Em uma daquelas raras ocasiões mamãe e papai tiveram que atravessar o estado rumo ao interior para comparecer um casamento deixando Marcos em casa sozinho em casa. Aos dezoitos anos, com a casa só para ele por um dia e uma noite, o plano de Marcos era simples. Passar o tempo nu e se masturbar.
Seu pau duro latejava e apontava para o caminho enquanto ele vagava de um compartimento para outro da casa e simplesmente desfrutava de sua liberdade inesperada. Os pais haviam saído às oito da manhã. Às dez ele gozou pela primeira vez em seu quarto de estar enquanto a pornografia rodava na TV. Ele poderia partir imediatamente para o próximo, mas ao invés disso resolveu elaborar um plano – um orgasmo a cada duas horas até que não pudesse mais fazer isso.
Enquanto espera a hora de gozar de novo ele mudou para a TV grande da sala de estar. Era muito bom estra nu na sala de estar. Era ainda melhor está nu e de pau duro na sala de estar. Ele acariciou preguiçosamente seu pau enquanto se forçava a esperar até o meio-dia para seu próximo orgasmo.
Olhando para o videocassete ele viu o display luminoso marcar às horas, eram ainda 11:30. Ele pegou o controle remoto, ele pegou o controle e apertou play, dando-lhe trinta minutos de tempo de reprodução até seu próximo orgasmo. Ele poderia fazer isso? Ele poderia aguentar tanto tempo. Ele duvidava, mas adorava a ideia de tentar.
Incapaz de ficar quieto, ele caminhou por trás das duas cadeiras estofadas na frente da grande TV da sala. As duas cadeiras onde mamãe e papai normalmente se sentavam todas as noites para assistir seus seriados preferidos. Quando uma cena lésbica começou, ele se espreguiçou no sofá, Ele acariciou sua rocha com força algumas vezes, mas não muito. Ainda não. Ele ainda tinha mais vinte e três minutos até que pudesse gozar
Porra isso era muito difícil. Seu pau cada vez mais duro ansiava por mais atenção. Ele pensou o que tinha aprendido sobre a lei dos rendimentos decrescentes. Se ele fizesse isso demais, seus orgasmos posteriores demorariam muito. Era melhor gozar logo e deixar mais tempo entre seus orgasmos ou era melhor seguir conforme ele planejara?
Ele punhetou o pau, ele chegou muito perto de gozar e então parou. Seu pau latejante vazou pré-sêmen em uma poça em seu estômago, enchendo seu umbigo. Sim, isso foi bom, muito bom. Quanto pré-sêmen ele poderia vazar antes que fosse a hora dele esporrar porra de verdade?
Ele deu uma chance de seu pau descansar enquanto assistia as garotas se revezando comendo umas às outras. Ele ignorou sua necessidade de gozar. Suas bolas pareciam apertadas dentro do saco, duras, prontas para explodir se apenas desse a si um pouco mais de atenção. Era bom estar tão duro.
Ele queria comer uma buceta. Porra ele adorava comer uma buceta. Ele amava tudo sobre bucetas. As garotas no vídeo estavam com as bucetas raspadas. As garotas, elas própria rapavam suas bucetas? Garotas reais fazem isso? Porra, isso seria tão quente de ver, não é? Ele pensou em sua namorada e desejou que Natalia não tivesse ido para uma faculdade em outra cidade. Ele sentia saudades. Ele sentia falta de sua buceta. Ele sentia falta de seus seios, de beijá-los. Ele precisava ligar para ela, ele faria isso, mas não agora.
Aproximando-se de gozar de novo, ele largou o pau enquanto ele lateja e bombeava mais pré-sêmen. É uma pena que Natalia nunca tivesse feito isso com ele. Ele precisava ensiná-la a fazer isso. Ele precisava mostrar a ela como ele podia gozar sem realmente fazer isso. Ela gostaria disso? Ela gostaria de ver seu pau assim tão duro?
