MINHA IRMÃ ME PEGOU TOCANDO UMA - parte 5

“Eu posso tomar banho com você?”

“É sério?” perguntou ele intrigado com a proposta

“Sim, por que não?”

Não havia uma razão contra isso em sua mente, ele apenas que era legal ela querer fazer isso com ele. Nus, eles caminharam juntos pelo corredor até o banheiro que compartilharam antes dela sair de casa. Desde que ela se mudou, todas as suas coisas de cabelo, navalhas e condicionadores haviam partido com ela.

Marcos ligou o chuveiro e entrou no box. Um momento depois, sua irmã se juntou a ele. Eles se revezaram debaixo do chuveiro antes que ele pegasse o sabonete e começasse a esfrega-lo no corpo.

“Aqui, deixe-me fazer isso por você”, disse ela de frente para ele direcionando a ducha do chuveiro para suas costas enquanto passa as mãos ensaboadas em seu peito e ele olhava para seu corpo nu.

“Isso parece louco.”

“Eu sei”, ela deu uma risadinha. Ela moveu a mão pelo corpo dele até suas bolas e o pau e o acariciou. “Eu não posso acreditar que estou tocando você assim.”

“Nem eu”, disse ele sentindo seu pau reagir à atenção dela. Ela também sentiu. “Para um irmãozinho malcriado você tem um “irmãozão” bem legal, disse ela observando suas mãos enquanto acariciava seu pau completamente duro. “Você vai gozar de novo está noite?”

“Eu quero.”

“Mas ainda não certo?”

“Eu não tenho certeza se posso garantir isso”, disse frustrado com a forma como ele poderia ficar duro, poderia ser bom, mas depois de tantos orgasmos, demoraria muito para fazê-lo gozar novamente.

“Vire-se, ei vou ensaboar suas costas.”

Ele se virou e ela começou a ensaboar suas costas, incluindo sua bunda antes de se agachar e fazer o mesmo em suas coxas e pernas. “Eu nunca fiz isso antes.” Ele disse.

“Eu também não”, disse ela levantando-se e pressionando-o por trás. Ele estava muito cinte da sua nudez. Envolvendo os braços em redor dele, ela acariciou sua frente de novo, prestando atenção especial em seu pai e bolas. “É divertido.”

“Sim, é”, ele concordou antes de perguntar a ela se queria trocar de lugar. Ele levou um tempo para enxaguar o sabão do seu corpo antes de se virar para ver sua irmã nua de frente para ele. Antes de começar ensaboa-la ele olhou para o peito dela. “Tudo bem se eu fizer isso?”

“Você acabou de chupar minha boceta, eu acho que está tudo bem se você tocar meus peitos”

Ele se sentiu estúpido, mas sorriu enquanto cariciava seu peito. “Você tem seios lindos.”

“Eles são bons. Eu só queria que eles fossem maiores.”

“Eles são perfeitos”, ele a assegurou apreciando como seus mamilos estavam duros contra a palma de suas mãos abertas.

“Sid sempre achou que eles eram muito pequenos.”

“Sid é um filho da puta”, ele resmungou. Ele não sabia de fato ele só o viu uma vez, mas se aquele cara não gostava dos seios de sua irmã, ele era um idiota para Marcos.

“Olha você ficando todo na defensiva de sua irmã mais velha”, Lisa brincou, dando um aperto brincalhão em seu pau. “Que bonitinho!” Ela se virou para lhe oferecer as costas.

Acariciar seu traseiro era bom, especialmente apertar sua bunda. Quando ele se agachou para ensaboar suas pernas, assim como ela tinha feito, ele se inclinou e beijou sua bunda.

“Você acabou de beijar minha bunda?”

“Sim eu fiz isso.”

“Faça novamente.”

Sem pensar duas vezes, ele beijou a outra bochecha também.

“Beija-traseiro”, ela brincou.

“Sim, acho que sou”, ele riu fazendo isso várias vezes antes que ela virasse e ele ficasse cara a cara com sua boceta.

“Eu gosto mais quando você beija ela.

