“Bem, Josh. O segredo é nunca pressionar uma mulher. O segredo é conduzi-la e fazer com que ela queira o que você quer, especialmente sua mãe, que gosta de estar no controle.” Eu disse e completei, “Na hora certa ela vai te deixar fazer isso. Só seja paciente.”
***
Ele sabia o que sua mãe e a irmã faziam no quarto, eu havia falado disso para ele. Agora já passavam das 10 e as duas ainda não haviam saído do quarto para o café da manhã. Enquanto isso eu e Josh havíamos cuidado de tudo, até fizemos um delicioso café para as duas. Agora só tínhamos que esperar que as duas se desgrudassem uma da outra e descessem.
Alguns minutos depois as duas desceram. “Nada como uma noite de prazer para deixar uma mulher feliz e bonita”, pensei. As duas estavam lindas. Ângela estava vestindo uma calcinha mais ousada com uma mini camisola transparente que eu reconheci como sendo da mãe dela. Aquela camisola em particular ela só usava em nossos momentos especiais o que poderia ser um sinal. A transparência da camisola fazia um trabalho maravilhoso deixando ver seus seios e eu podia dizer com quase certeza que eles estavam maiores que ontem quando eu as vi pela última vez, talvez fosse seus hormônios despertado por seja lá o que as duas fizeram por toda noite. Kelly também estava deliciosa, e pela primeira vez ela estava apenas de calcinha e sutiã na frente de nossos filhos. Ela também havia escolhido algo um tanto ousado nas transparências e definitivamente nada estava escondido. A melhor coisa na minha mulher, aquilo para qual qualquer homem fica primeiro interessado, são os seios. Firmes e sempre apontando para frente com seus mamilos e aureolas grandes que agora dava para ser visto plenamente pela textura do sutiã.
Eu e Josh estávamos sentados um ao lado outro do balcão onde fazíamos nossas refeições e vimos as duas descer pela escada. Quando as duas ocuparam seus lugares do outro lado do balcão eu notei que Josh já estava de pau duro, como é maravilhoso a juventude, como ela reage rápido a um estimulo como aquele. Claro que eu logo estaria de pau duro também, mas nem de longe podia competir com a rapidez do meu filho. Claro que como dois bons cavalheiros nos levantamos para cumprimentar as duas e sentar depois das duas. Elas não podiam ver nosso estado devido ao balcão que nos separava.
“Eu estou faminta, você não filha?” Kelly perguntou e Ângela disse que sim, também estava.
“As duas tiveram uma noite boa de descanso?” eu quis saber
“Eu diria que não dormimos bem, mas definitivamente não estamos nem um pouco cansadas” disse Kelly, e Ângela concordou
A conversa continuou por outros temas, mas sem que Josh pudesse desviar o olhar daqueles belos pares de seios que que formavam um maravilhoso contraste entre a maturidade e a juventude, mas igualmente lindos. Eu não o culpava eu quase não podia deixar de fazer o mesmo, especialmente os de Ângela que me eram completamente desconhecidos até aquela manhã. Fiquei imaginando dilema de Josh ter que escolher entre duas belezas para qual ele ainda não havia sido apresentado e que era impossível de se dizer quais eram mais agradáveis.
Era uma manhã de sábado e ainda havia uma agradável e preguiçosa luz do sol que me convidava lá fora.
“Eu não sei vocês, mas eu e Josh estávamos prontos para ficar um tempo na piscina e aproveitar esse belo sol antes de vocês descerem. O que acham de nos acompanhar?”
“Eu e Ângela tínhamos pensado em uma praia, mas acho que já está muito tarde para isso e nem nos preparamos adequadamente. Por min acho que posso ficar feliz com o sol da piscina”
“Eu também”, disse Ângela
“Que tal a piscina hoje e uma praia amanhã? Preparamos tudo hoje, pegamos o carro, saímos cedo e vamos mais longe, para uma praia com pouca gente, quem sabe.
Ângela e Josh adoraram a ideia imediatamente, mas Kelly, me surpreendeu ao sugerir saímos mais cedo e pegarmos a estrada para Tambaba, a praia nudista que fica vizinho ao nosso estado. Eu sabia que ela queria muito conhecer a praia, mas levar nossos filhos não estava nos planos dela até então.
