Como contei no meu anterior conto, depois de se ter atirado a um dos pintores e ter fodido comigo e com ele, a Joana estava cada vez mais excitada e olhava os pintores com desejo mas, como tínhamos combinado, nada mais aconteceu até ao fim da obra e o Pedro nunca soube o que se tinha passado. No último dia estava marcado um bacanal e só um dos participantes, o Pedro, não sabia. Um pouco antes do fim do dia eu saí de casa para deixar a festa começar. Estavam os dois já a conversar com a Joana, depois de terminarem, quando o Jonas se virou para ela e disse: - Minha puta, anda cá mamar que eu estou com fome de uma branquinha boazuda. O Pedro ficou boquiaberto e a Joana, sem hesitações, ajoelhou-se e engoliu a vara que o Jonas já tinha tirado para fora. - Anda cá, que a puta chega para os dois, disse ele virando-se para o ainda incrédulo Pedro. Como ele não se decidia, a Joana trocou de sitio e ela própria se ajoelhou à sua frente, abriu-lhe o cinto e a braguilha e puxou-lhe a calça e a cueca toda para baixo. Mesmo ainda flácido ela descobriu uma ferramenta descomunal, assustou-se um pouco com o que a esperava, mas sem hesitações começou a lambê-lo suavemente. Em poucos segundos já não lhe cabia na boca e, completamente teso obrigou-a a abrir bem para o conseguir chupar. Eram 23 cm de carne, cheio de veias e quase tão grosso como o punho dela. Sentir aquele mangalho descomunal excitou-a completamente e o Jonas sem demora despiu-se, enfiou uma camisinha e enterrou-lhe o caralho na cona já alagada. O Jonas bombava com força, fazendo os tomates baterem compassadamente no grelo dela, que chupava o mangalho do Pedro sofregamente e o punheteava a duas mãos. Ela engolia o caralho até ficar sem ar, deixando-o completamente babado. Depois chupava-lhe as bolas, metendo-as completamente na boca e lambendo todo o corpo do caralho. - Que caralho delicioso... schlup, schlup... adoro o teu caralho, querido... schlup,schlup ... - Ai Jonas, enterra-o com força, abre-me toda. Aaaaaaaaah, que bom. Fode-me querido. Ai que caralhos deliciosos. Em pouco tempo ela veio-se pela primeira vez e em poucos minutos o Pedro despejou-lhe “litros” de esporra espessa na boca, que ela engoliu com prazer, depois de lhe mostrar como tinha a boca bem cheia. Depois de engolir, limpou a piça de todos os restos, deixando-a já bem tesa para a continuar a comer. - Que leitinho tão bom meu querido. Adoro mamar. Adoro broche ... aaaaaaaaaaaaah! querido, disse para o Jonas, não pares que me venho outra vez... - Toma puta, bebe o meu também, disse-lhe o Jonas tirando a piça da cona e dando-lhe o leitinho direto da fonte, que ela mais uma vez engoliu com gosto. Como eles continuavam tesos ela mandou-os sentar no sofá e de joelhos foi-os mamando à vez. Engolia a piça do Jonas, sugava-lha as bolas, e simultaneamente punheteava o Pedro. Depois trocava e lambia o caralho do Pedro da base até à cabeça, chupava os bagos, engolia a piça até ficar sem ar e masturbava suavemente o Jonas. - Meu sacana, podias ter-me dito que íamos ter uma putinha tão boa para comer hoje, disse o Pedro enquanto era chupado e acariciava a cabeça da Joana. Não resistiu e agarrando-a pelos cabelos fazia-a enterrar a piça até lhe bater na goela, fazendo-a babar e engasgar-se. Cada vez que trocava de piça a Joana aproveitava estar sem a boca cheia para lhes elogiar os caralhos e dizer o quanto adora o broche. Estavam nesta festa quando entrei na sala. Ela continuou a bater punheta aos dois e disse-me: - Despacha-te, quero que me fodas enquanto os mamo. Adoro estes caralhos. Não me demorei a despir e enterrar-lhe o caralho com força. Já aberta pela foda inicial do Jonas, não tive qualquer resistência, e bombei com força, arrancando-lhe gemidos de prazer, aumentados por estar a aproveitar para lhe lubrificar o cú com o KY que tinha trazido do quarto, enfiando-lhe os dedos para a lubrificar e alargar. Nesta cena ela teve mais dois orgasmos, nunca parando de mamar os dois alternadamente. - Querida, disse-lhe, monta o Pedro. Sem hesitar ela levantou-se e de frente para ele, encapuzou a piça e encaixou a cona na cabeçorra inchada e desceu lentamente, arfando de prazer, sentindo cada centímetro da piça que a abria completamente. Quando entrou tudo começou a subir e descer lentamente, sentindo a cona a esticar-se para agasalhar o monstro que a penetrava. Eu aproveitei a posição e como já a tinha lubrificado, comecei a enterrar a minha piça no seu rabo, fazendo-a gemer. - Ai queridos, estou toda aberta. Aaaaiiiiiiiii. Que delicia. Jonas, dá-me a tua para mamar. Preencham-me toda. Slurp! Shlurp! Poc!poc! poc! Aaaaaaaaaaaaaaahhhhh! Os corpos suados movimentavam-se em sintonia, os sons eram os do sexo puro, do prazer total. Ela veio-se duas vezes. Depois fui eu que lhe enchi o rabo de esperma, sendo imediatamente substituído pelo Jonas, deixando-a completamente cheia com os dois mangalhos. Sem uma piça para mamar, ela gemia feito louca, pedia para a foderem com força. - Ai queridos, que caralhos tão bons. Fodam-me com força. Fode-me, querido, abre esta coninha toda. Ai meu amor, rebenta esse cú, fode com força, aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhh! Foda-se, tão bom. O Jonas, com a piça bem apertada pelo estreito buraco em que estava enfiado, não aguentou muito e tirando a camisinha deu-lhe novamente a sua esporra para beber, e ela não se fez rogada. - Ai querido, que bom, hoje estou cheia de sede, dêem-me leitinho, adoro beber porra. O Pedro finalmente mandou-a sair e desencapuzando o caralho mandou-a acabar a ordenha com a boa, no que ela não se fez rogada, chupando e punheteando, até ele lhe encher uma vez mais a boca com a sua gosma grossa e espessa. Ela já não aguentava mais e pediu intervalo, para recuperar as forças. Nós fomos preparar uns petiscos e, todos nus, comemos e bebemos, conversando animadamente. No fim do petisco ela resolveu subir a parada: - Zé, agora és tu que os vais preparar para mim. Ajoelha-te e chupa-os. Olhámos os três surpresos para ela. - Que foi? Daqui a bocado fico com dores no queixo e ainda quero beber muito leitinho, respondeu, levantando-se e puxando-me pelo cabelo obrigou-me a ajoelhar à frente o Pedro e pegando-lhe na piça ainda murcha mandou-me lamber. Peguei cuidadosamente naquela piça que mesmo murcha era quase do tamanho da minha e comecei primeiro a lamber suavemente e depois a chupar com força, até a deixar bem tesa. Nessa altura ela pegou no Pedro pela mão e mandou o Jonas para o lugar dele, enquanto se dobrava na mesa e mandava o Jonas enfiar-lhe a piça na cona, que brilhava de tesão. Enquanto o Pedro a fodia eu chupava o Jonas, que rapidamente ficou teso e pronto para a foder. Ela estava louca e no comando, mandou o Jonas sentar-se no sofá, subiu para cima dele e de uma vez enterrou-se até ao talo. - Zé, lambe-me o cú para o preparares para o Pedro e tu dá-me a tua piça para eu a deixar bem lubrificada. Veio-se novamente com o Jonas a fodê-la, eu a lamber o cú e a chupar o Pedro. - Pedro, enraba-me, mas vai devagar que nunca tive um monstro desses no meu rabinho. O Pedro não se fez rogado e com ela parada na piça do Jonas, começou lentamente a enterrar o seu enorme caralho no cú dela. Ela gemia e arfava sentindo o rabo esticar como nunca tinha esticado. Ele parava de quando em vez para ela se ir habituando ao calibre e depois enfiava mais um pouco. Quando acabou de se enterrar ficaram os dois parados à espera da reação dela, que aos poucos começou a movimentar-se nos dois caralhos. - Ai foda-se. Estou toda aberta. Ai queridos, estão a rebentar-me toda. Devagarinho, fodam-me. Eles começaram a bombar sincronizados, enquanto eu lhe dei a minha piça para mamar. Aos poucos a velocidade deles foi aumentando, e ela chupava-me maravilhosamente, levando-me a um orgasmo fortíssimo, despeando-lhe uma enorme quantidade de esporra na boca. O Jonas também não aguentou muito mais e encheu a camisinha de esporra dentro da cona dela. Ela estava tão enlouquecida que o mandou tirar a camisa e bebeu o leitinho. Depois colocou-se de quatro no chão e disse ao Pedro: - Enraba-me com força, quero sentir o meu cuzinho todo aberto hoje. Ele colocou uma enorme quantidade de KY e enfiou a piça novamente, no cú já bem aberto e bombou com força. Eu e o Jonas olhávamos extasiados para aquela monumental enrabadela. O Pedro bombava alucinado, estimulado pela loucura da Joana. - Fode esta puta ... usa-me toda ... enraba-me com força ... fode querido ... ai que caralho tão bom... aaaaiiiiiii que delicia ... Zé chupa-me a cona ... vá, despacha-te, lambe-me a paxaxa. Eu, como corno obediente deitei-me por baixo dela e lambia, enquanto ela me voltava a chupar, chamando o Jonas para também mamar no caralho dele. O Pedro continuava sempre a bombar no cú todo aberto, e ela chupava e gemia alucinada, dando dedadas no meu cú. Louca como ela estava comecei a ter medo das ideias dela e saí debaixo, deixado também de ter os tomates do Pedro a bater-me no nariz. O Jonas aproveitou para se deita debaixo dela e enterrar-se novamente na sua cona, e eu dei-lhe a minha piça para mamar. Mais uma vez só se ouviam gemidos de prazer e os “ploc! Ploc!” da fodança desenfreada. A Joana estava delirante. - Ai querido, vem-te que o meu rabinho já não aguenta mais. Vai Jonas, arromba-me. Mete com força. Ambos obedeciam e em pouco tempo, quase sincronizados, encheram as camisinhas de porra dentro dos seus bem abertos buracos e a Joana engoliu uma vez mais o meu leitinho. Todos caímos para o lado esgotados e satisfeitos. Só a Joana ainda encontrou forças para nos limpar as piças dos restos de porra. Pegando no Jonas levou-o para o banho e mamou-o enquanto ele se banhava, ganhando os restinhos de esperma que ele ainda tinha para dar. Depois pegou no Pedro e fez o mesmo, mas neste teve de mamar por muito tempo, pois ele aguentou-se até lhe dar uma ainda apreciável quantidade de esperma. Depois do duche eles vestiram-se, não sem antes proporem outros encontros e gabarem a perfomance da Joana. Depois fomos os dois para o banho, onde rolaram muitas carícias e mimos, mas sexo já não dava pois estávamos ambos esgotados e fomos dormir agarradinhos e apaixonados, depois de mais uma aventura e de alguns sonhos realizados.
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