“Eu também”, disse ele, beijando a curta penugem de seus pelos pubianos antes de se levantar para trocar e lugar com ela. Enquanto ela enxaguava o sabonete de seu corpo, ele lhe fez uma oferta. “Eu farei de novo se quiser.”

“Chupar minha boceta?” como se não fosse nada para ela dizer essas palavras.

“Ou beijar sua bunda”, disse ele, fazendo os dois rirem.

Enquanto se secavam, eles continuaram se olhando e sorrindo um para o outro.

“Isso não deveria realmente parecer errado, certo?” ela perguntou.

“Eu estava justamente pensando isso!” ele disse. “Mas não importa, não é?”

“Quer dizer, parece estranho de certa forma.”

“Como se não devêssemos estar fazendo isso”, ele completou seu raciocínio

“Sim, mas não me parece realmente errado.”

“Parece um pouco errado para min, mas errado de uma maneira divertida”.

“Como um segredo”.

“Sim”, ele sorriu, feliz por ela ter explicado tudo perfeitamente.

Pegando as toalhas, eles concordaram que seria melhor lavá-las, incluindo a tolha que eles usaram para enxugar a poltrona da mamãe. “Não esqueça de secar e guardar”, ela o advertiu. “Caso contrário, a mamãe vai pensar que você trouxe uma garota enquanto eles estavam fora”

“Eu meio que fiz isso”, ele sorriu

“Você vai contar a Suzane sobre isso?”

“Porra, não!” ele disse sem hesitar antes de parecer um pouco triste. “Não tenho certeza se ainda temos alguma coisa. Espero que sim, mas não tenho certeza.”

“Relacionamentos de grande distância são uma droga”, disse ela.

“Ainda conversamos e tal, mas ela não responde há um tempo e costumava me enviar uma carta toda semana.”

“Ela poderia estar ocupada com alguma coisa da escola.”

“Sim”, talvez”, ele disse sem pensar muito que isso fosse verdade.

“Além disso, você conhecerá outra pessoa.”

De volta para a cozinha, eles comeram vegetais da geladeira e conversaram sobre suas vidas amorosa. Mamãe sempre garantia que a casa tivesse muitas frutas e vegetais cortado. Marcos reclamou das garotas da faculdade comunitária que frequentava. A maioria delas ele já conhecia do colegial e não estava interessada nelas. Lisa disse que ele só precisava esperar para ir para a universidade. Foi uma das conversas de maior apoio que ela já teve com ele. Ele se perguntou se estarem nus na frente um do outro tinha alguma coisa a ver com isso

Enquanto conversavam, especialmente quando falavam sobre como as coisas poderiam acabar entre ele e Suzane, seu pau tinha ficado mole. Lisa olhou para ele e perguntou: “Você vai ficar duro de novo?”

“Eu quero”, disse ele olhando para o relógio. Surpreendentemente, eles haviam conversado e muito tempo tinha se passado e sua programação de duas horas entre o gozo e outro tinha se perdido. “Eu queria fazer isso a cada duas horas. Acho que estraguei tudo.”

“Mas você ainda quer fazer isso, certo?”

“Sim”, ele assegurou, tocando seu pau enquanto olhava para sua nudez em busca de inspiração.

“Espere”, disse ela, afastando as mãos dele do pau. “Eu quero fazer algo, mas você não pode nunca falar sobre eu ter feito isso pra ninguém.

“Eu não vou”, disse ele, achando engraçado como ela ainda estava preocupada com alguém saber o seu dia. Para quem ele contaria?

Para sua surpresa. Ela pegou suavemente seu pau e colocou entre seus lábios enquanto acariciava suas bolas. Ela começou a chupar a cabeça do seu pau como se fosse um mamilo grande. Sua boca úmida e quente era incrível e ele não conseguiu permanecer mole por muito tempo. Não demorou e seu pau passou de um estado de repouso para completamente duro. Ela fodeu seu pau com a boca por um tempo antes de se afastar para admirar seu trabalho.

“Eu sempre quis fazer isso.”

“O quê?

“Sentir o pau de um cara ficar duro assim na minha boca.”

“Você não tem que parar.”

