Ato falho

Meu amante marujo agora estava em São Pedro da Aldeia, tinha saído de Brasília. E ficou mais difícil nos encontrarmos. Ele foi a Brasília e armou para na volta me ver. Peguei-o no aeroporto e fomos direto para o hotel. No elevador ficamos de mãos dadas nos olhando ternamente.

Tiramos a roupa e ele de cueca já dando para ver a avantajada por baixo. Abracei-o com ternura, ele é mais alto e encostei o rosto em seu peito cabeludo enquanto segurava por cima do pano. Tiramos as cuecas e nos abraçamos e namoramos um pouco, o pau nas minhas coxas e ele fudendo-as. Depois por trás esfregou a pica no meu rabo e segurou com carinho meu pau. Ele endureceu!

Fomos ao chuveiro e ele começou a me banhar, me ensaboando todo o corpo, a bunda e o pau. Fiquei muito excitado de pau duro e beijei-o. Nos enxugamos e voltamos para o quarto.

Deitados ficamos nos abraçando e beijando. Sentia-a muita ternura passando a mão pelo seu corpo másculo e musculoso, mas macio, encostando o rosto no peito. Aí comecei a beija-lo e fui descendo beijando no pescoço, no peito, no pau... Abocanhei-o e chupei de todas as formas sentindo até quase a garganta uma benga pulsante e gostosa. Botei a camisinha nele quando vi que meu pau já tinha murchado e meu rabo piscava, sinal de desejo intenso de dar a bunda!

Estava com meu problema anal de sempre, as hemorroidas doendo e uma para fora. Então ele me pediu para ficar de quatro e botou.

- Devagar, com carinho!

Doía muito e até achei que não ia conseguir.

- Ai, esta doendo muito. Estou com hemorroidas!

-Quer que tire?

- Não, pare um pouco, mas deixe lá dentro.

Logo a dor passou e comecei a gemer de prazer. Ele foi fazendo movimentos mais intensos, botando fundo, eu também indo e vindo e rebolando. Foi uma excelente trepada, minha cabeça rodava com o prazer de estar sendo fodido pelo meu amante mais constante. Ele logo gozou intensamente. Deitei-me totalmente e pedi para ficar um pouco.

- Eu estava muito excitado. Não queria ter gozado tão rápido.

- Não faz mal. Fique com o pau no meu rabo mais um pouco.

O pau dele murchou e ele tirou. Foi ao banheiro e voltou logo, o pau ainda borracha. Deitou-se ao meu lado e recomeçamos com os carinhos. Senti-me bem, um viado com a cabeça sobre o peito de seu macho. Beijei-o e peguei e comecei a manusear enquanto o acariciava, apertando de leve seu braço macio e musculoso, beijando sua boca, pescoço, peito...

Seu pau endureceu.


- Acho que consigo dar outra. Estou com enorme tesão.

- Me fode mais querido!

Ele pegou outra camisinha e fiquei novamente de quatro. Ele enfiou, mas o pau não estava completamente duro mas entrou. Me fodeu de quatro e logo deitei todo apertando sua pica com o rabo, rebolando e gemendo. Mas não durou muito e a pica ficou mole saindo da bunda. Deitamos uma ao lado do outro e ele, sem jeito, disse que não estava conseguindo. Voltamos aos carinhos e beijos e comecei a me masturbar, meu pau meio duro. Ele também começou uma punheta. Eu gozei antes molhando ele todo. Ele então deitou-se ao meu lado e começou uma punheta intensa, gemendo enquanto eu o acariciava e beijava e então eu pus seu pau em minha boca e suguei passando a língua e logo gozou novamente.

Já estava na hora de irmos. Isto é algo que viados casados tem de ruim, pois temos sempre tempos curtos com os amantes. Nos lavamos e fui leva-lo como sempre faço para perto da casa dos sogros. Quando o peguei no aeroporto ele estava com uma pasta e o uniforme num cabide. Deixamos no carro quando chegamos ao hotel. Quando ele saltou pegou a pasta e se foi. Mal cheguei a casa minha mulher atendeu ao telefone e passou para mim. Era o marujo.

- Não diga nada e só ouça. Deixei o uniforme no banco de trás! Temos que ver com pego de volta.

- Tudo bem, vou ver como faço.

Fiquei atarantado, jantei rápido e saí para pegar minha filha mais nova. Na garagem liguei para ele no celular e ele me pediu o endereço. Ele pediu para deixar na portaria que logo ia passar e pegar. Fiz isto e sai. Foi um acidente, mas um psicanalista diria que foi um ato falho dos dois. É que estávamos meio contrariados, pois seu novo posto dificultaria as coisas. Interessante, pois, apesar de estar mais perto, ele só vem ao Rio com o carro da força ou com a família. Então as coisas estão difíceis. Ele me disse que ficaria talvez um ano e, se possível, voltaria a Brasília. Enfim estaremos com dificuldade de nos vermos.

Depois disto, como parece sempre acontecer, fiquei bem hetero. Achei (estava meio psicanalista...) que a intensidade que a relação com ele vinha causando certa tensão que, depois da foda, se esvaia e fico me sentindo menos viado. Ele me mandou e-mail na sexta dizendo que estaria no Rio na terça. Mandei mensagem na segunda só dizendo que ia dar um jeito, mas já estava todo o fim de semana excitado com o encontro, excitação que perdurou até a trepada.

Parece-me que foi o momento até agora mais perto de uma relação amorosa homossexual, ou melhor, mais intensa como tal. Estar ao seu lado me sentindo totalmente como um viado com seu macho me dava um enorme prazer. Mas depois sentia algo como uma leve culpa por ser viado. Mas isto sempre passou...


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 15/07/2022

Sem culpa, meu amor.

foto perfil usuario curiosokazado

curiosokazado Comentou em 15/07/2022

Delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sergiobarros

Nome do conto:
Ato falho

Codigo do conto:
204503

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2022

Quant.de Votos:
2

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