. Suavemente passei a língua nas laterais da cona, arrancando-lhe gemidos de prazer, e depois lentamente fui lambendo à volta, sem nunca tocar na cona:
- Velho louco, fode-me logo que estou louca pra dar. Enterra-me já, pedia ela desejosa para sentir uma pica dura enterrar-se na cona ensopada.
Eu aí ataquei com força o seu grelo, tilitando fortemente com a minha língua, chupando os seus sucos que corriam abundantes e enterrando-lhe dois dedos no cú. Fi-la vir assim duas vezes quase seguidas, deixando-a molinha mas a querer pica.
- Vá minha putinha gostosa, agora vem tu mamar.
Segurei-a pelos cabelos e fi-la ajoelhar à minha frente, oferecendo-lhe a pica dura para chupar. Ela não se fez rogada e engoliu a piça até lhe tocar na garganta e sentir os tomates a bater-lhe no queixo, enquanto eu lhe fodia a boca como se fosse o cú que eu desejava. Deixei-a mamar durante um bom bocado, ficando com a piça toda babada. Então coloquei-a de gatas na cama e resolvi dedicar-me ao monumento que ela trazia consigo, aquele cú magnífico que assim que ficou aberto para a minha vista, piscava de tesão.
Caí de boca naquele rabo e sem cerimónia enterrei a lingua no cú, fazendo-a gemer, ao mesmo tempo que lhe enterrava os dedos na cona e lhe acariciava o grelo.
- Velho sacana, estás a deixar-me louca. Chupa seu puto, come-me toda. Que língua deliciosa, Aaaaaaaaaaaaaaaaah! Venho-me, velho sacana.
Ajoelhei-me atrás dela e de uma só vez, enterrei-me naquele cú e bombei. Ela gemia de prazer, pois habituada a dar o rabo, que eu sabia ser o seu grande tesão, só gritava para lhe enterrar com força. Eu bombei durante muito tempo, dando-lhe palmadas estaladas naquele rabão, não demasiado grande, mas simplesmente delicioso.
Parei de bombar e lambi alternadamente o raboe a cona, enterrei-lhe os dedos e apalpei-lhe as mamas.
- Splash! Splash! Estalavam as minhas palmadas no rabão, alternadas por chupadas e lambidelas.
De novo me ajoelhei e enterrei-lhe na cona, voltando a bombar. Ela veio-se várias vezes, escorrendo o seu suco pelas pernas, que eu lambia para saborear o seu delicioso néctar. Voltei a enterrar-me, desta vez alternando entre o cú e a cona. Enrabava-a bombando durante um bocado, tirava e enfiava na cona e fodia, voltando depois ao princípio.
Finalmente ela sentiu o meu caralho pulsar e sem hesitação, abocanhou o meu pau e chupou-o sofregamente até receber todo o meu leite na sua boca, ficando a saborear até me deixar o pau brilhante de tão limpo. Depois beijou-me longamente.
- Velho louco. Quando te vi quase perdi o tesão, mas gozei muito.
O resto desta estória imaginada poderei escrever depois, se a S gostar.
E não tem fotos, porque é só uma fantasia.

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Comentários


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heloisa40 Comentou em 20/03/2021

Se a homenagem fosse eu, ficaria bem lisonjeada depois de ler isto. Votadíssimo!

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forrestgump Comentou em 16/12/2016

Delícia de conto, muito bem escrito e que faz o leitor se reportar à história, ficando cheio de tesão... parabéns

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boxboxbox Comentou em 06/01/2015

Muito excitante e bem escrito. Amei. Votei

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terranova Comentou em 18/01/2014

Nossa...transportei-me...viajei....muito bom. Obrigado pela visita.

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Comentou em 01/06/2013

ah, agora gostei!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Homenagem a um Monumento

Codigo do conto:
28408

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
23/04/2013

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0