No fim do daquele dia, depois de deixar a cobertura do Sr. André, enquanto tomava o ônibus para voltar para casa ainda excitada e com muito tesão, pensei no que tinha acontecido e desejava contar tudo para meu marido. Não era justo esconder isso dele. Nunca escondemos nada um do outro. Até quando algum desconhecido fazia alguma coisa mais ousada comigo, ou me flertava eu contava para ele. Ele nunca me reprimia sobre nada e quando isso acontecia ele até me incentivava a corresponder ao assédio de uma forma segura. Ele se excitava em saber que outros caras me desejavam. No entanto, eu nunca o havia traído. O que eu fiz com o Sr. André naquele dia tinha sido o mais longe que eu tinha chegado movida pelo meu desejo pessoal, fora o dinheiro que eu não pude ignorar.
Eu chegava em casa sempre antes dele. Preparava nosso jantar e depois ia tomar um banho e ficar do jeito que ele gostava de me encontrar. Coloquei uma blusa branca sem nada por baixo e o tesão ainda me dominava completamente. Resisti ao máximo tocar minha buceta mesmo levemente, tinha medo de gozar na hora.
Não demorou e meu marido chegou em casa. Eu o recebi com um abraço e fui logo dizendo que estava louca para brincar. Depois do de tomar banho e de jantar ele pegou o HD com sua coleção de pornôs e nos acomodamos em frente TV espalhados no sofá. Depois dele zapear pelos arquivos e de eu dizer que queria ver um com negros de paus grande ele escolheu e botou para rodar. Comecei a brincar com seu pau e depois que ele estava bem excitado resolvi contar sobre o meu dia e o que tinha acontecido envolvendo o Sr. André. Comecei pelo achado do vídeo que eu havia visto no escritório, que fiquei sabendo ser um site na verdade e depois falei sobre a proposta dele de ver meus peitos por dinheiro
“Então ele acha que minha mulher é uma puta,” ele brincando
“Foi como eu disse para ele que me sentia, mas não fiz o que ele queria apenas pelo dinheiro eu estava muito excitada por causa do vídeo que tinha visto antes, e eu esperava ver o pau dele também”, respondi.
Ele não se se masturbou enquanto lhe via? Não botou o pau para fora?
“Era o que eu esperava, mas ele não fez, apenas me olhou por todo tempo que eu limpei pela casa. Eu até achava que ele me agarraria a qualquer momento, mas ele foi um verdadeiro cavalheiro”
“Mas você queria?” Ele perguntou.
“Diga-me o senhor se eu deveria.”
“Eu sempre respeitei seus desejos e suas fantasias. Não vou começar a lhe censurar agora.” Ele disse
“Vou entender isso como um sim.” Eu respondi pensando que eu era uma mulher de muita sorte por ter um marido como o meu.
Depois disso ele fez aquilo que ele era mestre, me fez gozar várias vezes, me deu vários orgasmos um atrás do outro com aquela língua maravilhosa. Satisfeito, ele punhetou o pau e gozou muita porra nos meus peitos. Reparem que ele nem chegou a meter em minha buceta e foi tudo maravilhoso.
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Na manha seguinte, aproveitando que eu estava de folga e só trabalharia no outro dia, fui fazer umas compras com o extra de dinheiro que eu tinha conseguido ficando nua para o Sr. André. Meu marido não tinha falado nada sobre não trepar com ele e eu tinha uma necessidade crescente de experimentar um pau maior que o dele, assim resolvi provocar ainda mais o Sr. André até que não houvesse nenhuma dúvida que eu queria dar para ele. Havia ainda o receio que ele não tivesse o pau que imaginava, mas eu só saberia se visse.
Comprei um par de calças leggings novas, tendo o cuidado de que elas ficasse bem transparente sob a luz forte e fossem pretas, uma calcinha de puta sem fundo e um top branco que a bainha nem começava a cobrir a parte de baixo dos meus seios, era levantar um braço e ela subia mostrando pelo menos um deles.
