NO SWING COM OS PAIS - PARTE 4

Margo desabou em seus braços, respirando pesadamente por vários momentos antes de empurrar contra seu peito e girar para encontrar sua filha. "Foi bom termos feito isso na sua frente?"


"Sim", disse Jena com um sorriso feliz. Ela puxou a parte de cima do biquíni para trás, cruzando o peito. "Foi bonito."


"Foi divertido também?"


"Sim", George respondeu por Jena. "Acredite em mim, ela se divertiu muito nos observando."


"Espere, eu perdi alguma coisa?" Margo perguntou, parecendo confusa.


"Ela deve ter se tocado", disse George com um sorriso para a filha, que parecia estar corando. "Eu acho que está tudo bem para você fazer isso na nossa frente agora."


"Eu meio que quero fazer isso de novo", disse ela em uma voz suave e hesitante, sem saber se estava tudo bem. Desde o momento em que descobriu a capacidade de ter um orgasmo, Jena não conseguia parar com apenas um ou dois.


"Posso assistir?" Mamãe perguntou, fazendo-a corar ainda mais quando assentiu. "Posso ajudar?"


- Você já fez isso - disse Jena, acariciando timidamente um mamilo duro por cima do biquíni. Era tão sexy ver seus pais nus e juntos. Era muito melhor do que assistir pornografia ou ver alguns de seus amigos se beijando. Jena sabia que essas duas pessoas se amavam. Ela sabia que eles haviam experimentado anos fazendo amor e tocou seu coração que eles ainda estavam apaixonados um pelo outro.


"Sente-se com a gente", sugeriu mamãe, saindo de cima de papai. Ela segurou sua boceta para não vazar no sofá. Isso não a impediu de vazar mesmo assim, ela vazou um pouco em sua mão. Sem pensar sobre isso, ela lambeu os dedos antes de perceber como os olhos de Jena se arregalaram. "Você está brincando comigo? Você nunca fez isso?"


"N-não", disse Jena, de repente, de joelhos muito fracos com a sexualidade crua do que sua mãe tinha acabado de fazer.


"Mm, adorei", disse ela, pegando outro dedo cheio de entre as pernas e lambendo. Ela se moveu para o outro lado do sofá, dando tapinhas no espaço entre eles. "Sente aqui."


Jena deslizou entre seus pais no pequeno sofá. Ela deu uma olhada no pau de aparência molhada de seu pai. Embora ele tivesse acabado de ter um orgasmo, ele ainda parecia duro como sempre, sem as veias salientes de quando estava carente. Seus pelos púbicos pareciam emaranhados de sua foda. Ela queria tocá-lo e não o fez porque não tinha certeza de quão atrevida poderia ser.


"Acho que você está vestida demais", disse mamãe, puxando o biquíni. Jena a ajudou até que ela ficasse tão nua quanto seus pais. Sem perguntar, mamãe passou a mão no peito, beliscando mamilos duros. "Está tudo bem, baby. Toque-se. Nós dois gostamos de assistir."


Ainda olhando para o pau duro de seu pai, ela segurou sua boceta e pressionou um dedo contra seu clitóris. Sim, isso foi bom, muito bom. O mesmo aconteceu com a mão da mamãe em seu peito. Mamãe deve ter notado seu olhar, porque perguntou a Jena: "Não fica bem depois que ele é fodido?"


"Sim," Jena suspirou, maravilhada com o quão safada sua mãe podia ser. Faz sentido. Jena precisava pegá-lo de algum lugar e agora ela sabia de onde. Mamãe se aproximou dela e fez o que Jena queria fazer. Mamãe acariciou o pau de papai como se estivesse dando uma punheta nele, mas foi o que mamãe fez em seguida que a surpreendeu.


Mamãe deu um dedo molhado para Jena. "Agora você sabe como nós dois gostamos."