Natalia podia ser tão engraçada às vezes. Ela gostava de sexo, mas sempre se sentia culpada por fazer isso também. Ela demorava para ficar excitada. Ele desejou que parasse de se preocupar com isso. Pelo menos ela ficou confortável em trepar com ele. Ela gostou muito disso. Ela até disse que era a sua parte favorita quando eu entrava dentro dela, isso e de ver meu pau duro. Ela gostava de vê-lo duro e carente. Ela achava o pau dele divertido.
Olhando para seu estômago, Marcos percebeu que havia de esquecido de pegar um lenço ou algo para se secar. Droga! O que ele deveria fazer agora? Ele observou a poça de pré-sêmen em sua barriga começar a correr para o lado. Porra! Ele não podia se dar ao luxo de sujar o sofá da mamãe. Sem um plano melhor, ele espalhou o fluido claro por sua barriga, ele podia tomar um banho quando terminasse. Provavelmente não. Não depois de toda aquela provocação. Às vezes seus orgasmos pareciam tão grandes. Talvez ele devesse gozar em seu peito. Ele não poderia bagunçar as coisas e deixar vestígios do que fazia
Olhando o as horas no display do videocassete, ele teve que elaborar um plano para lidar com sua porra depois que gozasse. Ele poderia pegar tudo em sua mão? Ele olhou para a caixa de lenços de papel sobre o balcão, mas ela estava muito longe. Ele poderia fazer o seguinte, gozar tudo em seu peito e estômago e depois esfregar ou algo assim. Era só porra.
Ele voltou sua atenção para a TV. Houve um corte desleixado quando a cena lésbica terminou. Quem quer tenha montado essa fita VHS teve tempo de parar e reiniciar a gravação pegando apenas as partes boas. Ele sorriu. Ele conhecia a próxima cena e era quente também.
Uma morena montava em um cara no sofá em uma casa grande. Eles já estavam fodendo. A câmera dava um zoom em sua buceta apertada deslizando para cima e para baixo no pau duro antes de circular para mostrar seu rosto e seus seios. Droga, ela era gostosa! E, em um momento, uma loira igualmente gostosa com cabelos muito curto entraria pela porta da frente e os pegaria. Sim, essa foi uma boa cena.
“Que porra você está fazendo com o meu marido?” A loira gritou enquanto entrava na sala. O volume da gravação fez aquele grito muito alto. A primeira vez que ele assistiu essa fita, essa cena quase o faz ter problemas por causa da alta repentina do som, mas agora ele estava sozinho em casa e não se importou.
O casal do sofá deu um pulo e houve outro corte. Ele nunca saberia o quanto do dialogo havia sido cortado da versão que viu. Ele não se importou porque a loira se encarregou da porra do acontecimento. “Vá em frente. Foda essa vagabunda!” Ela insistiu severamente enquanto o casal do sofá voltava a fazer isso. Ele sentiu uma emoção que fez seu pau pulsar de excitação. Sim, ele adoraria isso, deixar uma garota dizer a ele para foder assim.
O relógio do videocassete mudou para 12:00. Ele havia alcançado seu objetivo, mas ainda se continha para não gozar. Em um ou dois minutos a loira se juntaria a eles. Em um momento a loira também ficaria nua. Ele se segurou, acariciando seu pau sem se permitir gozar até que viu os seios firmes e quentes da loira.
“Chupe meus peitos” a loira exigiu, tirando a blusa e pressionando os peitos contra o rosto da morena. Alto volume da cena fez os autos falantes estalarem.
“Sim, Marcos vibrou pronto para gozar, mas ainda se conteve, Coisas melhores ainda iriam acontecer na cena. Ele apertou o pau e segurou seu gozo. Quando ele afrouxou, mais pré-sêmen vazou da fenda do seu pau criando a grande poça outra vez em seu estômago. Mais, para que ele tivesse que espalhar para não escorrer para o sofá. Ele manteve os olhos na TV e esperou por sua parte favorita. Seria a porra de uma gozada espetacular! ele pensou.