Naquela mesma noite depois de fazermos sexo de novo, eu mostrei para meu marido as coisas que tinha comprado e o que eu pretendia fazer com tudo aquilo. Também queria ter certeza se ele estava tranquilo com aquilo.
“Eu sei da sua fantasia por ter um pau grande. Eu espero mesmo que ele tenha o pau que você deseja. Se você confia que ele não vai abusar de você, fico feliz em saber de tudo que está acontecendo, apenas”
“Mas eu quero que você saiba que eu adoro meu “pauzinho”, que sempre vou querer você dentro de min e usando essa língua maravilhosa na minha buceta.” Eu disse e era amais pura verdade.
No dia seguinte era dia de ir ao apartamento do Sr. André. Quando cheguei ele estava fazendo seus exercícios matinais. Depois ele iria para a piscina e em seguida iria tomar seu café na cozinha depois que o preparasse. Fui para as dependências de serviços. Vesti a calcinha nova com abertura. Ficou maravilhosa. Quando eu abria as pernas minha buceta ficava inteirinha a mostra, e de quatro ela estufava para fora e também se mostrava. Vesti uma das leggings novas, e a sensação foi divina, eu me sentia inteiramente nua mesmo estando vestida. Finalizei com a pequena blusa sem sutiã e prendi meus longos cabelos em coque para que ele não atrapalhasse o resto da visão. Quando acabei me olhando no espelho como eu ficara senti a umidade já dominando minha buceta.
Eu estava finalizando seu café e colocando à mesa, quando ele entrou na cozinha. Diferente da outras vezes ele estava apenas com uma sunga que aderia ao seu corpo marcando fortemente seu pau por baixo dela. Isso fez pensar que ele estava no clima e só dependia de min para que ele ousasse ir um pouco mais longe. Vê-lo naquela sunga reveladora também me fez ficar animada.
Ele me cumprimentou com um bom dia e cravou os olhos em meu corpo antes de me encarar, eu sustentei seu olhar com o meu, ele sorrindo, antes de sentar falou. “Se você me permite dizer, você está belíssima e apetitosa” Ninguém nunca disse que eu estava “apetitosa” e isso me pareceu muito revelador do que poderia acontecer na naquele. Enquanto ele tomava o café eu voltei as minhas tarefas fazendo todo possível para me mostrar. Erguer os braços para pegar alguma coisa mais fora de alcance era meu movimento preferido porque deixava um dos meus seios inteiramente visíveis toda vez que eu me movia. Também procurava me abaixar ou fica de gatinhas para exibir minha bunda. Eu olhava de soslaio de vez em quando, e percebia que eu tinha toda atenção dele.
Quando percebi que ele estava no fim do café fui para a área da piscina continuar o trabalho. Ele foi para lá em seguida e sentou-se para continua me apreciando. O efeito da luz direta na minha calça não deixava muito margem para a imaginação dele e logo percebi sua excitação por baixo da sunga. Ele começava a ficar de pau duro.
“Ester!”, ele me chamou, e quando me virei ele estava com várias cédulas na mão e continuou dizendo quando teve minha atenção. “Eu queria lhe propor que você continuasse hoje suas tarefas completamente sem roupas, e de agora em diante eu vou dobrar sua diária se você fizer seu trabalho todo dia assim”. Ele colocou o dinheiro na mesa e eu pensei em negociar com ele para ver ele também nu, mas pensei bem e resolvi não fazer. Como costumava dizer meu marido “Coisas assim ficam mais agradáveis quando devidamente adiadas”, e resolvi deixar elas seguirem seu próprio tempo. Eu ia deixá-lo fazer como quisesse, ale parecia me apreciar muito mais assim e eu iria pagar para ver até onde resistiria me vendo nua o dia todo pela casa de agora em diante. Peguei o dinheiro e me despi até a hora de tirara a calcinha
“Não! Ela ainda não,” ele disse antes que eu a tirasse “Fique um pouco mais com ela, ela é muito bonita, e ademais ela já está mostrando tudo o que quero ver.” Foi isso que me fez perceber que o Sr. André parece ser o que meu marido chama de fetichista, ou voyeur, eu acho.
