Estamos sentados calmamente no sofá bebendo um whisky e olhando-a. Alta e esbelta, com um vestido preto pelo meio da perna, atado com um laço atrás do pescoço, meias de renda preta, um simples colar de pérolas, sapatos pretos de salto alto. - Despe-te, ordeno, sem pressas. Lentamente puxa a ponta do laço e solta-o, deixando-o cair aos pés e afastando-o para o lado, rodando sobre si, lentamente para a podermos ver em pormenor. As meias de renda pendem de um cinto de ligas com renda que serve de moldura ao seu rabo bem torneado, singelamente coberto com uma micro-cueca atada com lacinhos dos lados, bem enfiada no rego atrás e com uma renda semi transparente à frente que deixa ver um pequeno fio de pintelhos que lhe decora o papo. O sutien, que ela se apresta para deixar cair, é de meia copa, deixando ver os seus bicos realçando umas mamas de tamanho médio mas muito bonitas. Quando o sutien cai, atirado por ela para o colo dele digo: - Pára, anda cá. Ela aproxima-se, de gatas como uma cadelinha bem adestrada, e pára com o rosto junto a nó, esperando ordens. - Levanta-te. Queres ser tu a abrir o resto do embrulho? Pergunto virando-me para ele. Ela põe-se mais a jeito para ele poder desatar os laços, o que ele faz, deixando cair as cuecas e podendo ver aquela gruta deliciosa, já húmida de desejo e tesão. Ele toca-lhe fazendo-a gemer de prazer, acariciando-lhe o grelo ao de leve, primeiro, e depois abre-lhe as pernas e enfia-lhe dois dedos bem dentro da cona, que escorregam nos seus fluídos cada vez mais abundantes. Com os dedos na cona puxa-a para si e mantendo-a de pé, lambe-lhe o grelo e masturba-a rapidamente com os dedos. Ela geme e treme de excitação, ele com a outra mão apalpa-lhe o rabo com força, dá-lhe levas palmadas. Finalmente com a mão livre desaperta a breguilha e tira a piça para fora. - Chupa-me por favor, diz-lhe. Ela não se faz rogada e assim que ele lhe tira os dedos da cona ajoelha-se e começa a mamar. As calças dele são retiradas e ela chupa-o como uma mestra, lambendo os tomates bem rapados, todo o tronco do caralho que lhe é oferecido, engolindo-o até ao fundo da garganta. - Que piça deliciosa, diz rouca de tesão. Adoro broche! Eu levanto-me e vou para trás dela e enterro-me na cona comendo-a à canzana. - Ai querido, fode-ma. Enterra-me esse caralho todo. Ai, fode-me, suspira. Ele pede para ela o montar, e eu retiro-me deixando-a sentar-se no colo dele, apontando cuidadosamente o caralho para a entrada da sua cona lubrificada e enterrando-se de uma só vez, subindo e descendo naquele mastro que lhe estava a dar imenso prazer. Eu subi para o sofá e dei-lhe a piça para mamar, enquanto ela se enterrava com prazer nele, que lhe comandava os movimentos apertando-lhe e abrindo o cú. Lubrificando um dedo meteu-lho no cú, alargando-o, preparando-o. Então virou-a de costas para ele, de joelhos no sofá e apontando-lhe ao cú forçou-a lentamente a descer até acomodar a piça toda dentro do cú. Deixou-a habituar um pouco e começou a obrigá-la a subir e descer. Eu ajoelhei-me à frente deles e fiz-lhe um minete caprichado, lambendo o grelo e enfiando-lhe dois dedos na cona. Veio-se implorando. - Enterra-mo, fode esse cú... com força agora... enterra-o todo...aiiiii... tão bom...foda-se, dá-mo...aaaaaaaah, que caralho tão bom.... nnnnãããoooo paaaareeeees.... E ele não parou de lhe enterrarcom força até se vir entalado naquele rabo apertado, sempre com ela a gemer em ondas de prazer. Mesmo cansada ainda teve de levar uma foda minha, que só parei para lhe dar a mamar o meu leite.
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Comentou em 01/06/2013
ain desse conto eu não gostei não!
Comentou em 10/04/2013
Olha, amigo d'além mar, aqui no Brasil, esse teu conto é a pura descrição do "Clube do Bolinha", onde só os homens tem direito a tudo e a mulher não merece nem respeito. Desculpe mas não gostei, pois acho que uma bela mulher, como a que descreveste, merece ser tratada como uma rainha!