Uma noite destas

Há muito que trocávamos mensagens, criando esperanças, mas os encontros tinham falhado, por isto ou por aquilo, sempre no último instante. Mas o interesse manteve-se vivo dos dois lados e por isso, muitos meses depois das primeiras tentativas finalmente encontrámo-nos num bar pouco movimentado, para nos conhecermos e para ver se a realidade satisfazia as expectativas.
A Joana é alta e elegante, com um corpo que ainda faz virar muitas caras mesmo com os seus 47 anos. Morena, com um peito médio e um bom rabo, pernas elegantes, é um apetite. O Pedro também correspondeu às expectativas dela ao primeiro olhar (o resto também parecia pelas fotos que tinha enviado).
Ela ia com um vestido razoavelmente curto, uma blusa que juntamente com um soutien de meia copa realçava as mamas e permitia ver os bicos bem espetados pela excitação, e com um cinto de ligas prendendo as meias pretas de renda, que de quando em vez deixava o Pedro ver. A conversa foi ligeira, como as circunstâncias requeriam e claro que foi fluindo para o sexo. Estivemos assim calmamente a beber um copo, deitando conversa fora excitando-nos mutuamente, até que perguntei à Joana se não precisava de ir à casa de banho. Era o sinal para saber se ela estava ou não interessada. Ela levantou-se calmamente e foi, ficando nós a olhar para o rabo gostoso que se afastava. Perguntei ao Pedro se podíamos ir, e com o acordo dele pedi a conta. Ela voltou e entregou-lhe algo na mão dizendo-lhe ser um empréstimo temporário, mas para ser discreto a ver. Eram as mini cuecas que trazia vestidas, e tirando-as oferecia-se para a noite que aí vinha.
Fomos para o nosso carro e, como a tinha instruído, ela entrou directamente para o banco de trás, sentando-se ao lado dele. Arrancámos e imediatamente começaram na marmelada, com ele a aproveitar a ausência de cuecas para lhe tocar suavemente o grelo, arrancando-lhe suspiros. Bati duas palmas e ela obedeceu às ordens recebidas (tinha visto isto numa estória na net e achei uma boa forma de lhe transmitir ordens), abrindo-lhe a braguilha, tirando a piça para fora e começando a mamar. Seguimos calmamente pela autoestrada, nada mais se ouvindo que os motores, a boca dela a trabalhar-lhe a piça e os suspiros de tesão de ambos.
Para além disso, nos quase 20 minutos que durou a viagem, só a ouvi uma vez:
- Este não é mal abonado, disse, levantando a cabeça do broche e olhando-me nos olhos pelo retrovisor.
Entrámos finalmente no motel, ela parou a mamada e saímos todos do carro na garagem do quarto. Mandei-a arregaçar o vestido e seguir à nossa frente. O rabo rebolava à nossa frente, enquadrado pelas ligas que lhe prendiam as meias. Eu aproveitei para lhe dar umas palmadas e uns beliscões ao de leve, ele meteu-lhe as mãos entre as pernas e continuou a acariciá-la. Entrámos no quarto e, à vez, todos fomos à casa de banho. Quando o Pedro voltou, que foi o último, já ela estava toda nua, aguardando o começo da acção. Eu, que ainda estava vestido, bati as palmas e ela, ajoelhando-se aos meus és, tirou-me a piça e começou a mamar. O Pedro olhava com ar de desejo e eu disse-lhe que sempre que lhe apetecesse broche bastava bater duas vezes as palmas, que ela estava instruída para mamar. Batendo três vezes ela levantou-se e colocou-se de gatas na cama, com a cona e o cú virados para nós, disponíveis. Disse ao Pedro:
- Como vez com 3 a nossa putinha põe-se a jeito para ser fodida. Aproveita!
Ele não se fez rogado e depois de enfiar uma camisa espetou-se todo dentro dela. Eu fui para o outro lado e deitei-me de forma a que ela me pudesse fazer um broche enquanto era fodida. Com a excitação que a viagem lhes provocara, vieram-se bem rápido sempre à canzana, com ele a estimular-lhe o grelo, com festas suaves e ritmadas. Para eles se recuperarem parámos a descansar um pouco, bebendo um pouco, e vendo o filme porno que passava na televisão, em que uma loura levava com três pretos caralhudos por todos os buracos. Eu queria-a excitada, até porque ainda mal tinha brincado, por isso ia comentando o filme perguntando-lhe se ela gostava de cada uma das posições em que a atriz era comida. O Pedro, sem que ela notasse, interrogou-me por gestos se podia bater palmas, e claro que lhe fiz sinal afirmativo. Assim que ele bateu ela começou a chupá-lo sem hesitar, e ele rapidamente começou a ficar teso e pronto para a comer. Encapuçou novamente a piça e ela montou-o enfiando o caralho na cona que estava já molhada da conversa e do filme. Por trás dela fui-lhe lubrificando o cú e pondo também uma camisa enrabei-a suavemente, numa dupla penetração que a levou à loucura e nos deixou super-excitados. Antes de me vir saí de dentro dela e observei-a um pouco a montar o Pedro, que lhe chupava as mamas, dando-lhe umas palmadinhas no rabo.
Pedi então para mudarmos de posição e fui eu que a fodi à canzana, e o Pedro de frente para ela enterrava-lhe o mangalho até ao fundo da garganta, tirando-o depois e batendo-lhe com ele na cara. Ela arfava de prazer, babando-se no caralho que chupava com prazer. Enquanto ela mamava o Pedro enfiei novamente uma camisa e enterrei-me na peida já aberta, dando-lhe umas estocadas fortes e depois movimentando-me muito lentamente.
Deitei-a de lado e voltei a fodê-la, continuando ela a mamar o caralho do Pedro com sofreguidão. Depois rodámos e comecei a fazer um 69 com ela, deitado na cama e ela por cima. O Pedro por momentos ficou sem saber que fazer, mas apontei-lhe o rabo e ele percebeu a sugestão para a enrabar.
Enquanto a chupava e lambia o Pedro enfiou-lhe o caralho lentamente no cú, fazendo-a gemer. Como já estava aberto por mim e bem lubrificado rapidamente ele se enterrou todo e começou o movimento de entrar e sair cada vez mais rápido. Ele comia-lhe o cú cada vez com mais força e ambos lhe íamos dando palmadas no rabo, enquanto ela ora me engolia o caralho todo até à garganta, ora lambia cuidadosamente a cabeça. Agarrando-a pelos cabelos forcei-lhe a cabeça em movimentos mais rápidos, dando-lhe a minha esporra a beber, que ela engoliu enquanto ambos também se vinham com grandes urros de prazer. O Pedro caíu para o lado exausto, enquanto ela me limpava as últimas gotas de leite que me saíam da piça.
Já não dava mais e assim depois de nos lavarmos, saímos para o carro.
Foto 1 do Conto erotico: Uma noite destas

