Um coroa

Tempos atrás estive viajando e ao voltar estava ansioso para estar com um homem. Duas semanas com mulher foi bem bom, mas gostava de alternar...

Telefonei para um cara que conheci numa aplicativo e depois que voltei da viagem entrei em contato novamente.. Ele tinha me dado o telefone e me dito que era divorciado com filhos e netos, que era sério e de confiança, enfim, resolvi ver como era. Telefonei e marquei as quatro da tarde. Passei no lugar e estava um senhor de bermudas. Entrou e perguntei se tinha gostado. Ele disse que sim. Convidei-o para um hotel.

Ele é advogado com filhos e neta. Disse-me que depois que separou conheceu um cara e foi amante dele por um tempo. Que a ex-mulher sabe e um filho também. Mas que não transa muito. Tinha 55 à época desta história, mas parecia mais velho. Disse que ia me lavar e ele disse que tinha acabado de tomar banho. Tiramos a roupa, me lavei e abracei-o. Logo sentei na borda da cama e comecei a chupa-lo. Depois nos deitamos e fiquei acariciando-o e beijando seu corpo. E voltei a chupa-lo. Perguntei se não chupava e ele disse que não. Era só ativo, não saia mais com mulher e só gostava de homem.

Continuei a chupa-lo. Ele me beijou, mas não gostei muito. Não curto beijos com muita força e ele tinha uma língua grossa, enfim, não era um beijo legal. Alias gosto de beijar homem (gosto de tudo com homem!), mas confesso que prefiro beijar mulheres em geral. O pau dele era um pouco maior que o meu, mas razoavelmente grosso.

Continuamos e comecei a manusear-lhe a pica para ficar bem dura, o que demorou um pouco. Meu pau, como sempre, mínimo. Mas fui ficando muito excitado.

- Quer me comer?

- Quero.

Botei a camisinha e ficou apertada.

- Sabe, camisinha me amolece. Com minha ex às vezes nem conseguia.

- Eu trouxe outra, maior, não sabia o tamanho de seu pau. Deixa-me trocar.

Peguei o tamanho grande e botei. No comprimento elas não diferem muito, mas na largura sim. Mesmo o cara me dizendo que nunca é passivo nem chupa e saí pouco, não dá para confiar. Pode-se pegar coisas pelo pau, enfim.

- Quer sentar nele?

Deitado de costas e com o pau bem duro fui sentando devagar até entrar tudo. Fiquei um pouquinho até parar de doer e arder e comecei a cavalga-lo. Subia e descia rebolando ficando assim por um bom tempo. Acho que cavalguei uns 15 minutos e depois sentei e fiquei só rebolando e apertando, o cara muito excitado pegou meu pau e manuseou. Ficou até meio duro tão excitado estava eu. Todo tempo falávamos na cavalgada.

- Adoro um macho, um rabo de macho. Vai, rebola meu macho!

- Também gosto de um macho, adoro tomar no cu, você é ótimo. Gosta de comer viado?

- Muito, gosto de macho.

- Viado macho e parrudo que nem eu para enfiar esta picona toda?

- É, fazendo você de minha fêmea. Se sente minha fêmea?

- Não, me sinto muito viado, macho e viado. Não me sinto fêmea, mas é delicioso ser viado, bem viado, com uma picona enfiada.

- Vai viado, rebola!

Imaginem isto tudo com os dois gemendo alto todo o tempo.
Depois de mais uns dez minutos de aperto a perna cansou e eu fui levantando.

- Não quer mais? Está doendo?

- Não, cansou a perna. Vamos mudar de posição.

Sai de cima e deitei ao lado, o pau dele amoleceu um pouco e voltei a pegar na base e balançar para endurecer.

- Me come mais.

- Fica de lado.

Fiquei e ele meteu. Mas não é a posição mais confortável e excitante e sua pica saia toda hora.

- Quer que eu lhe coma de quatro?

Fiquei de quatro e ele enfiou. O cara não está talvez lá nesta forma toda e acabou que me comeu muito. Não achei ruim, ele gemia tão alto (e eu também) que achei que o andar inteiro devia estar ouvindo. Fico rebolando, indo para trás para entrar fundo, aperto meu esfíncter em seu pau.

- Isto, aperta, que gostoso, que cu.

- Gostando do rabo de seu viado?

- Estou apaixonado por este viado.

- Me faz bem de viado, em come, enraba, mete fundo.

- Deita, deita, vai deitando.

Fui deitando e ele ficou sobre mim gemendo e começou quase a gritar enfiando com força e começou a resfolegar e enfiar mais fundo até que parou.

- Gozou?

- Muito...

Queria que ele ficasse para eu me masturbar. Estava com tesão demais. Afinal tinha semanas sem ser viado, sem sentir um pau grosso no rabo. Mas ele tirou.
Deitei ao seu lado e abracei-o colocando a cabeça sobre seu peito. Comecei uma punheta gemendo e ele me abraçava com força.

- Abraça seu viado que estou quase gozando.

Ele me abraçou com força e carinhosamente e gozei muito, bastante mesmo.

Conversamos mais um pouco. Neste tempo ele já havia me contado muito de sua vida, seus problemas com a mulher e os filhos, sua diabetes, operação de próstata, enfim, o cara estava bem recauchutado. Não esporrou muito, mas até que para um prostectomizado foi bem. Ele ficou todo melado com minha porra e depois de um tempo fui me lavar.

Me vesti logo em seguida e saímos e o deixei em Botafogo. O cara gostou muito e disse que queria ser meu amante, nos encontrarmos mais, por aí. Mas eu, depois que gozei, esfriei. De fato, o beijo, o cheiro do cara, a trepada, o fato de não ser lá bonito, sei lá mais o que, me fizeram depois não ficar tão empolgado como estava quando da foda. , pois foi uma trepada muito legal, o cara muito excitado, eu adorando cavalga-lo, sentir a pica grossa, enfim, um enorme tesão mas depois...

Pensei que, talvez tivesse sido melhor em ir a sauna. Estava a sentir falta de dar para vários. Aliás, são coisas distintas, quando com um cara só, envolvemo-nos em algo como namoro, simpatia, como quase amor. Já na sauna não. Lá me sinto viado pleno. Estar lá para satisfazer vários homens, sentir-se viado em público. Agarrar e chupar caras na frente de outros. Ver vários com pau duro querendo lhe comer. Mas com o que senti depois deste coroa acabou que passei a semana quieto. Afinal, com todos estes senões, foi uma enrabada prolongada com um gozo profundo.