Minha buceta inchada e ainda maior com todo aquele tesão insistia em se mostrar pela abertura da calcinha e eu me agachava para ele ver bem como ela estava molhada de tesão por ele estar me comendo com os olhos. Eu desejava com todo meu ser que ele me pegasse de quatro e enfiasse aquela rola em min.
Não demorou muito para que eu visse o volume enorme que sua pica fazia dentro da sunga apertada. Eu não tinha mais dúvidas que o Sr. André tinha um pau grande, ou pelo menos maior do que o do meu marido, ele devia ter um pau igual aos que eu via nos pornôs do meu marido na verdade
Ele acompanhou até a hora do almoço quando me pediu licença para ligar pedindo almoço, antes me dizer que hoje eu almoçaria na mesa com ele e que se eu quisesse, podia fazer uma pausa para me preparar. Eu o perguntei se ele queria que eu me vestisse para isso e ele respondeu:
“Ester, minha querida. Você parece que não entendeu ainda que você não vestirá mais nada enquanto estiver nessa casa a partir de agora. Eu só quero ver você nua.
Eu não me espantei com aquilo. Eu queria mais e esperava que ele fosse vencido pelo tesão que eu parecia causar nele estando nua. “Agora está claro, será como o Senhor quiser,” eu respondi.
“Ótimo, mas você não precisa mais me chamar de “senhor”, nem de “Sr. André”, agora que estamos tão íntimos.”
Quando ele saiu eu fui para meu quarto tomar um banho enquanto o almoço chegava. Me demorei me tocando no banho, mas foi preciso um esforço enorme para não gozar. Resisti, agora o que eu queria era meu marido ou o Sr. André batendo aquela vara na minha boceta, ou o meu marido me lambendo até eu gozar.
Quando voltei para sala depois de banhada e devidamente nua, agora sem a calcinha, Sr. André falava com o porteiro do prédio e o instruía que ele deixasse o entregador subir para fazer a entrega pessoalmente quando ele chegasse. Quando se virou para min e me viu de pé na sua frente ele me pediu para o seguisse até o escritório, uma vez lá ele me fez sentar em sua cadeira na frente do computador e abriu um site. Era o mesmo que eu tinha visto dias antes quando ele armou para que eu visse. Na página inicial haviam várias imagens em forma de capas de revistas cada uma com uma garota diferente para os meses do ano ele abri uma delas, escolheu um vídeo e pôs para rodar enquanto dizia:
“Eu sei que talvez você não curta garotas, mas eu adoro esse site e todas as coisas louca que as garotas fazem nele, eu vou tomar um banho e queria que você assistisse um pouco, pode buscar outros vídeos se preferir, espero que ele lhe inspire vendo essas meninas.
Eu entendi o que ele queria, mas antes que ele saísse eu disse: “E o entregador com o almoço?” eu perguntei. E ele respondeu: “Você pode receber, meu cartão está sob o console na entrada e a senha é XXXX, mas espero que ele não chegue antes de que eu termine o banho, eu não quero perder a reação dele ao te ver nua”
“Você quer que eu receba o almoço NUA???” Eu disse, extremamente surpresa com aquilo
“Sim, você pode fazer isso?”
Pensei que aquilo estava ficando bem doido, mas porra, tenho que confessar que estava me deixando bem excitada. Eu tinha chegado a um ponto bem arriscado, mas eu queria fazer aquilo no fundo e respondi que sim sem pensar mais nas consequências além do tesão.
Quando ele foi para o banho eu continuei navegando e vendo mais vídeos no site que ele havia me mostrado. Eu estava acostumada a assistir vídeos pornôs com meu marido, mas aquilo era mesmo diferente e me pareceu outro nível. As garotas eram lindas, algumas eu já havia visto em vídeos, mas a proposta do site é que elas estavam ali debutando e que nunca tinham esse tipo de trabalho. Era vídeos de pura provocação e exibicionismo em lugares públicos. Eu estava fascinada especialmente com as cenas que elas se arrombavam com grandes brinquedos ou gozavam com vibradores. Dava para ver que todos os gozos delas autênticos, não havia fingimento ali.