“Sério?” perguntou sua irmã, parada logo atrás dele no final do sofá.
“Que porra é essa?” ele gritou, em Pânico coma interrupção repentina e inesperada. O que diabos Lisa estava fazendo aqui. Ele sentou, agachando-se para esconder sua nudez enquanto se virava para olhar por cima do ombro. Ele podia deduzir com bastante facilidade o que havia acontecido. Eles sempre mantinham a porta da frente trancada, a menos que estivessem esperando alguma visita, o que significava que sua irmã havia entrado pela porta dos fundos, Mamãe ou papai provavelmente disse a Lisa para ver como ele estava para ter certeza se eu estava me comportando.
Braços cruzados logo abaixo dos seus seios. Lisa olhou para seu irmão mais novo com um sorriso enorme de comedora de merda no rosto. “Se divertindo?”
“Há quanto tempo você está parada aí? Ele exigiu saber enquanto seu cérebro se acelerava com muitas coisas ao mesmo tempo. Ele precisava desligar a TV. Ele precisava parar, ejetar e esconder a fita VHS de pornografia. Ele precisava desligar a TV. Ele precisava correr para seu quarto e colocar uma roupa, não ele precisava tomar banho antes, lavar toda aquela bagunça espalhada em seu corpo. O mesmo pré-sêmen que ele sentia escorrer em grossas camadas pelo seu ventre até os seus pelos púbicos. Ele precisava não deixar nenhuma mancha no sofá. E, acima de tudo ele precisava negociar um voto de sigilo com sua irmã mais velha.
“Um ou dois minutos, o suficiente.” Respondeu ela com aquele sorriso largo. “Eu nunca havia notado que você tinha um pau tão bom, mano.”
“cale a boca!”, ele resmungou. Ele não se importava com que sua irmã mais velha pensava sobre seu pau, ele queria apenas se vestir e descobrir uma maneira de fazê-la jurar um segredo. Foda-se a fita pornô, o mesmo para TV. As roupas eram o que mais importava. Curvado e tentando manter seu pau duro fora do olhar da irmã, ele se moveu em direção ao corredor e a segurança do seu quarto, exceto que Lisa bloqueou o caminho para ele.
Cinco anos mais velha que Marcos, eles nunca se deram bem. Ela tinha sido sua babá sempre que mamãe e papai queriam dar uma escapada. Ela sempre o deletava quando ele levava algum amigo em casa ou se fizera alguma coisa fora dos limites. Enquanto ele ainda estava no ensino médio, ela foi para a faculdade. Quando ela estava em casa de férias, o relacionamento entre eles voltava a ser antagônico. Agora que ela tinha se formado e estava em um bom emprego, ela morava em um apartamento legal do outro lado da cidade.
Marcos escolheu o caminho mais longo, passando por cima das cadeiras estofadas de mamãe e papai com uma mesa decanto e um abajur entre eles. Enquanto ele se movia, sua irmã foi mais rápida e bloqueou o caminho para o corredor. “Aonde você vai, mano?”
Ele parou e olhou boquiaberto para a irmã. Ele viu o sorriso brincalhão em seu rosto, p brilho em seus olhos verdes, e por razões que ele não entendia, ele registrou seu short jeans e como sua camiseta apertava e abraçava seus peitos. “Você se importa?”
“Eu não me importo”, disse ela, examinando-o da cabeça aos pés.
“Eu quis dizer, você se importa em sair do caminho?”
“Ah, sim!” Ela riu. “Eu meio que me importo sim de fazer isso”
Ele ficou boquiaberto com uma expressão de choque no rosto. Ele estava há cinco ou quatro metros de distância dela, segurando como podia seu pau e sentindo-se ainda mais nu enquanto manter sua ereção fora da vista da irmã. “Qual é o seu problema?” Ele perguntou.
