Numa sexta II

Depois da foda com o gorod, sai da cabine passei novamente no labirinto e um rapaz numa "curva" me olhou com cara cerrada, mas desejosa. O cara era bonito e parei, sorri e me aproximei. Encostei-me e botei a mão no pau. Sorrimos e nos beijamos. Levantei sua toalha e peguei. Uma pica bonita, bem torneada e bastante grande. Começamos a nos esfregar, eu manuseando e ficamos um tempinho de namoro.

- Não quer me comer? Disse-lhe no ouvido

- Agora não. Quero rodar mais um pouco e depois vamos a uma cabine, pode ser?

- Tudo bem.

Separamo-nos e continuei a busca. Fui para o andar de cima. Neste outro andar tem um corredor de cabines sem chaves, meio escuras e ao fundo uma sala amplo com vídeo de viados fodendo. Tem uma sala escura e outra nem tanto, mas com um banco. Entrei e tinha um cara muito gordo e grande com uma pica descomunal e um sujeito chupando-o sofregamente. O cara dizia "quer pica? quer mamar uma? chupa viado, chupa tudo, mama bastante" e coisas do gênero. Olhei um pouco e vi um cara de óculos grandão mexendo em seu pau, também grande. Me aproximei e ele se afastou. A coisa funciona assim, se o cara não se interessa se afasta. Às vezes bota a mão no pau e o cara tira. Outras boto a mão e o cara bota a mão no meu. Quando vê que é pequeno e mole, se desinteressa. Quer dizer, é outro atrás da mesma coisa que eu.

Sai atrás do cara e fui para a sala de vídeo. Sem os óculos que usava à época, como sempre ficava, não dava para ver o filme, mas vi um gordinho jovem se manipulando. Não dava para ver muito, mas o cara me olhou enrolou a toalha e veio até a mim, sorriu e fez sinal para eu segui-lo. Entrou numa cabine, a maior do corredor com uma cama grande, fechou a porta e tirou a toalha. Tinha um peru pequeno, acho que com menos de 10cm, mas, meu caro, um dos mais grossos que já vi. Estava bem duro, sei por que peguei e manipulei. Ele me abraçou, mas vi que não me interessava, pois cara barrigudo com pau tão pequeno só ia me arrombar, mas sem a coisa gostosa de sentir-me cutucado no fundo, a próstata massageada. Sorri para ele e ele me pediu para chupá-lo.

- Desculpe-me, não chupo. Deixa para lá.

Ele sorriu e botou a toalha e saímos.

A sauna tinha pouca gente e fui rodando sem sucesso. Voltei a sala anterior e o gordo grandão continuava lá só que agora tinha mais dois além do primeiro, um o chupava, o outro fazia algo perto de seu pau e o terceiro o beijava. Todos arfavam e achei engraçado o grandão continuar de pau duro sem gozar. Ele olhou para mim e me fez um sinal. Me aproximei e ele pegou meu pau por baixo da toalha e começou a manusear. Não curti muito sua mão enorme e me afastei. Voltei a rodar entrando na sala escura. Só tinha um cara e, quando me aproximei ele saiu.

Me deu um receio de ter que ficar só com uma foda, mas continuei a busca. Parei no corredor na porta de uma cabine. Gosto de fazer isto, me lembra os bordeis da antiga zona que tinham umas cabines parecidas com uma puta na porta chamando homem. Faço igual, fico na porta olhando para a zona genital dos homens e depois para seus rostos. Sorrio e entro um pouco. Se o cara se interessar entra atrás e as vezes trepo. Mas nesta sexta paquerei todos os caras que passaram ou estavam parados e nenhum se interessou. Voltei a sala escura e desci para o labirinto.

O banco do labirinto tem nas esquinas (lembrem que é um u com ângulos retos) uma parte mais alta. Nas pontas do u também. Numa das pontas um cara botou a toalha na parte mais alta, deitou de costas e outro metia nele. Os dois jovens, relativamente bonitos e o ativo com uma pica descomunal. Parei e sentei ao lado e fiquei olhando. O ativo metia bem devagar dizendo que não queria machucar. Enfiava até o fundo e voltava. Às vezes tirava e se debruçava para beijar o outro. E estavam nisto, eu olhando com inveja, mas ninguém mais.

Sai e subi, voltei a sala menor e o grandão continuava sendo chupado. Um dos caras, um coroa baixinho com cara de português e de óculos me viu e se aproximou sorrindo. Meti logo a mão em seu pau e ele, incontinente, pegou no meu. Notou a pequenez e a murchesa, sorriu e tirou minha mão do pau dele. Que, aliás, era também pequeno e grosso. Bem, como tesão que estava na bunda teria dado para ele se ele quisesse, mas... era outro viado velho que nem eu querendo pica!

Perguntei as horas, "dez para as quatro" e já estava pensando se devia descer e alugar uma cabine. Alguns caras alugam e ficam dentro com a porta aberta. Se alguém se interessa entra um pouco e se o cara gostar manda fechar a porta. Bem, pequenos sinais dizem tudo, eu, quando entro, como sempre, pego logo no pau. Se o cara não for ativo tira a mão e fica por aí. Às vezes o cara fica nu de bunda para cima. Quer pica. E vai por aí.

Então voltei ao labirinto. Numa “curva" tinha um cara pequeno e musculoso. Mulato deste com a pele bem clara assim que me viu deu um lindo sorriso. Parei e me encostei. Senti seu pau, bem grande. Era musculoso e sem gordura alguma, mas não sarado, a pele era macia. Nos abraçamos e beijamos.