Ela olhou para seu pau por um longo momento, beijando sua cabeça antes de se levantar. “Sim, eu quero”, disse ela segurando suas bolas. “Eu fico muito excitada quando chupo um pau.”

“E por que isso seria algo ruim?”, ele perguntou pensando em tocá-la também. Sem saber o que era permitido, ele manteve as mãos para si mesmo.

“Porque eu posso querer fazer mais do que chupar.”

“E?” ele perguntou com um sorriso.

“Você é tão mal!” ela riu dando um tapa de brincadeira em seu peito. “Vamos assistir aquela fita de novo.”

Quando eles voltaram para a sala, ela evitou a cadeira da mamãe. Felizmente a cadeira parecia bem agora que a mancha tinha desaparecido. Lisa se sentou na ponta do sofá, no lugar “dela”. Automaticamente, Marcos sentou-se na extremidade oposta em “seu” lugar com toda a parte entre eles com uma “terra de ninguém”.

“Eu acho que está tudo bem se você quiser sentar ao meu lado”, ela sugeriu.

“Sim, ok”, disse ele, maravilhado com quão tão engraçado tudo parecia. Estar nu da frente da sua irmã ainda era engraçado. Assim como vê-la nua. Ambas as coisas pareciam realmente estranhas, mas sentar ao lado dela no sofá? Estranhamente, isso parecia o mais estranho de tudo. “Mamãe e papai iria pirar se nos vissem sentados assim.”

“Sentados juntos”, ela perguntou, percebendo precisamente a parte que parecia mais estranha para ele.

“Sim.”

“Eles podem desaprovar seu filme pornô também.”

“Ou nós dois estarmos nus”, ele acrescentou.

“Ou fazendo isso”, disse ela rindo enquanto o puxava mais para perto dela. Ela colocou m braço em volta de seu ombro e começou a acariciar seu pau com a outra mão.

“Por que você está sendo tão legal comigo?”

“Não force seu beijador de bunda, ela provocou em seu ouvido e ele percebeu que nunca poderia viver essa parte do dia.

Por um longo tempo, eles ficaram sentados assistindo ao vídeo explicito enquanto Lisa continuava a cariciar seu pau o mantendo duro. Marcos não conseguia acreditar como era bom sentar-se assim com ela. Ele se lembrou de algo de antes, quando ela disse que nada do que eles fizessem juntos contava. Ele não tinha certeza se pensava assim também. Estar perto dela assim era bom de várias maneiras que ele não entendia muito bem.

“Você acha que algum dia voltaremos a fazer isso de novo?”, ele perguntou.

“Eu não sei, eu acho que vai depender de você me deixar pegá-lo sendo um pervertido ou não.”

“Na maioria das vezes, me sinto um pervertido, mesmo que não esteja nu e me masturbando.

“Porque você é”, ela riu antes de adicionar, “Seu beija-bunda”

“Chupadora de pau”, ele brincou de volta.

“Oh, você NÃO acabou de me chamar assim!” ela gritou, rindo enquanto batia em sua barriga nua. O que ela fez em seguida foi o mais estranho de tudo. Ela o abraçou e disse: “Me chame assim de novo”

“Chupadora de pau?”

“Isso é foda”, disse ela. “Ouvir você dizer isso me deixa toda arrepiada.

“É?” afastando-se para poder vê-la ele se virou para ela. “Você é uma chupadora de pau”

“Beija bunda”, ela disse enquanto ele pegava um de seus seios.

“Eu quero chupar ele”

“Vá em frente, disse ela afastando as mãos e arqueando um pouco as costas.

Achando sua sorte inacreditável, ele se inclinou e começou a chupar seus mamilos. Ele mudou de um para o outro e vice-versa, apreciando a sensação dos mamilos duros da irmã em seus lábios. Ele até gostou como ela acariciou sua nuca enquanto ele fazia isso. Quando ele se afastou, ambos os mamilos brilharam e ele os beliscou levemente.

“Você está me deixando molhada.”

“Você me deixou de pau duro”

“Eu quero deixá-lo mais duro ainda.”