“Acho que seria bom para nossa intimidade e para esse momento que estamos começando a compartilhar, vocês não acham? Disse Kelly. Pensei sobre isso e devo admitir que gostei, nos ver todos nus em um ambiente da natureza poderia ser mesmo libertador. Todos concordamos em fazer isso, mas hoje era a piscina que nos aguardava.
Kelly chamou Ângela para se trocarem, queria que ela usasse algo dela que estava pensado que cairia muito bem nela e ao julgar pela lingerie que ela a fez vestir, posso imaginar o que viria em seguida. As duas voltaram para o quarto e eu e Josh fomos para piscina já que estávamos vestidos para isso.
Enquanto eu e Josh nos dirigíamos para piscina pude ver que ele ainda estava de pau duro como resultado da exposição dos seios da mãe e da irmã durante o café. “Então, o que você achou dos seios das garotas? De qual você gostou mais de ver?” Perguntei. “Não pai, não me faça escolher entre uma e outra. Eu nunca havia visto seios reais assim, bem na minha frente e ao alcance da minha mão. Os dois são bonitos de forma diferente e eu amei os dois.”
“Tudo bem então. A propósito, como eu ainda não falei com sua mãe depois do encontro dela com Ângela, e estou completamente as escuras sobre o que rolou entre elas, não queria que você tomasse nenhuma liberdade com sua irmã. Vamos esperar. Até porque acho que você deveria ficar um tempo com sua mãe antes disso, certo?”
“Tá bom pai, eu farei tudo que você a mamãe quiser”
Eu me sentei em uma das cadeiras a beira da piscina e Josh me acompanhou sentando na outra. Olhei e para ele, e ele continuava com o pau prestes a furar o calção. “Acho que você deveria entrar na piscina antes delas voltarem, talvez a água fria da piscina alivie um pouco as coisas para você. Sei que é difícil vê-las tão à vontade, eu mesmo quase não posso me controlar.” Ele foi, entrou na piscina e ficou logo na margem próximo de min, por onde as garotas chegariam.
Eu devia ter imaginado que elas demorariam mais que o tempo necessário para voltar. Josh continuava na piscina e já demostrava uma certa impaciência com a demora das duas, e eu também. Se passaram quase meia hora quando elas voltaram, e valeu a pena a espera. Ela tinha feito com que Ângela vestisse um dos seus biquinis que eu mais adoro e que me trouxe a memória uma memorável foda que tivemos. E aí vale dizer que Kelly nunca foi uma garota recatada desde que a conheci e foi isso que me atraiu nela. Sempre gostou de se exibir, ser o alvo das atenções masculinas com seus biquinis e suas roupas de decotes e transparências generosas. Estranhamente logo percebi que eu gostava disso também, ficava com tesão quando ela se vestia assim e tinha os homens lhe comendo com olhos. Mais estranho ainda foi perceber que eu poderia deixar isso acontecer se ela quisesse, mas nunca fomos além. Claro se não fosse por isso (saber de suas perversões), eu nunca tentaria tentado esse relacionamento incestuoso com nossos filhos, eu sabia que iria por onde eu quisesse se ela desejasse também. E vocês devem estar se perguntando sobre eu chupei o pau do meu filho de forma tão natural para nós. Eu já havia chupado um cara e gravado um vídeo para ele ver. Isso foi um pedido dela que queria muito me ver fazer isso, e não me arrependo, fui recompensado com uma foda maravilhosa quando acabou de assistir. Só espero que ela não peça para ter um pau duro no meu cú, eu não gostaria disso, mas até poderia fazer por ela.
O biquini era um fio dental branco de frente minúscula. E aí estava o motivo da demora, notei que havia vestígios de que Kelly havia depilado a virilha de Ângela para a frente do biquini ficar bem. Estava maravilhoso. Assim como Kelly, Ângela era uma mistura da minha cor morena com a pele clara e caucasiana da mãe herança de sua Família do sul. E sua pele com a penugem loira formavam um contraste maravilhoso com aquela luz e biquini branco. O que Kelly talvez não tenha dito para Ângela é que havia outra coisa sobre aquele biquini. Quando ela entrasse na água, ele ficaria totalmente transparente. Kelly vestia uma calcinha fio dental de biquini, e de uma forma que eu não esperava, estava sem nada na parte de cima.