Jena reagiu chupando aquele dedo e depois outro já que todos os quatro dedos carregavam a mesma mistura de buceta e porra. Ela furiosamente esfregou seu clitóris, esfregando-se e golpeando-se com mais força e mais rápido enquanto seu orgasmo aumentava. A mão da mãe em seus seios parecia divina também. O mesmo aconteceu ao sentir os seios da mamãe pressionados contra seu ombro. E a perna de papai pressionou contra a dela.


"Beije seu pai", disse a mãe. Jena beijou sua bochecha. "Não, beije-o de verdade." Quando Jena se virou para fazer isso de novo, papai olhou para ela e seus lábios se tocaram de uma nova maneira. Eles não usaram a língua, mas foi muito mais do que um selinho.


Jena estremeceu ao gozar. Seu coração disparou mais alto do que nunca. Ela amava essas duas pessoas maravilhosas que a colocaram e criaram. Ela se sentia tão bem sentada nua entre eles. "Você quer provar?" ela perguntou, oferecendo seu dedo molhado para sua mãe. A mulher mais velha não hesitou em sugar o dedo fino entre os lábios.


"Da próxima vez, quero provar você de verdade." A sugestão fez Jena estremecer como se seu orgasmo tivesse mais uma emoção para lhe dar.


"Estou com fome", anunciou Jena, olhando para trás e para frente entre seus pais para ver se eles compartilhavam sua fome.


"Se pedirmos serviço de quarto, você acha que temos que nos vestir?" Margo perguntou, com um sorriso malicioso.


"Não vejo por quê", George respondeu. "Com todas as pessoas nuas na piscina e na praia, tenho certeza que eles não vão se importar."


"Peça apenas um lanche", disse mamãe, assumindo seu papel de mãe responsável. "Eu quero ir ao bufê esta noite. Pareceu muito bom." A mãe disse a Jena para fazer o pedido.


Ela rapidamente adivinhou que estava sendo enganada. "Você só quer que eu atenda a porta nua, não é?"


"Por que não? Não ficaremos todos? Ou você tem vergonha de alguém te ver nua com seus pais?"


Com um grande sorriso no rosto, Jena encontrou o menu do serviço de quarto e fez um grande pedido. Quinze minutos depois, houve uma batida discreta na porta. Como ela havia adivinhado, mamãe e papai se sentaram no sofá e observaram Jena se certificar de que ela abriu a porta o suficiente para que o atendente do serviço de quarto pudesse ver os três. No final das contas, havia dois deles. Ambos os homens bonitos eram de pele escura com grandes sorrisos. Apenas um deles foi discreto ao olhar para as duas mulheres nuas.


Permanecendo nus, eles mordiscaram frutas tropicais e queijo. Jena fez questão de pedir vinho sem se preocupar em pedir nada não alcoólico para ela. Sem comentários, papai encheu três taças de vinho, distribuiu-as e fez questão de manter a taça de Jena tão cheia quanto a sua.


"Ei, pai, você já pensou em raspar suas bolas?" Jena perguntou, depois de perceber que estava olhando preguiçosamente para a nudez de seu pai.


"Eu costumava fazer isso", ele encolheu os ombros. "Por quê? Você está se oferecendo para fazer?"


"Você confiaria em mim para fazer isso?"


"Eu confio na sua mãe para fazer isso, por que não você?"


"Espere", disse Margô, correndo para o quarto antes de voltar com sua câmera digital. "Vale a pena documentar isso."


"Oh Deus," George gemeu, sem saber como se sentia sobre a evidência fotográfica de estar nu com sua filha. Embora ele não precisasse se preocupar com o fato de sua esposa compartilhar fotos inadequadas (e ao longo dos anos, eles criaram uma coleção e tanto), ele teve que lidar com ficar sentado de pernas abertas na frente de sua filha nua enquanto ela começava a trabalhar na remoção todos os seus pelos pubianos. Ele não esperava que ela fosse tão longe.


"Mas é tão sexy quando um cara está completamente sem pelos no pau", ela insistiu, passando um barbeador elétrico ao redor de seu pau e bolas antes de ensaboá-lo. Sentir sua mãozinha quente e escorregadia em seu pau teve o resultado esperado, deixando-o muito duro e muito excitado. Ainda mais chocante foi ver sua filha entre os joelhos. Ele se contorceu desconfortavelmente. "É melhor você não se contorcer quando eu começar a usar esta navalha."