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Comentários


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heloisa40 Comentou em 06/03/2021

Conto delicioso, leva o meu voto.

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casalym Comentou em 21/01/2021

Muito excitante este também. Votadíssimo! Como é gostoso quando acontece a química entre os três. Aventuras como esta é que faz a vida valer a pena...

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laureen Comentou em 18/08/2018

delicia ver a esposinha levar surra de pica kkk bjos Laureen

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apeduardo Comentou em 04/02/2017

Delicia de conto, levar a mulher para ser abatida por outro macho e ainda participar é muita personalidade , parabens

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kzdopass48es Comentou em 28/10/2016

Muito bom o conto e as fotos! Parabéns! Betto

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Comentou em 14/08/2016

Belo conto..adoro maridos que levam a mulher a outros machos. Muito bom. Abraço. Papi.

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Comentou em 15/07/2016

Belo conto Cota. A tua mulher é uma bela safada. Gosto dela. Abraço.

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forrestgump Comentou em 28/06/2016

ADOREI A ÚLTIMA FOTO.

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boxboxbox Comentou em 06/01/2015

Cada vez gosto mais dos seus contos. Muito bom. Como sempre votado

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terranova Comentou em 26/10/2014

Que delícia, me deixou em molhadinha com tão delicioso conto. Beijos!!!!

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Comentou em 31/07/2014

Delícia de conto,delícia de mulher, uma dama na sociedade e uma puta muito gostosa na cama. Beijos,

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osvaldobr Comentou em 05/10/2013

concordo com a marcia: a foto da janela é show!!!!!!!!!

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Comentou em 01/06/2013

nussss, afoto da janela, tá 10 !

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medeiros61 Comentou em 30/03/2013

Muito bom o seu conto e as fotos show, posta mais da sua potranca.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma noite destas

Codigo do conto:
27483

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/03/2013

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
4