Surpresa para mim

O Fred, um negro bastante jovem e bem constituído, e que a Joana, a minha mulher, considera muito giro, há umas semanas que andava a contactar-me para termos um encontro e eu, como finalmente este fim de semana iamos estar sem miúdos, resolvi combinar com ele, aproveitando o feriado, que nos deixava uma sexta feira bem descansados e relaxados.
Assim foi combinado: na sexta à noite, logo a seguir à hora em que habitualmente acabamos o passeio com o cão, ele apareceria em nossa casa, fazendo uma surpresa à Joana. É que apresar de ter mais vinte anos que ele, ela é um borracho que deixa novos e velhos babados. Morena, alta e elegante, continua a fazer virar as cabeças dos homens quando passa na rua.
Na sexta feira, há hora combinada, ele bateu à porta e eu fui abrir. Quando ele apareceu na sala ela ficou boquiaberta, mas foi por pouco tempo, como qualquer amante ele aproximou-se dela e beijou-a apaixonada e profundamente na boca, enquanto com as mãos lhe acariciava todo o corpo, apalpando-a descaradamente.
Eu olhava calmamente esperando o momento de participar, mas tinha de esperar, pois sem cerimónias ele fê-la ajoelhar e tirando o caralho para fora pô-la a mamar. Ela lambia-lhe a piça toda, chupava os tomates e voltava a subir pela piça, até à cabeça que lambia como um gelado que começa a derreter. Depois enfiava-a toda na boca e ele, agarrando-a pelo cabelos empurrava até quase a asfixiar. Depois tirava todo e dava-lhe pauladas na face, para voltar a enfiá-lo com força até não conseguir mais.
Enquanto a obrigava a mamar ele mandou-a despir, o que ela, com alguma dificuldade obedeceu, ficando nua a seus pés, chupando-lhe o caralho, como uma puta chupa o cliente que nem se despe para o broche.
Eu entretanto tinha ido buscar os preservativos e o lubrificante. Quando voltei ele disse-me:
- Chupa-a, mas deixa-a toda bem aberta, que hoje vou fodê-la toda e enfiar-lho todo neste cú delicioso. Mas podes despir-te primeiro, pois ela vai ter direito a uma dupla, até para a abrires para mim.
E assim deitei-me por baixo dela e chupei-a longamente, fazendo-a escorrer de prazer e, como ele tinha dito, tive um cuidado especial com o cú, que lambi e penetrei primeiro com a língua e depois com os dedos, deixando-o bem relaxado e sedento de piça.
Ele então sentou-se no sofá, enfiou um preservativo, e mandou-a subir de costas para ele, de joelhos no sofá. Ela pegou no mangalho e apontou-o à cona encharcada e lentamente desceu sobre ele, enterrando-o quase até ao fim e sem para começou a subir e descer, gemendo de prazer.
- Chupa-me o grelo enquanto ele me fode. Quero ser lambida enquanto tenho este caralhão a foder-me toda.
Como ela mandou, ajoelhei-me e comecei a lamber-lhe o grelo, apertado entre os joelhos dela e as pernas dele, de quando em vez levando com os tomates na cara, entesado pela foda ao vivo a que assistia vendo o caralho a escorregar para dentro da cona que é minha, e lambendo-a para a ajudar a lubrificar e a aguentar com um caralho enorme. De repente ela levantou-se mais e o caralho saiu, batendo-me na cara. Ela pegou-lhe e, em vez de se enfiar novamente, puxou-me pelos cabelos e enterrou-o na minha boca e antes que eu tivesse qualquer reação disse:
- Mama, que eu quero ver-te a mamar.
Eu, preso pelo cabelo, mamei e, às ordens dela, lambi os colhões, lambi o caralho e enterrou-mo todo até me engasgar. Após algum tempo, puxou-me para trás e enterrou-o todo na cona.
_ Lambe-me o grelo e vai-lhe chupando o colhões. Hoje, já que não perguntaste se eu queria, vais fazer tudo o que eu quiser.
Obedeci, mas fiquei a pensar o que me esperava, mas não podia, nesta altura saber o que se seguia, e continuei a lambê-los como um cãozito, enquanto eles resfolgavam de prazer.
Pouco depois resolveram ir para a cama, onde estariam mais à vontade e eu e ela ficámos num sessenta e nove, com ela por cima, e com o Fred a comê-la à canzana. De quando em vez ele tirava a piça e enfiava-me na boca, e eu já não precisava de instruções, e mamava o caralho em obediência à minha Senhora. Hoje eu era dela. Mas agora ao menos era também chupado por ela, que engolia o caralho todo e me ia enfiando dedos no cú, bem lambusados de lubrificante.
Atolada numa piça grande como gosta e bem lambida ela veio-se em hurros, pedindo para ele enterrar o caralho com força e para eu não para de lamber. Ele saiu de dentro dela e, enquanto falavam, enfiou-mo na boca e batia-me com ele na cara, impedindo-me de perceber o que diziam.
Ela pegou numa corda, que temos nos nossos brinquedos,e amarrou-me as mãos e depois sentou-se por cima de mim e disse-me, lambe-me o cú e ao mesmo tempo, com as pernas imobilizou-me os braços. Eu obedeci e, de repente, comecei a sentir algo junto ao meu olho do cú, mas o rabo na minha cara impedia-me de ver, mas assustei-me, pois calculava o que seria. Tentei mexer-me, mas ela deu-me uma violenta palmada na perna e disse-me que já que eu gostava tanto do rabinho dela, hoje era o meu que seria espetado. Então o Fred pegou-me nas pernas e levantou-as, deixando o meu buraco à sua mercê. Sem hipóteses de lutar, relaxei o mais que pude, pois o bacamarte dele ia-me rebentar o meu inocente buraco.