"Desculpe," ele murmurou, lutando novamente com seus sentimentos. "É engraçado ver você nua."


"E fazendo isso?" ela perguntou, dando a seu pau alguns golpes longos de punheta enquanto lhe lançava um sorriso brincalhão.


"E isso também," ele admitiu.


"Mas eu acho que gosto de fazer isso porque você é meu pai", disse ela, acariciando suas bolas enquanto olhava para ele com um brilho de seus olhos azuis. Ele não tinha como saber o quão excitada ela se sentia em tocá-lo tão intimamente. Sua boceta estava pegando fogo com a necessidade enquanto ela lutava para se limitar a apenas brincar com ele. Ela olhou para sua mãe, parando por um momento para fazer uma careta e sorrir para a câmera antes de perguntar: "É engraçado me ver fazendo isso?"


"Eu acho que está quente como o inferno", disse mamãe com um grande sorriso. "Mas, novamente, eu sempre fico animado ao vê-lo com outra mulher."


Jena pegou a navalha. "Isso é tão interessante", disse ela enquanto trabalhava para remover o cabelo cortado rente que restou. "Acho que ficaria com ciúmes."


"Não, se você realmente o ama", disse a mãe. "Se você o ama de verdade, vai adorar vê-lo feliz, mesmo que não esteja fazendo nada."


"Ou porque ele está fazendo alguma coisa," papai interrompeu, vendo que precisava explicar o comentário e acabou revelando algo que sua esposa nunca soube. "Eu gosto que sua mãe fode por aí. Quando eu sei que ela está em um encontro com outro cara, eu passo a noite inteira lutando contra a vontade de me masturbar porque eu fico tão excitado me perguntando o que eles estão fazendo."


"Eu nunca soube disso", disse Margo, fascinada com a ideia. "Acho que funciona da mesma forma para mim, porque eu sempre desejei poder estar lá com você."


George balançou a cabeça. "Não saber é melhor. É mais uma provocação imaginar o que você pode estar fazendo com ele. Não me entenda mal, eu adoro ver isso acontecer também."


"Eu sei que você quer", disse Margo, dando-lhe um beijo no topo da cabeça. "Mas nunca pensei que fosse emocionante não saber."


"Vocês já se perguntaram o que estou fazendo, se estou trepando por aí?" Jena perguntou, sentindo-se um pouco excluída.


"Os pais não pensam assim sobre as filhas", disse ele.
"Mas e agora?"


"Talvez," ele disse enquanto seu pau latejava. "Ok, provavelmente."


"E se eu sair com uma namorada?" Jena perguntou, olhando para ver se aquela ideia animava alguma delas.


"Isso acontece muito?" Perguntou a mãe.


"Não muito, porque eu realmente não tenho namorada. Mas eu gosto de meninas, mas não tanto quanto gosto de meninos."


"Espere até ter um de cada."


"Como vocês dois?" ela perguntou, sentindo seu pai pular com a sugestão. "Ou não", acrescentou ela rapidamente, desapontando-a.


"Desculpe, baby, eu só ... eu não sei", George gaguejou, tentando encontrar as palavras certas e falhando miseravelmente. "Isso é um grande passo. Tem certeza que é algo que você quer fazer com sua mãe e seu pai?"

"O que você acha?" ela perguntou, acariciando seu pau duro por um momento antes de voltar a barbeá-lo.


Margo percebeu que seu marido não gostou da ideia. "Que tal vê-la com outro homem? Você acha que seria divertido?"


"Talvez", disse ele, sentindo que poderia ser um bom compromisso. Seu pau latejante enviou uma mensagem diferente, no entanto.


"Oh, ele gosta da ideia", relatou Jena, rindo.