“Você tem que me mostrar primeiro.”
“Te mostra o quê?” Ele perguntou percebendo a estupidez do que estava perguntado. Ele se recuperou rapidamente. “Você já viu quando eu estava me masturbando.”
Ela encolheu os ombros. “Eu quero ver de novo.”
Congelado no mesmo lugar, Marcos considerou suas opções. Completamente desenvolvido aos dezoito anos, ele era mais baixo cerca de vinte centímetros que sua irmã “mais velha”, e pesava quinze quilos mais que ela. Depois de afastar a ideia de forçar seu caminho passando por ela, ele avistou a largura da abertura e sentiu que podia esquivar-se dela com facilidade.
Ele fingiu um movimento para a esquerda antes de disparar para a abertura à direita e trombar com a irmã.
“Bela tentativa, mas lenta demais”, ela brincou quando ele quicou em cima dela e recuou. “Você esqueceu que eu também jogava bola.”
Ele não tinha esquecido todas aquelas noites que passou assistindo-a jogar basquete. Ele também não esqueceu todas as vezes em que ela envergonhou o irmão mais novo enquanto os dois jogavam um contra o outro. Ela era mais velha, mais alta e mais habilidosa e adorava envergonhá-lo. Ele provavelmente poderia vencê-la agora, mas ela permaneceu mais rápida que ele.
“Mamãe e papai sabem sobre sua fita pornô?”
Seus olhos se votaram automaticamente para a TV, onde sua adorada fita pornô continuava a tocar. Seria típico dela contar a eles sobre isso.
“Com um sorriso cruel de um vilão que estava em vantagem, Lisa declarou seus termos, “Mostre-me e eu não contarei nada.”
“Eu não estava fazendo nada demais!” ele protestou. “Além disso, você disse que já viu.”
Não significa que eu não queira ver de novo”, ela sorriu, olhando para onde suas mãos eram mantidas. Lentamente, os olhos dela se voltaram para o rosto dele. “Onde anda sua namorada, afinal?”
“Na faculdade”, ele gemeu, tentando encontrar uma alternativa, planejando algo para passar por sua irmã. “Ela não vem para casa nos feriados”
“Pobre bebê!”
“Eu não sou um bebê!”
“Você pode ter dezoito anos, mas sempre será meu irmão caçula”, ela brincou em pleno conhecimento de quanto isso o frustrava. Ela se recostou na parede do corredor, fechando a passagem e deixando claro que não o deixaria passar.
Marcos balançou o corpo para frente a para trás sobre os calcanhares, incapaz de ficar parado. Ele odiava o fato de que seu pau continuava duro e latejando contra suas mãos. Ele tinha chegado muito perto de gozar. De certa forma, poderia ter sido pior. Ela poderia ter entrado no momento que isso estava acontecendo, com eles espalhando sua porra cremosa por todo seu peito e estomago. Isso teria sido verdadeiramente constrangedor e muito pior.
“Então, o que vais ser?” ela perguntou.
“Você não tem namorado? Por que não vai dar uma olhada no pau dele?
Lisa deu de ombros. “Porque eu quero ver o seu.”
“Você é uma pervertida, isso sim!”
“Eu?” Ela riu. “Você é que anda nu pela casa tocando punheta”
“Eu não ando nu pela casa tocando punheta”, ele mentiu, “Eu só queria usar a TV grande, só isso.”
“Aposto que mamãe e papai não vão mais deixar o videocassete em seu quarto depois disso. Eu acho que nem a TV”
Ele odiava a verdade contida nessa afirmação. Ele não precisava que mamãe e papai soubessem disso. “Então é isso, eu me mostro para você e você me deixa vestir-se?
“Talvez”, ela se esquivou com o mesmo sorriso torto.