As duas ocuparam as espreguiçadeiras vizinhas a minha enquanto Josh estava na piscina bem aos nossos pés de onde tinha seguramente uma visão maravilhosa das duas. Assim que elas se acomodaram, Kelly virou-se para Ângela e cochichou algo em seu ouvido. Quase imediatamente ela se moveu quase como se não tivesse a intensão abrindo as pernas. “Pobre Josh”, eu pensei, deve estar tendo uma visão maravilhosa da buceta da irmã nesse instante. Isso combinado com a visão dos seios da mãe devem estar acabando com seu pau. Ele se esforçava para não parecer que estava de olho na virilha da irmã enquanto ela cuidava de passar protetor solar e aproveitava para deixar as coisas cada vez mais quente para ele.
Eu e Kelly estávamos perto o suficiente para uma conversa e agora conversávamos quase sussurrando para que eles não ouvissem
“Querido, não sei se o que estamos fazendo é certo, mas isso está maravilhoso, muito mais do que eu poderia imaginar.” Ela disse para min.
“E porque não estaria. Estamos sendo ótimos pais ao educar adequadamente nossos filhos. Não é como se estivéssemos fazendo algo ilegal, moralmente sim, mas aposto que eles não estão nem pensando nisso agora, e no futuro nos serão gratos por isso. E como foi ontem à noite? Eu posso imaginar, mas queria saber.
Ela seguiu me contando tudo que rolou sem esquecer o detalhe de que nunca se imaginou chupando uma mulher, mas se aquilo fosse sempre assim, ela precisava rever seus conceitos. Eu ri, e claro ouvi-la me deixou em um estado que já não passava desapercebido.
“Então, você está pronta para Josh. Ele já está te comendo com os olhos e não tirou você do centro da nossa conversa ontem. Tudo que ele queria saber era como seria estar dentro da sua buceta”
“Não fale assim. Você está me deixando alagada. Eu acho que sim, mas espero que você mantenha sua promessa sobre Ângela, pude ver ontem que ela ainda é virgem como já sabíamos e queria que ela decidisse sobre a hora de não ser mais.”
“Claro! É como eu disse, não faremos nada que não estiver bom para nós quatro. Nossos filhos são a prioridade aqui.” Foi minha resposta sobre essa preocupação dela e eu falava a verdade sobre isso. “Você pode imaginar como ele está agora com a exibição da irmã, a propósito, foi você que mandou ela fazer isso, não foi?
“Falamos algumas coisas sobre você dois sim. Enquanto eu a depilava no banheiro agora há pouco. Ela ficou com muito tesão enquanto eu fazia, eu quis chupá-la, mas ela apesar de querer, preferiu que não. Queria que as coisas ficassem sempre quente enquanto ela estava na piscina. Sim, eu falei para ela provocar o irmão, mas acho que eu nem precisava pedir isso. Eu acho que vou lá, com cuidado, conferir. Acha que devo?” Concordei e ela se levantou para mergulhar na piscina.
Enquanto a mãe fazia isso. Ângela olhou para min com um sorriso ao mesmo tempo safado e feliz.
“Por que você não entra lá e confere como estão as coisas?” – Eu sugeri
“Você acha que devo, que já é hora? – Ela respondeu
“A única coisa que sei é que ele mal pode esperar é ficar perto de você depois de tudo” – Respondi e Kelly se dirigiu para piscina.
Não saltou na piscina, apenas andou devagar e usou a escada para entrar lentamente enquanto nos exibia seu apetitoso rabo e seus deliciosos peitos que ficavam ainda mais desejáveis com toda aquela luz do sol. Ângela acompanhava tudo com total interesse também. A piscina estava construída em uma parte de nossa casa que nos permitia uma total privacidade e a certeza que não havia ninguém nos espiando, embora isso não me incomodasse se acontecesse.