"Boa sorte para encontrar alguém", acrescentou ele, sabendo muito bem como as coisas normalmente aconteciam entre os swingers. Em geral, parece que a maioria das pessoas com esse estilo de vida caíram nele de paraquedas. Havia aqueles que falavam e não agiam. Eles tendiam a sair depois de um mixer e se esconder em seus quartos atrás de portas fechadas. Depois, havia os casais à procura de um unicórnio, uma garota solteira e sozinha que queria brincar com um casal. Enquanto outros gostavam de transar na mesma sala, apenas um número notável gostava de realmente trocar de parceiros. Os últimos da lista seriam os casais que procuravam um homem para se juntar a eles, o que sempre pareceu estranho a George. Ele conheceu muitas mulheres que estavam interessadas em um ménage à trois com dois rapazes, mas a maioria dos maridos não se sentia à vontade com a ideia.


"Tenho certeza de que ela poderia encontrar um casal", sugeriu Margo.


"Mas eu posso encontrar isso na faculdade", apontou Jena. "É assim que começa com a maioria das garotas. Elas dizem que são heterossexuais, mas então convidam você para se juntar a elas na cama com seus namorados e ignorá-lo."


"As pessoas são estúpidas", disse Margo. "Por que eles têm que fazer tanto alarde sobre isso? Por que as pessoas não podem simplesmente se divertir sem todas as regras?"


"Como isso?" Jena perguntou, olhando para seu pai.


Ele entendeu o que ela queria dizer. "Talvez a gente encontre alguém no bar esta noite."


Com uma toalha molhada, Jena enxugou os últimos resquícios de creme de barbear da virilha do pai e admirou seu trabalho. Seu pau magnífico parecia ainda maior sem seu ninho de pelos pubianos. "Agora isso é quente", disse ela, inclinando-se e beijando a ponta dele. "Parece bom o suficiente para comer."


"Eu deveria tomar um banho", disse ele, levantando-se antes que ela pudesse ir longe demais. Estar nu e duro na frente de sua filha e esposa era o suficiente por agora.


Margo viu a expressão magoada e frustrada de Jena por ter sido rejeitada pelo pai. "Ah, baby", disse ela, envolvendo a menina em seus braços em um abraço maternal, apesar de ambas estarem nuas. "Seu pai está apenas lutando com a sensação de tudo isso."


"Eu sei", disse Jena, aninhando-se mais forte contra sua mãe e sentindo sua dor diminuir um pouco. Era bom saber que sua mãe entendia e melhor que ela ainda estava disposta a afastar sua dor com um abraço. "Eu sei que a maioria das pessoas pensaria que o que estamos fazendo é errado, mas eu não dou a mínima. A maioria das pessoas pensam que muitas coisas estão erradas."


"As pessoas são estúpidas", repetiu Margo, mantendo a filha por perto.


"Você não está. Você está bem comigo querendo ele, certo?"


"Eu estou. Eu gosto da ideia, mas, novamente, sou uma pervertida. Eu adoro estar errada."


Jena deu uma risadinha. Era típico da mãe dela dizer algo engraçado assim. "Acho que gosto de estar errada também. Fiz uma garota me chupar antes de dormir com ela e seu namorado, só para ter certeza de que ela iria fazer."


"Ela fez isso?"


"Ah, sim, e ainda não dormimos com o namorado dela, mas ela com certeza gosta de pular em mim."
"Só para constar, quero ver você foder meu namorado", disse Margo, beijando-a na testa. Sentindo que Jena se sentia melhor, Margo se levantou e foi em direção ao banheiro. Antes de sair da sala, ela disse à filha: "E com certeza vou chupar sua boceta também".


George achou que um banho poderia ajudá-lo a relaxar. Em vez disso, ele continuou duro como um adolescente descobrindo um novo site pornô. Ele não conseguia se lembrar da última vez em que se barbeara entre as pernas. Quantos anos já se passaram? Mesmo assim, ele apenas raspou as bolas enquanto mantinha o resto de seus pelos púbicos bem aparados. Estar nu lá embaixo era bom e o mantinha duro.