Eu estava bem lubrificado e fiz força para fora para facilitar a entrada, mas a dor foi violenta, apezar de ele ir enfiando lentamente e esperar um pouco para as pregas do cú se abrirem para receber aquele monstro. Eu continuava a lamber o cú à Joana, que acariciava o meu pénis, enquanto outro me abria completamente. Ao fim de algum tempo ele começou um vaivem lento, até sentir que o meu cú já estava habituado. Nessa altura começou a aumentar o ritmo fazendo-me gemer de dor mas, tenho de confessar, também de prazer, que se refletia no meu caralho completamente erecto, que a Joana entretanto se entretinha a chupar.
- Solta-me, deixa-me comer-te enquanto ele me come, pedi.
Ela concordou e de gatas ofereceu-se para mim que sem hesitações lhe enfiei o caralho no rabo, lenta e suavemente, enquanto por trás de mim o Fred apontava o dele para o meu cú totalmente aberto e me dava palmadas enquanto começava a bombar cada vez com mais força, levando-me a enterrar-me todo no cú da Joana.
Ao fim de pouco tempo não aguentei e esporrei-me dentro dela, mas ele não a deixou descansar e tirando o caralho de dentro de mim e afastando-me, enterrou-se todo no cú dela, com alguma facilidade pois já estava aberto por mim. Enquanto ele a enrabava cada vez com mais força, fazendo-a gemer de prazer e pedir-lhe para o enterrar até ao fundo, fui-me lavar, continuando a ouvir os gemidos dela e dizer que adoirava sentir os colhões a baterem-lhe no grelo. Quando voltei deitei-me ao lado dela e apalpava-a e dava-lhe palmadas no rabo, enquanto, como um pistão, o caralho dele entrava e saia do cú a grande velocidade. Ela veio-se novamente em urros descomonais, pedindo para ele lhe enterrar mais os 20 cm que já estavam todos atolados na peida.
Depois de se vir ela caiu quase sem forças, mas então ele decidiu tornar-se senhor da situação e saindo de dentro dela disse-lhe para se ajoelhar ele, de pé, ia-lhe enfiando o caralho na boca ora batendo levemente na face ou dando-lhe os colhões para chupar. De repente, sem qualquer aviso, veio-se na boca da Joana, segurando-lhe na cabeça para ela não poder fugir, enchendo-lhe a boca com uma quantidade enorme de esporra, que lhe corria pelos queixos e que ele, depois de ela engolir o resto, lhe levava com os dedos à boca para ela beber até à última gota.
Fomo-nos lavar todos juntos na banheira, e ela foi toda apalpada e obrigada a chupar ambos, e quando acabámos o banho já estávamos todos excitados e quase prontos para recomeçar. A ela tinha sido prometida uma dupla penetração e teve-a, mas não como esperava. Quando começámos e o Fred se pôs atrás dela disse que ele nem pensasse que o cú dela tinha de descansar, mas eu deitei-me e mandei-a subir para cima de mim, enquanto o Fred de pé ao seu lado lhe dava o caralho para mamar. Quando ela já estava bem quente ele enfiou outro preservativo e colocou-se atrás dela. A Joana ainda tentou reagir, mas presa entre nós não teve qualquer hipótese e acabou por relaxar e deixar-se enrabar novamente pelo Fred. Ficámos nesta posição imenso tempo. O quarto tinha um chiero total a sexo, os gemidos eram constantes. Ela foi a primeira a vir-se implorando para a espetarmos toda, e o Fred esporrou-se no cú dela quase de seguida, caindo os dois para o lado, com as cabeças na ponta da cama. Levantei-me e pondo-me de pé na borda da cama, fi-la chupar-me até lhe dar outra golfada de esporra, que ela engoliu com o prazer habitual.
Agora era o fim, pois estávamos esgotados, mas não foi a última vez que nos encontrámos.

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Comentários


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leilafiel Comentou em 12/06/2021

Aventura excitante ao extremo, votei.

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casalym Comentou em 23/01/2021

Não existe situação que dá mais tesão do que ver a nossa esposa com um amante mais jovem, todo tarado por ela. Gostei deste também, muito excitante. Votadíssimo, amigo!

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boxboxbox Comentou em 06/01/2015

Um dos contos de que mais gostei. Votadissimo

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cristina23livre Comentou em 07/09/2014

ja votei beijos!

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kasalriojf Comentou em 13/05/2014

Gostei do seu conto, entre e participe tb do site swingbrasileiro tb é grátis.

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a vida secreta Comentou em 12/02/2014

Detalhado e expressivo... gostei...

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edição limitada Comentou em 09/02/2014

Muito Bom, votado !!

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terranova Comentou em 18/01/2014

Uma ousadia, e libidinagem, que nos fazem gozar também ao longo deste deliciosa leitura, parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Surpresa para mim

Codigo do conto:
39984

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/12/2013

Quant.de Votos:
13

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