Kelly já estava dentro da piscina na parte mais rasa e seus peitos quase flutuavam para deleite de Josh. A mãe espirrou água nele enquanto se aproximava rapidamente para o lugar onde ele estava, ele apenas se defendia e permanecia parado como de desejasse que sua mãe chegasse o mais próximo possível dele. Logo ela o abraçou e rindo em um tom de brincadeira, seus braços o envolveram pelo pescoço e seus amplos seus seios roçavam logo abaixo do seu peito. Ela devia estar sentindo agora o pau duro de Josh tocando sua barriga. Sem largar seu pescoço ela fez um movimento para trás enquanto dizia olhando em seus olhos:
“Uau! O que temos aqui! Isso é tudo seu mesmo meu garoto delicioso.” Os olhos de Kelly brilharam em pura lascívia enquanto Josh corava com as palavras da mãe. Um dos braços de Kelly deixou o pescoço de Josh e sua mão mergulhou para tocá-lo. Eu podia ver pelo movimento de seu braço que ela estava testando o quanto o pau do filho estava duro.
“Acho que temos que fazer algo com isso. Você quer? – Perguntou Kelly e Josh apenas acenou afirmativamente com a cabeça.
Kelly o pegou por uma das mãos e fez ele acompanhar até a margem da piscina onde e eu Ângela estávamos. Kelly o fez se sentar na beira da piscina e permaneceu em pé na parte de dentro de frente para ele. Quando Josh ergueu o corpo e sentou, o que podemos ver foi o maior pau que um jovem como podia ter, eu estava surpreso, ele parecia ter crescido mais desde ontem. Ele tinha o dobro do meu, e dobro da grossura também agora. O audível suspiro da minha filha chegou até min. Ela estava maravilhada com o que via e não era para menos. A enorme cabeça roxa parecia prestes a explodir enquanto um visível gotejamento saia pela fenda do seu pau. As bolas estavam firmes e duras no seu saco enquanto seu pau pulsava e batia em sua barriga quase como se tivesse vida própria.
Kelly pegou o pau de Josh pela base enquanto o olhava com pura luxúria. Ela colocou a cabeça do pau dele na boca e eu pensei: “Pobre rapaz!” Ela envolveu a cabeça a fazendo sumir dentro da boca e depois começou a engoli-lo lentamente. Eu conhecia aquilo. Tinha sentido muitas vezes e sabia que era maravilhoso. Apesar do dobro do tamanho do meu pau, Kelly estava com ele totalmente enfiado na boca, até o talo, com seus lábios tocando sua base quase sem pelos. Eu via sua grossura se movendo pela garganta de Kelly. Ela fez uns três profundos movimentos em torno do pau dele molhado ele todo com sua saliva. Suas mandíbulas, no entanto, não aguentariam, por muito tempo aquela pica enorme e ela parou. Seus olhos lacrimejavam, mas o prazer de dar prazer ao filho estava muito evidente.
Dava para ver que Ângela mal se continha em não se tocar e meu pau estava prestes a explodir dentro do calção com aquela gloriosa intimidade incestuosa entre mãe e filho.