Demorando sob o spray do chuveiro, ele refletiu sobre as últimas horas de sua vida. Fazer uma reserva em um resort swinger tinha sido um grande erro. Ele ainda não conseguia acreditar como havia interpretado mal o significado por trás do resort ser apenas para adultos. Sua primeira dica deveria ter sido quando o site vendia apenas pacotes com desconto para casais. Demorou um pouco para conseguir comprar três em vez de quatro. Ele quase ficou em casa e mandou as meninas na viagem.


Se George não estivesse com elas, não tinha dúvidas de que Margô teria feito a mesma escolha para ficar. É assim que sua esposa é. Ela trata as alegrias do sexo como uma religião. Ela tinha seus limites, por exemplo, sem filhos, animais de estimação ou esportes aquáticos. Ela não estava interessada na cena BDSM ou no fenômeno "50 Shades of Grey". Em seus anos juntos, eles haviam feito algumas coisas malucas, mas nenhuma atingiu o nível de um incesto completo.


George deu um pulo quando puxou a cortina do chuveiro e viu sua esposa parada ali. "Precisamos conversar", disse ela, olhando para seu pau duro antes de olhá-lo nos olhos novamente. "Você deixou uma jovem com o coração partido na sala de estar."


"Por quê? Porque eu não deixaria minha filha me chupar?"
"Por que não?" Margo perguntou como se nunca tivesse ouvido a filha parte de sua última declaração.


"Porque ela é minha filha!" ele disse. "Ela é NOSSA filha. Isso não significa nada para você?"


"Significa tudo para mim", disse Margô, recusando-se a recuar. "Ela também é uma mulher adulta e capaz de tomar suas próprias decisões. Ela quer você. Por que você não pode querê-la de volta?"


Depois de se secar com a toalha, George sentou-se na beira da cama grande. Sua ereção finalmente mostrou os primeiros sinais de fraqueza. Ele estudou sua esposa enquanto procurava uma maneira de explicar isso a ela. Pelo menos ela não parecia zangada. Um pouco chateada, apenas. Talvez até desapontado, mas não zangado. "Se tivéssemos um filho, você poderia transar com ele?"


"Talvez", disse Margo, encolhendo os ombros. "Se ele fosse um adulto e não fosse um idiota sobre isso."


George bufou. Isso se encaixou perfeitamente nela. Margo não transava com caras que pensavam que eram tudo isso e um pouco da última Coca-Cola do deserto. Nem meninas que agiam assim. Ela estava tão voltada para a Terra quanto uma folha de grama.


"É porque ela tem apenas dezoito anos? Ela faz aniversário em mais alguns meses."


"Isso não é nada melhor", disse ele. Ele não gostava de pensar sobre a diferença de idade deles, pelo menos ela não agia como se o ensino médio fosse daqui a menos de um ano. Não, depois de pensar um pouco sobre isso, ele conhecia seu problema. "É Karen."


"Sua prima?"


Ele assentiu, com vergonha de admitir a verdade. "Eu a amei."


"Oh baby, eu sei que você amou", disse Margô, juntando-se a ele na cama e esfregando suas costas. "E ela te amava também. Isso é parte do que tornava tão bonito compartilhá-la com você."


Ele assentiu. Aqueles fins de semana foram preenchidos com sexo incrível que realmente se encaixava na descrição de fazer amor. Houve magia entre os três. Ele adorava namorar as duas e amava como eles demonstravam sua apreciação. Ainda doía o fim de semana em que ela disse a eles que não poderia continuar a vê-los. "Eu ainda a amo."


"Eu também", Margô respondeu suavemente. "Mas você sabe por que ela teve que terminar as coisas."


"Ela não precisava", disse ele, engolindo sua frustração com a decisão dela. "Poderíamos ter resolvido isso. Poderíamos ter sido uma família."


"Mas não o tipo de família que ela queria."
Franzindo a testa, ele acenou com a cabeça. Margo estava certa, é claro. Se Karen tivesse se mudado, como eles poderiam se apresentar ao mundo? Quem os aceitaria? Isso teria dilacerado sua família. Com um preço muito alto a pagar pelo amor, que outra escolha havia?