“Você quer me chupar de novo?” ele perguntou. Ela não respondeu, mas também não parou de olhar para seu pau. “Eu disse a você o que isso faz comigo.”

“Faça por um minuto.” Sugeriu ele. Isso vai me deixar realmente duro e carente.”

“Por um minuto.” ela concordou. Inclinou-se e engoliu seu pau duro com a boca.

Assim que ela começou a fazer isso, ficou óbvio para ele que isso era algo que ela amava fazer. Ela explorou seu pau com a língua, provocando-o e depois olhando para cima para ver sua reação. A maior parte de sua reação ela podia sentir com sua língua. Ele não tinha ideia de quanto tempo ela o chupou. Ele não estava cronometrando, mais saia que já demorava mais que um minuto. Ela fodeu seu pau com a boca muito mais rápido por alguns segundos antes de se afastar para esfregar seu pau molhado contra suas bochechas enquanto olhava para ele. Por capricho, ele sorriu e disse: “Você é uma chupadora de pau tão boa”.

“Filho da puta”, ele gemeu e fez mais um pouco.

“Estou falando sério”, ele assegurou-lhe, acariciando a nuca dela.

“Você está me deixando molhada”, ela disse entre uma chupada e outra.

“Isso porque você ama pau”, disse ele com um grande sorriso.

“Mm, eu quero”, ela ronronou, esfregando o rosto contra a virilha dele.

“Chupe, Lisa. Chupe o pau grande do seu irmão mais novo.”

“Depois de gemer alto, Lisa fez exatamente isso. Ela também começou a agarra-lo pela cintura enquanto fazia isso. “Continue falando sujo assim.”

“Você quer dizer que eu deveria continuar chamando você de chupadora de pau?” ele perguntou.

“Uh-huh,” ela gemeu enquanto sua mão passava por seu peito. Ela agarrou sua boceta. Eu amo essa palavra

“Pau?” ele perguntou, sentindo e ouvido seu gemido enquanto ela mantinha a boca em volta de seu pau. “Chupa.”, ele disse sem saber o que deveria dizer mais além de se repetir. “Chupe meu pau. Chupe o pau do seu irmão. Chupe meu pau e me faça gozar”. Quanto mais ele dizia tudo isso, mais ela ficava excitada.

Ela se afastou e acariciou o pau dele. “Está tudo bem se você quiser gozar na minha boca. Eu gosto disso também.

“Não tenho certeza se consigo”, ele gemeu. Ainda não, de qualquer maneira.” O grande número de incríveis orgasmos do inicio daquele dia o amaldiçoaram. Ele já havia se sentido assim antes, quando trepava com Suzane. Ele poderia ficar excitado. Ele poderia ficar muito duro. Mas gozar parecia algo muito distante. “Eu vou precisar de muitos mais chupada até gozar de novo.

“Mm,” ela gemeu, dando-lhe mais chupadas por um longo tempo.

“Sentindo-se preso a sua irmã ele olhou para TV e assistiu um pouco para se inspirara. Ajudou, mas não o suficiente. Por melhor que fosse a sensação de ter seu chupado pela boca da sua irmã, ele temia que não fosse o suficiente. Ele queria gozar de novo, mas temia que isso demorasse tanto que sua boca cansasse.

“Deixe-me bater nele por um minuto”, disse ele afastando-se dela. Quando ele tocou em seu pau, percebeu que ele esta muito molhado pela saliva dela e isso era bom.. Ele bateu e bateu punheta no seu pau, primeiro olhando para a TV e depois para ela.. Ela olhou diretamente para seu pau enquanto esfregava a boceta e ele viu aquele olhar faminto em seu rosto. Droga, ele parecia tão sexy. Ela pode ser sua irmã, mas ele viu o fogo da luxúria em seus olhos e queria fazê-la feliz. “Porra!” ele gemeu, desapontado por não poder estar mais perto de gozar para ela.

“Tudo bem, tudo bem”, disse ela. “Espere um pouco”

“Esperara o quê?”

Lisa se recostou no sofá e abriu as pernas. “Me fode!”

“Você está falando sério?”