Kelly chamou Ângela para junto dela e ela se levantou. Eu vi a mancha molhada na frente da minúscula calcinha do biquini dela. O que ele não conseguia cobrir, estava igualmente úmido e com os pequenos lábios de sua buceta a vista espalhados contra o tecido. Ela entrou na piscina e se colocou a lado da mãe quase também entre as pernas de Josh. O pau de Josh continuava duro e brilhante com a saliva da mãe. Ela o ofereceu a filha enquanto dizia: “Vá devagar, não queremos que você se machuque. Comece apenas lambendo ele”
Kelly afastou-se um pouco enquanto Ângela pegava o pau do irmão. Ela começou passando a língua pela cabeça e de vez em quando arriscava uma chupeta na enorme cabeça, mas sem tentar fazer o que a mãe fez. Kelly se moveu e desapareceu dentro d’água para reaparecer bem embaixo dos dois. Ela pegou seu saco juntos com as bolas e começou a chupa-los. Eu podia imaginar como Josh estava se sentido agradado por duas belas mulheres. Eu tirei meu calção e comecei a me masturbar. Eu estava com muito tesão em ver minha família em seu momento mais prazeroso da vida. Alguns minutos se passaram e Kelly acenou para min para que eu me juntasse aos três. Eu entrei na piscina. Ao entrar, e me colocar por trás das duas meu pau roçou levemente na bunda de Ângela e ela reagiu como se uma descarga elétrica tivesse percorrido seu corpo. Vi a sua pele ficar arrepiada e os pelo de seus braços se eriçarem. Mas foi na bunda de Kelly que já estava sem calcinha, que meu pau se alojou. Kelly o pegou e colocou a cabeça bem na entrada da sua buceta. Eu sabia o que ela queria naquele momento e entrei fácil nela. Além da umidade natural da sua buceta a água da piscina tonava aquilo mais prazeroso, e eu entrava e saia para a temperatura fria da água e depois para o calor da sua acolhedora vagina. Ângela ousava mais à medida que ganhava confiança e experiência com o pau do irmão. Agora já o levava quase até a metade a sua boca e o chupava como viu a mãe fazer enquanto Josh se deliciava com aquilo e com a boca quente da mãe em seu saco.
Eu estava no limite do que eu poderia aguentar fodendo a buceta de da minha mulher naquelas condições. Ver todos naquele clima de prazer e luxúria era insuportavelmente prazeroso para min e Kelly percebeu que eu não demoraria muito com aquilo. Como ela estava no comando fez com que nos separássemos e em instantes todo mundo estava fora da piscina ocupando a espreguiçadeira. Nossa filha tinha se livrado da parte de cima do biquini e agora seus peitos estavam livres e convidativos com seus biquinhos duros e rosados. O biquini, agora molhado não escondia mais nada da sua buceta, mas ela ainda permanecia com ele. Kelly se ocupou de Josh e o fez sentar em uma das espreguiçadeiras com seu pau apontando majestosamente para cima enquanto explicava:
“O que a mamãe vai fazer com você não é algo que qualquer mãe faria com um filho, mas eu gosto. Não quero que você ache que a buceta da mamãe será a única que você vai comer na vida, eu espero que você coma muitas, mas quero que você pense sempre na mamãe, e não esqueça de como é importante pensar no prazer da mulher, certo?”
Josh apenas moveu a cabeça concordando enquanto Kelly se movia para montar em cima de Josh com seu pau enorme bem perto da sua buceta.
“Ei, querido. Me ajude aqui. – Ela disse para min
Ângela estava sentada ao lado dos dois brincando com a buceta e eu fui até Kelly e Josh fazendo o que ela precisava. Peguei o pau de Josh e aponte a cabeça na entrada da buceta da mãe. Quando Kelly sentiu, sentou-se no pau dele fazendo com que ele entrasse fundo nela até o fim de uma só vez. O rapaz não aguentou e gozou na hora. Encheu a buceta da mãe de porra enquanto ela começou a foder seu pau sem parar. A porra escorria para fora, enquanto Ângela não aguentou e gozou olhando para os dois. Seu gozo, no entanto, foi lento, calmo e demorado, mas era evidente que ela nunca havia gozado daquele jeito. Kelly continuou batendo a buceta no pau do filho implacavelmente e ele não a decepcionou, continuou firme e duro por todo tempo que a mãe o fodia até que ela gozasse sobre o pau do filho. Ela tremia e gritava de satisfação o chamando de filho gostoso. Quando ela saiu seu pau continuava duro e completamente molhado pela porra dele e da mãe. Deu um passo a frente para lambê-lo a Ângela me seguiu fazendo o mesmo.
CONTUNUA
Extremamente deliciosa esta narrativa pois tem o poder de atingir o píncaro do tesão. O incesto é algo maravilhoso e detém o poder de transcender o prazer entre pais e filhas e mães e filhos. Teve o meu voto por merecimento !!! Por favor não demore a postar a continuação !!!
bela famila unida e liberal
Muito gostoso! Votado