Eu estava presa na tela do computador fascinada pelas imagens daquelas belas garotas quando a campainha da porta tocou tirando-me transe em que eu me encontrava. Devia ser o entregador com o almoço. Meu coração deu um pulo quando racionalizei no que eu estava prestes a fazer. Eu estava prestes a me mostrar nua para um desconhecido pelo capricho de um outro, claro, havia também dinheiro envolvido, mas examinando minhas emoções, resolvi pensar que eu estava fazendo aquilo pelo meu prazer. As coisas loucas, exibicionistas que eu vi a pouco nos vídeos das garotas me deixaram ainda mais disposta a fazer aquela loucura.
Me levantei e percebi a umidade que minha boceta tinha deixado na cadeira do Sr. André e que continuava escorrendo pelas minhas coxas. Suspirei fundo me enchendo de coragem e fui até a porta. Na frente da porta respire. fundo e a abri. Um jovem que parecia ter uns vinte anos estava em pé com sacolas na mão, e tomou um susto ao me ver na sua frente completamente nua com os seios balançado. Eu nem consigo imaginar o que passou na cabeça dele.
Eu não tinha visto antes, mas o Sr. André tinha saído do banheiro e estava de toalha a um distancia nos observando. Eu me senti mais segura e a vontade com ele ali nos olhando. O rapaz se atrapalhou ao me entregar as sacolas, seu nervosismo era aparente, mas como não ficar nervoso diante de uma cena tão inusitada. Eu mantive a tranquilidade apesar da profunda excitação que aquele exibicionismo me causava. Resolvi prolongar ao máximo do possível aquela situação. Para evitar que algum morador passasse pelo corredor e nos visse, pedi que o rapaz entrasse enquanto eu pegava o cartão para o pagamento. Ele entrou meio desajeitado e ficou em um canto. Eu dei meia-volta com as sacolas coloquei sobre a mesa de jantar e fui ao escritório simular que ia pegar o cartão, mas eu sabia que ele esteva o tempo todo sobre o console no corredor. Eu só queria que o rapaz desse uma boa olhada na minha bunda nua. Quando passei pelo Sr. André quase na entrada do escritório, percebi seu sorriso de aprovação pelo que estava fazendo.
Voltei segundo depois para o corredor simulando uma certa desorientação e falei?
“Como eu sou distraída, o cartão já está aqui.” e o peguei sobre o console. Nesse instante notei o celular do Sr. André estrategicamente colocado para gravar a cena, ele apontava e enquadrava a porta de entrada completamente. Entreguei para o rapaz que ainda nervoso o colocou na máquina, digitou o valor e me devolveu para que eu colocasse a senha. Fingi um branco de esquecimento e dei uma boa olhada para as partes baixas do rapaz buscando um sinal da sua excitação, mas sua calça não me deixou perceber se ele estava de pau duro.
Devolvi a maquina dispensando meu comprovante. Quando ele estava pronto para ir embora, antes de abrir a porta eu o perguntei se havia gostado do que viu.
“Meu Deus! É maravilhoso. Estou sem fôlego, “ele respondeu.
“Obrigado, da próxima vez, se for você que entregar, eu deixo você sentir meus peitos.” Eu respondi sorrindo, mas eu sabia que era quase impossível que fosse ele o próximo, e ele também sabia disso, o que deveria ter lhe deixado bem frustrado. “Além de puta, malvada!”, pensei.
Continua
Excitante demais... parabéns.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...
Buceta piscando aqui enquanto eu leio!?
Magnifico ,seu conto ! Uma obra muito excitante. Só uma observação: os pronomes de tratamento usam letra inicial maiuscula . Ex: senhora.(Senhora )
Espetacular!! Muito, muito bom...
Uau! Vou ser o primeiro a comentar: Uma narrativa pra lá de excitante principalmente pelo fato da narradora ter-se enchido de coragem para satisfazer-se e também provocar os homens! Continue por favor! Votado!