A Viagem

Resisti quanto pude. Consegui estar só durante quatro dias e nunca procurar outras. Após quatro dias, em que me entesei contigo à distância, quando para ti caminhava, cheio de desejo e tesão, vi-a no comboio. Fiquei perto dela, mas nem fui eu que escolhi, foi o acaso. Olhámo-nos acidentalmente uma vez. Os olhares cruzaram-se mas mantivemo-nos mudos. Num segundo olhar os lábios sorriram. Os olhos dela são lindos e, ao fim de poucos minutos o seu olhar convida-me para me sentar junto a ela. Hesito, temendo o que já era quase inevitável, principalmente porque além das mais de duas horas de comboio para fazer o engate, ainda tinha 5 horas de espera no aeroporto e ela era um espanto.
Meu amor, confesso, a carne é fraca e sem que ela percebesse toda esta minha hesitação, mudei de lugar para junto dela. Os olhares cruzam-se com as palavras e as mãos tocam-se, em acidentes sucessivos. Aos poucos os toques são carícias, as carícias levam à mão dada e, em menos de uma hora beijamo-nos sofregamente. Felizmente o comboio vai mais vazio e ninguém nos olha. As minhas mãos percorrem-lhe o corpo, detendo-se na sua face, que acaricio enquanto lhe beijo os olhos. Agarro-a pelos cabelos atrás da nuca, firmemente, invadindo a sua boca com a minha língua. Com a outra mão percorro o seu corpo, que sinto fremente de desejo, com a sua respiração acelerada e levemente ruidosa. Meto as mãos por dentro da roupa e toco os seus seios que reagem de pronto, mostrando os bicos através do tecido fino da blusa. As suas mãos correm também pelo meu corpo e com uma para sobre o meu membro intumescido (adorei escrever esta palavra). Em pouco tempo acaricia-me o pau com a mão já dentro da braguilha que abriu, e masturba-me lentamente. Por vezes sentimos que nos olhavam e abrandámos as carícias, mas alturas houve em que ela quase iniciou o broche porque eu ansiava, ou eu me ajoelhei para a lamber. O tempo passou lento e quando chegámos procurámos um pequeno hotel, com urgência, e corremos para o quarto onde, em poucos segundos, ela estava ajoelhada a mamar o meu mangalho, que babava de prazer. Prendia-a pelos cabelos e enterrava-me fundo até à garganta, fazendo-a engasgar, mas também gemer de prazer. Com a piça bati-lhe na cara, alternando com uma ou outra estalada leve, percebendo rapidamente que gostava de algumas palmadas, embora sem grande força. A sintonia era total. Ficámos nesta posição durante um grande bocado, até eu sentir que tinha de parar um pouco para prolongar. Deitei-a na cama e chupei, lambi, tilitei no seu grelo saliente e entesado, enterrei-lhe um dedo na cona enquanto fazia o minete. Depois lubrifiquei-o com saliva e comecei a brincar o seu olho do rabo. Gostou tanto que, aos poucos tinha três dedos enfiados no cú enquanto a língua trabalhava tenazmente enterrando-se na cona ou lambendo e chupando o grelo. Foi assim que ela se veio berrando de prazer e eu, aproveitando o seu gozo e o trabalho já feito, coloquei-a de gatas e enterrei-me no seu cú e, já completamente entesado das horas de marmelada passadas, bombei com força durante pouco tempo, até me esporrar todo dentro dela, que teve um novo orgasmo forte e prolongado. Relaxámos um pouco e fomos tomar banho, lavando-nos mutuamente. Embora excitado pelo banho eu estava sem tesão, mas ela estava como gata com cio e, por isso, voltei à minha especialidade e fiz-lhe mais um minete, prolongado e caprichado, alternando a cona com o cú, que lambi com gosto, agradecido pelo prazer que me tinha dado. Levou algum tempo para se vir, mas foi intenso o orgasmo que teve e, como eu entretanto tinha ficado teso, pediu-me para a penetrar. Fodemos durante mais de uma hora, mudando frequentemente de posição, com ela a ter diversos orgasmos, gritando como louca, arranhando-ma as costas. Comi-a durante um grande bocado à canzana, puxando-lhe os cabelos e dando-lhe palmadas com força, deixando-lhe o rabo e as pernas vermelhos. Gritava de prazer e dor e foi com uma palmada mais violenta que atingiu um dos seus maiores orgasmos da tarde. Eu estava louco. Só com uma pequena lubrificação com saliva saí de dentro da sua cona e voltei a enrabá-la. Puxava-a com força pela cintura, com os tomates a baterem-lhe na cona, puxava-lhe os cabelos, batia-lhe com força e sem piedade. Batia-lhe em todo o corpo, na face. Cuspi-a, torci-lhe os mamilos. A cada loucura ela respondia com gemidos de prazer, gritando para que a usasse, a fodesse. Quando senti que me estava quase a vir voltei a soltá-la e mandei-a ficar de gatas só para lhe dar palmadas, enquanto diminuía a pressão. Com o tesão absoluto com que estava veio-se coçando o grelo e apanhando. Mandei-a mamar mais um pouco e depois deitei-me mandando-a montar. Montou de todas as maneiras que já vira, de cócoras e de joelhos, oferecendo-ma as mamas para chupar, ou o rabo para bater. Enterrou-se com a cona e voltou a tirar para o voltar a enfiar no rabo. Quando já não aguentava mais pus-me de pé e puxando-a pelos cabelos obriguei-a a fazer um broche, bem lento, para prolongar o prazer e, finalmente esporrei-me novamente, oferecendo-lhe toda a langonha para mamar.
O tempo voara e, depois de mais um banho, fiz-lhe um minete rápido, para ela ter o seu último orgasmo e corri para o aeroporto e para os teus braços. Não comi nem bebi nada até chegar a ti e, assim, ainda levava o sabor da cona dela quando te beijei e de seguida te disse:
- Querida, estou estoirado, a reunião foi difícil e a viagem estafante, espero que não te importes, mas tenho mesmo de ir dormir.
Não gostaste, mas no dia seguinte sentiste-te compensada, pois aquela foda tinha-me aberto alguns novos horizontes, para teu prazer.