“Apenas faça”, ela retrucou soando como sua irmã.
Sem discutir ele ficou de joelho e isso o colocou no nível exato para meter nela. Agarrando seu pau, ela o guiou em sua boceta enquanto ele empurrava para frente até que fosse tarde demais para pensar das vezes. Com um único impulso de seus quadris, ele se enterrou profundamente dentro da boceta quente e úmida da sua irmã pela primeira vez nem sua vida.

“Sim!” ela gritou reagindo à sensação de ser preenchida. Ela envolveu as pernas ao redor dele e travou os calcanhares para que ele não pudesse se afastar. Ele tinha espaço suficiente para recuar para outro golpe.

“Estou fodendo você, minha irmã!” ele gemeu repentinamente preocupado se eles deveriam estar fazendo alguma coisa daquilo.

“Sim, bebê! Você está comendo a boceta da sua irmã. Você está me fodendo. Me coma!”

“Ele não poda lutar contra aquilo. Ele se sentia tão bem. Ele não se importava se ela era sua irmã ou não. Isso era muito bom. Ele a queria. Ele a queria feliz. Ele queria que ela gozasse. Ele queria ser o cara que faria ela gozar. Ver sua irmã mais velha se contorcendo de prazer na frente dele fodia com sua cabeça. Ele não podia acreditar que ela estava nua. Ele não podia acreditar que ela estava deixando ele fazer isso com ela. Ele não podia acreditar o quanto precisava disso. Ele a fodeu e a fodeu com a resistência de um verdadeiro garanhão.

“Me coma seu beijado de bunda, disse ela com os braços em volta de seu pescoço. Ela olhou para seus corpos, mas principalmente manteve o olhar diretamente nos olhos dele. “Coma sua irmã. Fode a boceta dela mais forte!”

"Maldição", ele jurou, atordoado pela expressão de luxúria crua em seu rosto. "Você realmente quer isso, não é? Você quer meu pau, não é? O pau do seu irmão."

"Sim Sim Sim!" ela gritou de volta, contorcendo-se embaixo dele. "Faça-me gozar."

"Vou te foder para sempre", disse ele, sentindo que também poderia ser capaz de fazer isso.

"Oh Deus," ela gemeu, ainda olhando para ele. "Estou trepando com meu irmão."

"Seu irmãozinho."

"Você não se sente pequeno", ela engasgou com um sorriso.

"Você se sente bem", ele disse a ela, realmente conduzindo seu pau para sua boceta molhada e fazendo o seu melhor para enchê-la com ele. Estava finalmente começando a se sentir bem para ele do jeito que o faria gozar.

"Faça isso", ela implorou. "Foda-me. Fôda a sua irmã mais velha."

"Goze para mim", disse ele, sentindo que ela estava chegando perto. Agarrando um de seus mamilos, ele apertou os dedos em torno dele e parecia ser o estímulo extra de que ela precisava. Cerrando os dentes contra sua necessidade crescente, ele rosnou para ela. "Goze para min."

"Sim!" ela gritou de repente antes que seus olhos rolassem para trás e ela começasse a tremer embaixo dele. Do aperto de sua vagina, ele não tinha dúvidas sobre o que estava acontecendo. Ele tinha feito isso. Ele finalmente fodeu uma mulher em um orgasmo sem ela tocar seu clitóris enquanto ele fazia isso. No fundo de sua mente, ele também percebeu que esta deveria ser a primeira vez que ela teria um orgasmo apenas de fodendo, também.


Ele a cavalgou durante o orgasmo e se recusou a parar, não que ela tivesse pedido para ele parar. Em vez disso, depois que seu orgasmo passou, ela sorriu para ele. "Agora você goza", disse ela, resistindo contra ele. "Goza dentro de mim. Goza dentro da sua irmã."


"Sério?" ele engasgou, alcançando rapidamente aquele ponto sem volta.
"Está tudo bem. Está seguro", ela o assegurou. "Faça isso. Goze dentro de mim."

