Desde a última vez que gozamos os quatro na beira da nossa piscina, as coisas avançaram um bocado, e quem mais deixou de lado qualquer resquício de vergonha ou constrangimento de fazer o que lhe desse prazer, foi Ângela. Eu ainda me mantinha firme na promessa que fizera a minha mulher de não comer nossa filha, mas isso ia ficando cada vez difícil à medida que as barreiras morais que nos separavam iam se dissolvendo uma atrás da outra. Eu sabia que Kelly havia feito com que ela também prometesse não se deixar nem tentar ser comida por min e o seu irmão, mas era evidente à medida que nossa intimidade crescia, que ela não poderia cumprir isso por muito tempo.
Uma manhã de sábado, fui despertado pela primeira vez com mãe e filha juntas na nossa cama. Ângela era a mulher mais perfeita que eu já vira nua. Os traços físicos que ela herdará da mãe, estavam todos lá também compondo sua beleza. Os olhos castanhos azulados, os cabelos encaracolados loiro e ligeiramente ruivos, a pele branca lindamente sardenta e sem esquecer os seios e a bunda redonda que já demostrava que seriam tão apetitosos quanto os da mãe.
Senti um toque molhado em meu pau duro e abri os olhos lentamente. Kelly me chupava enquanto Ângela parecia uma ninfa nua sentada ao meu lado observando o trato que a mãe dava em meu pau. Assim que Kelly percebeu que eu havia despertado ofereceu meu pau a filha para que ela continuasse. Ela já chupava um pau tão bem quanto a mãe, havia aprendido rapidamente.
Era meu aniversário naquele dia e havíamos programado um jantar na piscina naquela noite para um grupo de alguns amigos e parentes, dentre eles a irmã mais nova da minha mulher, Angélica, que também era casada e tinha duas filhas adolescente e de quem vamos falar em breve
Enquanto Ângela cuidava do meu pau minha, Kelly me explicou: “Isso foi ideia da sua filha. Sendo seu aniversário, ela está disposta lhe presentear com a virgindade. Não gostei muito da ideia, a princípio, mas ela tem outros motivos que me convenceram” Ângela deu um tempo no meu pau e ela mesmo explicou interrompendo a mãe. “Nos últimos dias Josh tem me assediado, e eu tenho resistido a ele, mas com dificuldade. Eu mesmo estou louca por um pau duro na buceta e mal posso esperar por isso. Eu queria aproveitar que ele só estará em casa a tarde e quero fazer isso com o senhor como presente, e uma prova do meu amor por vocês. Eu também amo meu irmão, mas é justo que o senhor seja meu primeiro homem e ele o segundo.” “São argumentos muito convincentes”, eu disse. “Mas você está pronta para isso? Você só terá uma virgindade e quando você resolver casar, estará bem com isso?” “Sim, estarei. E se for preciso, eu já pesquisei sobre isso, o senhor me paga uma cirurgia de reconstrução do hímen.” Ela respondeu e voltou a chupar meu pau que só ficava mais duro só de pensar em estar dentro daquela coisinha maravilhosa.
“E a mamãe? Como está com tudo isso?” Perguntei a Kelly.
“Como eu disse, ela me convenceu com o que disse sobre Josh. Eu também não quero que ele seja o primeiro homem dela. Vocês garotos nessa idade tem uma tendência para não lidar bem com as questões emocionais envolvida nisso, e sendo você mais maduro e pai, envolverá menos emoções desse tipo. Ademais, foi você que começou com essa putaria, é justo que seja você a tirar o cabacinho dela.” Ela disse com um olhar adoravelmente pervertido e finalizou: “Mas eu conduzo as coisas por aqui, certo?”
Eu e Ângela concordamos
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Eram 7 horas e tínhamos a manhã inteira para isso antes da chegada de Josh e de começarmos a organizar as coisas para o jantar à noite. Assim que enceramos a conversa, Kelly afastou Ângela de min e a fez se deitar de costas na cama, foi para entre suas pernas e começou a chupar delicadamente sua buceta que parecia ter sido devidamente depilada pela mãe naquela manhã. Elas pareciam ter madrugado para se aprontar para min. Quando ela ficou de quatro chupando a filha sua bunda redonda ficou agradavelmente oferecida para min. Eu entendi o que ela queria e me aproximei por trás dela. Sua buceta também tinha sido depilada, estava grande e inchada com todo aquele tesão. Seus lábios abertos e molhados com seu clitóris bem visível estavam absolutamente convidativos. Eu encostei a cabeça do meu pau em seu buraco e não senti nenhuma resistência ao pressionar para dentro. Era como uma faca quente em um queijo mole. Ela estava acolhedora e quente e eu fui fundo, mas delicadamente. Ela suspirou e gemeu quando eu entrei, afastando mais as pernas para me sentir bem fundo dentro dela. Eu sentia sua vagina tremer e abraçar meu pau poderosamente enquanto ela chupa a filha
Eu continuei bombando dentro dela sempre lentamente como ela gostava até que ela me fez parar e deitar-se no lugar de nossa filha. Meu pau duro e molhado bateu duro como uma rocha em minha barriga quando me deitei. Ela beijou a filha com uma ternura como se a preparasse para o viria em seguida. Ela tomou minha vara segurando-o pelo meio e acenou para que Ângela sentasse nele enquanto dizia. “Vá devagar, faça no seu próprio ritmo. O que lhe deixar mais confortável. Pode doer um pouco no começo, mas fica bom depois.” Ela instruiu a filha. “E você não faça nada, apenas receba ela.” disse para min. Eu acenei concordando. Eu mal podia esperar.