Ele não gostou dessa resposta. Ele a estudo com os olhos estreitados em fendas. Ele não confiava nela. Mas então, novamente, que outra escolha ele tinha? “Quanto tempo eu tenho que me mostrar para você?”
Ela acenou a cabeça para o videocassete. “Até que essa cena acabe.”
“Eu não vou fazer isso!” ele objetou enquanto uma nova cena começava, outra cena que ele reconheceu.
Ele tinha todo a fita memorizada, mas ele não conseguia lembrar quanto essa nova cena durava. A cena anterior não foi aquela do cara fodendo a puta morena e a esposa loira no balanço? Não foi uma cena muito longa, foi? Ele tentou acelerar a ação em sua cabeça, depois concluiu, não foi muito demorado, não foi
“Mas eu não vou me masturbar”, Marcos disse, colocando as mãos ao lado do corpo e olhando imediatamente para os olhos da irmã que estavam arregalados.
“Droga, mano!
“O que foi?”
“Nada”, ela riu, olhando diretamente para seu pau duro e latejante. “Sempre fica dessa cor quando você está excitado?
“Que cor?” ele perguntou olhando para o vermelho intenso da cabeça do seu pau. “Era assim que deveria parecer, não era? Estou com tesão, é assim que fica.”
“Parece tão vermelho, quase roxo”
“Sim, bem, é isso que você ganha”
E suas bolas, por que não são maiores?”
“Elas são grandes o suficiente!” ele disse protestando. “Elas estão apenas apertadas agora” Ela não sabia nada como o corpo de uma cara funcionava? Pensou.
“Você está com frio?”
“Não.” Ele não estava com vontade de explicar por que suas bolas estavam puxadas com força junto a seu corpo. Se ela não conseguia entender essa parte, ele não iria explicar a ela.
“Então você está muito excitado”, ela riu, entendendo mais do que ele havia percebido. “Quantas vezes você gozou hoje?”
Ele hesitou antes de dizer. “Uma vez”
“É por isso que seu estômago está todo molhado?”
“É pré-gozo.”
É uma porra de uma tonelada disso então”
Era tão estranho ficar nu na frente de sua irmã, especialmente nu e de pau duro. No fundo de sua mente, ele se perguntou se teria sido pior ficar nu e mole na frente dela. Pelo menos estar duro fazia-o parecer maior. Se pau, de repente, deu uma pulsação involuntária que ele não conseguiu suprimir.
“Você vai gozar?” Ela perguntou quando viu aquilo
“Não.”
“Mas você quer, não é?
“Estou de pau duro, não estou?” ele respondeu com encolher de ombros. Ele tentou se esconder, mas ela balançou a cabeça e gesticulou para que ele não fizesse.
Lisa se afastou de onde estava inclinada e se aproximou. Olhando para ele, ela fez um círculo lento ao redor dele. Por um momento ele viu um espaço de fuga. Por um momento, ele viu a chance de dar uma corrida louca para seu quarto, mas por alguma razão ele não se mexeu.
“Você estava planejando ficar nu o dia todo?” Ela perguntou.
“Não sei”, ele mentiu. “Eu estava fazendo isso por agora.”
“Uh-huh”, disse ela, de volta na frente dele, onde ele podia ver a expressão cética no rosto dela. Ele poderia dizer que ela não acreditava nele. Estranhamente, seu pau escolheu aquele momento para latejar novamente e isso a fez sorrir enquanto dizia. “Você está muito excitado, não é?
“Basicamente”, disse ele, odiando isso, mas incapaz de esconder a verdade do assunto.
Lisa olhou para a TV, onde o trio de estrelas pornôs estava começando a ação. O cara estava com o pau para fora e aloira bonita sentada no balanço de corda agora estava chupando-o. “Você parece tão grande quanto ele”
“Você acha?”