"Ela também te amava", observou Margo. "Mais do que ela me amava."


"Não mais", ele insistiu, sabendo o quanto Karen gostava de Margô. Ele testemunhou a afeição deles um pelo outro. Ele tinha visto isso em seus olhos, mesmo quando eles não estavam no quarto juntos. Havia verdadeiro amor e respeito compartilhado entre eles. Claro, naquela época, o amor delas não podia ir a lugar nenhum. O casamento entre pessoas do mesmo sexo não era autorizado. Karen sempre quis se casar e constituir família.


"Às vezes, ficava feliz por ela ser sua prima em primeiro grau", disse Margo.


"Porque você é uma pervertida", George brincou com um meio sorriso. Ela adorava lembrá-los de seu relacionamento familiar. As reuniões de família eram piores, pois Margô perguntava com quais outras primas eles queriam trepar ou apontava uma tia ou tio fofo para Karen.


"Sou, mas esse não é o verdadeiro motivo", disse ela, puxando a mão das costas dele e parecendo pensativa. "Era porque eu sabia que vocês dois nunca poderiam se casar e isso significava que ela não poderia roubá-lo de mim."


Ouvir sua confissão deixou George atordoado. Pior, seu medo era paralelo à preocupação mais profunda e sombria de George. "Eu costumava me preocupar com a possibilidade de começar a amá-la mais do que a você." Ele se preparou, esperando que ela ficasse com raiva ou caísse em lágrimas. Em vez disso, sua incrível esposa o chocou com uma risada.


"Às vezes, eu a amava mais do que você."


"Espere o que?" ele perguntou, confuso.


"Porque às vezes você é um verdadeiro idiota e me irrita", disse Margo, encostando o ombro no dele. "Como naquela vez que você comprou um carro novo sem me consultar primeiro."


"Foi uma surpresa para você!" ele disse, ainda defendendo aquela gafe. "Tinha até um grande arco no topo."


"Eu sempre odiei aquele carro", ela resmungou.


"É por isso que você o destruiu?" ele perguntou, voltando a usar um meio sorriso.


"Eu juro que aquele cavalo bateu em mim!"


"Eu estava com medo de ter perdido você", disse ele, puxando-a para seus braços enquanto se lembrava do telefonema do patrulheiro rodoviário dizendo que tinha acontecido um acidente. "Eu pensei que tinha perdido vocês dois."
"Nós estávamos bem", ela dispensou. "Eu posso ter odiado aquele carro, mas nos manteve seguros."

"Eu te amo", disse George, beijando-a.

"Eu também te amo, seu pateta!" Por um longo tempo, eles ficaram sentados abraçados, perdidos em seus pensamentos. Margo quebrou o silêncio. "Está tudo bem se você foder a nossa filha."


"E se eu gostar?"


"E se ela gostar?" Perguntou Margo.


"Sim, isso também", ele concordou, ainda desconfortável com a ideia.


"Oh-meu-Deus, e se eu gostar?" ela perguntou de repente. "E se eu ficar tão excitada que vou querer que vocês duas continuem fazendo isso?"


George olhou para sua esposa tentando decidir se ela estava falando sério ou brincando. “É sério?" ele perguntou quando o rosto dela não respondeu sua pergunta.


"George, você está sendo um idiota. Você está com medo de transar com ela porque a ama e está com medo de machucar seu coração de novo. Bem, adivinhe? Ela não vai viver conosco para sempre. Ela pode passar as próximas férias conosco, mas então ela vai encontrar um menino ou uma menina e ir morar juntos. É o que as pessoas fazem quando têm a idade dela. Foi o que nós também fizemos. "
CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: NO SWING COM OS PAIS - PARTE 4

Foto 2 do Conto erotico: NO SWING COM OS PAIS - PARTE 4

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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
NO SWING COM OS PAIS - PARTE 4

Codigo do conto:
192325

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/12/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5