Entrei e na portaria me disseram o preço, não era caro, e que pagava na saída, pois podia haver extras. Aí me dei conta que estava sem dinheiro, só dava para a entrada e o flanelinha, se ele ainda estivesse me esperando.
No vestiário fiquei de toalha e guardei minhas roupas num armário de madeira, a casa parecia limpa e bem arrumada. Subi e encontrei um bar. Olhei estava cheio de jovens de sungas, todos malhados, conversando. Estranhei e fui olhar a casa. No andar acima tinha uma corredor com portas, todas trancadas, deduzi que eram cabines pagas. Não havia nenhum outro local para sexo.
Desci para o bar e um rapaz bonito de sunga se aproximou, perguntou meu nome e disse o seu. E começou com uma conversa mole e eu lhe perguntei como funcionava a casa, cortando o lero lero, e quem eram os rapazes, me fazendo de tolo. Ele me explicou que eles eram michês, que eu escolhia um e ia para uma cabine. Perguntei “rola o que?”. “Tudo que você quiser. Eu posso ser ativo ou passivo e sou muito carinhoso”. Disse-me o preço do programa e da cabine. Coisa cara.
Olhei para seu pau, passei a mão, estava endurecendo e era de bom tamanho. Sorri e disse que estava sem dinheiro, que ficava para outra vez e que tinha ido só para conhecer.. Achei que seria grosseiro dizer que não pagava por sexo. Ele sorriu e eu desci.
Quando cheguei no meu armário tinha um senhor tirando a roupa e guardando no armário ao lado. Estranhei, eu era o único freguês, ele era o segundo. Mas sorri e olhei para ele e para seu pau.
Era um carioca típico, ligeiramente gordo, com barriga, bigode, pele levemente acobreada, cabelos grossos, forte sem ser malhado, enfim, um tipo bem másculo, como eu gosto. Mas o mais interessante era seu pau, grosso, ainda mole, rodeado por muitos pentelhos compridos. Uma bela vista. Eu não me importo de o cara raspa os cabelos, mas aprecio muito a cabelama genital, em homens e mulheres. E a dele era muito atraente.
Não conseguia deixar de sorrir e olhar para sua pica. Ele me olhou e perguntou se eu já ia embora. Sorri e peguei seu pau. Ele se espantou. Eu disse que estava sem grana e que não gostava de pagar por sexo. Seu pau começou a subir com a leve punheta que lhe fazia e não resisti, me agachei e pus na boca. Ele disse que ali não podia. Me levantei e falei que queria dar para ele. Ele riu e disse que também era passivo.
Fiquei sem ação, mas peguei sua mão e o puxei para um reservado no banheiro, sentei no vaso e voltei a chupa-lo, sofregamente, acariciando sua bunda e logo fazendo massgem em seu cu. Ele então começou a gemer e a me foder a boca e não demorou a ejacular com abundancia.
Ele tirou da minha boca e eu engoli tudo. Estava bem gostosa a esporrada. E a pica tinha um gosto bom. Ele apenas pegou a toalha e se foi.
Saí. Não tinha ficado mais que meia hora. O viado na portaria me olhou “Já”. Apenas sorri e paguei.
O flanelinha ainda estava lá, na rua deserta. Paguei os dois reais. E ele não reclamou. Olhou-me com indiferença e me fui.
Fui atraído pelo título... Gostei do texto. Enxuto bem escrito e na medida certa. Quase uma crônica erótica... Votado!!!
Conto bem escrito e muito sensual. Tb adoro tomar leite de pica.