“Claro. Atores pornôs em geral são baixos, então seus paus parecem maiores”
Ele não era baixo, então ele não sabia o que fazer com essa informação
“Você pode até ser maior que ele”
Marcos frequentemente se perguntava como se comparava a outros caras. Sua irmã saberia? Com quantos caras ela esteve? Cinco anos mais velha e com a faculdade terminada, isso significava que ela tinha estado com muitos caras? Ele não tinha certeza. Pelo que ele sabia, ela nunca tivera um namorado para sempre. “Eu sou tão grande quanto o seu namorado?
“Que namorado?” Ela bufou. “Eu terminei com o Pedro há dois meses.”
“Sim, isso mesmo”, disse ele, embora, nunca tivesse seguido sua vida amorosa. Seu pau latejava novamente enquanto ele cenas do filme pornô passando na TV. Porra. Ele precisava dar o fora dali.
“Você parece estar gostando de ficar nu na minha frente”, ela disse olhando diretamente para o pau dele.
“Eu gosto de pornografia, que é isso que está passando na tv”, disse ele, esperando que ela aceitasse evitar sua pergunta. De uma forma engraçada, era bom estar nu na frente dela. Ele tentou virar as costas para ela. “Você gosta de me ver nu?”
“Claro, por que não?” Ela disse. Escolhendo se sentar onde a mamãe normalmente se sentava. Ela fez um gesto para que ele se juntasse também.
Ele escolheu se sentar no braço do sofá. Ele viu de novo o corredor livre. Ele tinha passagem livre para uma corrida até o quarto agora. Mas, de repente ficar ali com sua irmã era mei interessante agora.
“Não é engraçado ver seu irmão assim?”
“É meio divertido”, disse ela com um encolher de ombros. “É como se não contasse ou algo assim”
“Como assim?”
“Quero dizer, a quem vai contar sobre isso?”
“Sim, bom ponto”, ele concordou. Para quem ele poderia contar? Quem acreditaria nele? Além disso, porque ele iria admitir que ela a pegou se masturbando? Ele percebeu como ela parecia muito mais interessada em olhar para ele do que olhar para as cenas quente que passavam na TV. “Você já viu filmes pornôs antes?”
“Uma ou duas vezes?”
“Com que você assistiu?”
“Um namorado.”
“Só uma vez?”
“Droga Marcos, o que há com você?”
“Apenas curiosidade”, ele respondeu com um encolher de ombros. “Não achei que garotas gostassem de coisas assim”
Isso fez sua irmã rir. “As meninas podem até brincar com elas mesma também”
Seu pau acelerou latejando mais forte do que nunca reagindo aquela informação, ele podia imaginar a cena de sua irmã brincando com a própria xoxota. Seu pau ameaçava outra carga de pré-sêmen. Ele propositadamente pensou em lutas de UFC, futebol. Qualquer coisa que acalmasse sua necessidade latejante.
“Você?” Ele perguntou com a voz baixa
“Às vezes.”
“Quando foi a últimas vez que você fez isso?
“Mesmo?”
“Sim, de verdade,” ela afirmou categoricamente em um tom que deixava claro que ela não iria compartilhar mais detalhes sobre isso.”
“Por que você simplesmente não ficou com um cara?”
“Você é de verdade?”
“Só estou dizendo, que se eu fosse uma garota, nunca precisaria me masturbar.”
“Porque você sempre encontraria um cara que iria querer transar com você, certo?” Ela perguntou. Ele balançou a cabeça concordando. E ela balançou a sua como se não acreditasse no que estava ouvindo. “Só porque um cara quer me foder não significa que eu quero foder com ele, sabe?”
Isso não fazia sentido para ele, mas era legal conversar com ela sobre sexo. “Você tem feito muito isso?”
Ela encolheu os ombros. “Eu não sou uma vagabunda, se é isso que você quer dizer”
“Mas você gosta de fazer isso, certo?”
Continua
Muito bom.
Uauuuuu que conto da hora, pau latejante aqui também! Mas acho que faltou o final, não ?? Delícia de conto, parabéns !