Ângela veio para cima de min. Apoiada com uma mão no ombro da mãe ela veio de pernas aberta para me montar. Seus olhos estavam cheios com a luxúria do momento e antecipavam sua cota de prazer. Olhei para baixo e vi sua buceta aberta, seus sucos pingavam e os lábios afloravam prontos para abraçar meu pau. A cabeça dele latejava, mas logo foi tomada e escondida dentro dos seus lábios. Ao contrario de instantes antes na buceta da sua mãe, senti a resistência do seu hímen na entrada. Ela forçou mais um pouco e ele esticou, mas sem se romper. Ela aliviou a pressão e sua buceta se contraiu. Sua mãe a apoiava o tempo todo, beijando-a e dizendo. “Coma o pau do papai com sua bucetinha gostosa coma! Dê seu selinho pra ele! Ângela mudou de estratégia e contrariando a instruções iniciais da mãe ela recuou apenas para sentar com tudo até o limite da mão de Kelly que se encontrava segurando a metade do meu pau. Ela tirou a mão rapidamente e admirou a coragem da filha. Eu senti o tecido do seu hímen rasgar como uma fina camada de uma folha.
A dor que ela sentiu parecia ser dilacerante, mas ela suportou apenas com um breve gemido. Ela seguiu em frente quando percebeu que a mão de sua mãe não estava lá limitando sua passagem. Senti sua buceta se estender para me acomodar dentro dela. Aquele aperto foi a coisa mais maravilhosa que já senti em torno do meu pau. Lembrei da primeira vez com a mãe dela onde não havia aquela diferença. Não pude deixar de pensar em como tinha sido para ela a primeira vez. Para min aquilo com minha filha foi sublime, algo para nunca se esquecer.
Depois disso nos concentramos no prazer de nossa filha. Em tornar aquele momento mais que especial e inesquecível para ela. Ela estava lá apenas curtindo meu pau duro dentro dela, batendo fortemente nele enquanto buscava tirar dele seu maior prazer encorajado pelas palavras cada vez mais sujas da mãe. Kelly estava sentada no meu rosto de frente para filha eu só via sua bunda enorme enquanto me deliciava em chupar sua buceta cada vez mais molhada. As duas perseguiam incansavelmente seus orgasmos enquanto, literalmente me usavam como objeto d e prazer. Eu não tinha do que reclamar e tentava segurar meu gozo a qualquer custo, eu e Kelly não tínhamos a intensão de termos um filho neto.
Gozamos muito os três e foi mais prazeroso gozar nos peitos das minhas adoráveis mulheres e vê-las se deliciando em beber minha porra do que as encher com ela. Não achávamos que havia se passado tanto tempo, e quem se importa com o tempo quando se tem a disposição duas coisas maravilhosas como aquela, mas o fato é que se passara, e Josh voltou mais cedo para casa. Não encontrou ninguém e foi direto para onde achava que nós estávamos. Encontrou-me com as duas de quatro na beirada da cama enquanto eu me ocupava em alternar meu pau dentro da buceta delas. Assim que nos viu se despiu com as duas sorrindo sobre sua pressa em se livrar das roupas. Com ele devidamente despido, eu me ocupei de Kelly e ele cuidou da irmã. Era como se ele esperasse por isso há muito tempo e não estava surpreso em não a encontrar mais virgem. Responsavelmente ele achou uma camisinha em sua mochila e tratou de proteger a irmã colocando a camisinha no pau antes de comer a irmã. Sua mãe o elogiou por isso embora Ângela tenha ficado um pouco decepcionada, mas satisfeita com o irmão dentro dela.
Cuidamos de fazer nossas garotas gozar bastante aquela manhã antes de Kelly pedir um tempo dizendo que já era tarde e deveríamos começamos a cuidar das coisas para o jantar. Foi bem na hora que o interfone tocou. Era o pessoal do buffet que acabará de chegar para começar organizar meu jantar.
Continua
tesão de conto todo cheio de putaria e as fotos estão maravilha, só falta sentir o sentir o cheirinho dessas bocetas, vou votar.
Me adiciona na família!!! Betto o admirador do que é belo
amo incesto
Excitante demais
Impossível gozar uma vez só com esse conto, delícia demais!