"Sim!" disse ele, torcendo pela sensação de foder e por saber que poderia ir em frente. "Sim Sim Sim!" Cada palavra foi acentuada com uma estocada profunda até que isso fosse tudo que ele precisava. Ele apertou com força contra ela e sentiu seu pau explodir dentro dela. Embora possa ter sido o orgasmo menos produtivo do dia, foi o que se sentiu melhor e mais memorável quando ele sentiu suas bolas esvaziarem dentro dela.

Afastando-se dela, ele pegou emprestado uma página de algo que sempre fizera com Suzanne. Ele se levantou e ofereceu seu pau para ele. "Agora me chupe! Deixe meu pau limpo."

"Seu pervertido de merda", ela riu, mas então ela fez isso também. Ela engolfou seu pau molhado com a boca e chupou a mistura de seu esperma e sucos de sua boceta. Um minuto depois, ela se afastou e sorriu para ele. "Eu provavelmente poderia me acostumar a fazer isso."

"Mas aí teríamos que fazer de novo", brincou.

"Eu poderia ficar bem com isso também", disse ela com um sorriso muito feliz e satisfeito no rosto. Abrindo os braços, ela o puxou para si, abraçando seu pescoço antes de beijar seus lábios. "Essa é a primeira vez que eu gozo apenas com um cara me comendo."

"Você é a primeira garota que eu fiz fazer isso", disse ele, perguntando-se por que o beijo dela não parecia nada engraçado. Ele até queria beijá-la novamente. Como um teste, ele se inclinou e fez isso. Para seu alívio e surpresa, ela o beijou de volta. "Isso foi estranho para você?"

"Não, não realmente", ela respondeu com um olhar confuso no rosto. "Foi apenas como um beijo."

"Mas eu sou seu irmão."

"Então? Nós apenas transamos também", ela riu, beijando-o novamente. "Se podemos foder, acho que podemos beijar também."

"Tipo, beijar de verdade?" ele perguntou.

"Você quer dizer . . .?" Lisa fez uma combinação de se puxar para frente enquanto o puxava para ela até que seus lábios se encontrassem. Assim que o fizeram, a mão dela moveu-se para a nuca dele e ela o fez beijá-la. Ele sentiu os lábios dela se separarem e então suas línguas se encontraram. Este não era o tipo de beijo que ele esperava dar a sua irmã e durou muito tempo antes que ela o deixasse se afastar. "Droga, você é bom nisso também."

"Você também", ele engasgou, sentindo um sorriso idiota no rosto. Ele queria fazer de novo.

"Talvez nós dois nos beijemos da mesma maneira porque somos parentes?"

"Talvez", ele concordou, sem saber por que seria assim. Como um teste, ele tentou beijá-la novamente e foi tão bom quanto. "Agora eu quero muito fazer isso."

"Pervertido," ela brincou. Ela olhou para a TV. "Sua fita acabou."

"Eu não me importo", disse ele, movendo-se para outro beijo que ela voluntariamente devolveu. Eu tenho tudo que preciso bem na minha frente.”

"Droga, mano, o que vou fazer com você?"

"O que você quer dizer?"

"Eu vejo um cachorrinho olhando nos meus olhos. Você não pode se apaixonar por mim, eu sou sua irmã!"

"Mas eu já deveria te amar, não é?" ele perguntou. Ele deu outro beijo nela, mas este não durou muito. Ele tinha outros pensamentos em mente quando começou a beijar seu pescoço.

CONTINUA (SERÁ A ÚLTIMA PARTE)

Foto 1 do Conto erotico: MINHA IRMÃ ME PEGOU TOCANDO UMA - parte 5

Foto 2 do Conto erotico: MINHA IRMÃ ME PEGOU TOCANDO UMA - parte 5

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Comentários


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indiopauzudo Comentou em 24/12/2021

Q conto maravilhoso

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bielsecrets Comentou em 24/12/2021

Parabéns! Seu conto foi muito bem escrito. Muito bom!

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vstratus Comentou em 24/12/2021

Muito bem escrito! Excitante demais!




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
MINHA IRMÃ ME PEGOU TOCANDO UMA - parte 5

Codigo do conto:
192072

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/12/2021

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
5