- Cara você é muito bonito. Atraente com esta barba. Bem másculo. Como é que pode você não estar ainda com ninguém?

Sorri e meti a mão por baixo da toalha e exibi seu pau. Manuseio e o sinto muito duro. Continuo e o abraço. Começamos a nos beijar, sarrar, abraçar, ele sussurrando coisas como o que tinha me dito. Pessoas passavam e olhavam.

- vamos mais para lá.

E me puxou para o fundo no canto. Colocou sua toalha sobre a parte mais alta e eu pensei "vou ser enrabado em publico no mesmo lugar que o outro viado estava dando!" O que me excitou sobremaneira. Mas ele me abraçou e começamos a namorar, beijos e mais beijos, ele e eu beijávamos o peito um do outro, os pescoços, a boca, sarro. Virei-me e botei seu pau entre minhas coxas e ele me abraçava, beijava o pescoço, lambia sussurrava em meu ouvido, e eu rebolava enquanto ele fazia movimentos de foda em minhas coxas. Virei-me e meti seu pau entre minhas pernas. E recomeçamos o namoro, riamos, cochichávamos, ele fodia-me entre as coxas, me abraçava apertado, os dois cada vez mais excitados. Disse o rapaz:

- Olha só o tamanho da platéia,

Virei-me e tinha uma meia dúzia de caras, a maioria coroa e gorda, todos com o pau para fora nos olhando e se masturbando de leve. É comum isto. E pensei "seria legal agora ele me comer com estes caras todos olhando".

- Não quer me comer?

- Claro que quero, sou ativo. Você é passivo mesmo?

- Só sou.

- Então vamos para uma cabine que a plateia enche o saco.

Não disse nada, mas botei a toalha e saímos. Subimos para o andar de cima e entramos na cabine. Recomeçamos o namoro, mas logo peguei uma camisinha tamanho grande e botei nele. Me abaixei e chupei-o um pouco enquanto ele me acariciava. Tasquei KY no rabo e cobri com geleia sua pica.

- Como quer me comer?

- Dobre-se um pouco por cima da cama que é para eu botar em você sem machucar.

Dobrei-me e ele foi enfiando devagar perguntando se doía. Coisa de profissional entrou tudo legal e quase não ardeu mais. Mas como era grande e bem grossa doeu. Disse-lhe e ele ia tirando.

- Não, não, não precisa tirar. Só fica paradinho um pouco até relaxar e depois me fode muito!

Ele riu e assim fez. Começou a me comer.

- Cara, como você é gostoso. Másculo, peludo, com mexe bem, como é gostoso

- Você também é muito, me fode muito bem, mete mais, mete muito, me fode, me fode, mete fundo no meu rabo

E ele metia, me fodia, sussurrava, passava a língua nas minhas costas. Fiquei de pé uma hora com a vara bem enterrado e ele começou a me lamber todo, o pescoço, os ouvidos, mexendo para frente e para trás devagar e eu rebolando em sua pica.

Acho que meteu um bocado assim. Pedi para tirar com cuidado e fiquei de quatro e pedi para me foder mais. Ele veio por cima e continuou. Uns vinte minutos depois ele tirou.

- Deixa eu descansar um pouco, disse tirando a camisinha.

Abraçamo-nos e recomeçamos o namoro.

- Puxa, você só é passivo?

- Com homem só.

- Mas é muito legal, você é másculo, peludo, bem homem mas passivo. Prefiro assim, não gosto tanto quando o cara é, sabe?

- Sei. Mas eu não sou só passivo sempre.

- Não.

- Não, com mulher não sou passivo.

- Mas gosta de mulher?

- Muito. Sou casado

- Com filhos e tudo?

- Sim.

- Puxa! mas...

- Pois, gosto muito de homem também. Você não transa com mulher?

- Nunca nem experimentei. Nunca deu vontade

Seu pau tinha amolecido um pouco, mas aos meus cuidados voltou a ficar completamente duro. Nos beijávamos todo o corpo e sorriamos quase rindo. E eu com mais vontade ainda de dar.

- Me come mais?

Botei outra camisinha, agora uma comum, mas que entrou. Mais geleia, de quatro na cama, ele enfiou e recomeçou. Como o cara era gostoso. Poucos me comeram tão bem. Metia firme, mas delicadamente, mexia e enfiava mas não machucava, coisa de viado mesmo. A maioria dos caras com que trepei lá são meio grossos. São poucos os como ele que sabem enrabar um viado masculamente, mas com carinho e delicadeza.

- Esta gostando de comer este viado?

- Você não é viado. É muito homem, másculo, não tem nada de viado

- Mas está gostando

- Muito, um dos melhores que já transei

(Engraçado, tenho notado que a maioria não gosta da palavra "viado". Se espantam quando eu me declaro assim. Até um travesti protestou uma vez dizendo que eu não era viado. Enfim, é engraçado. Não me sinto mesmo Viado, mas gosto de ser viado com homem e que me chamem assim. Mas, não queria desagradá-lo...)

Continuamos por mais um tempo até que ele tirou.

- Vamos dar um tempo. Ainda não chegamos aonde queremos, mas vamos chegar. Podemos continuar mais tarde?

- Tudo bem

Mas o abracei e voltamos a namorar. Já tinha gasto três camisinhas e pensei que ainda faltavam dois homens até ir embora. Mas o papo e o namoro continuaram. Ele pegou meu pau e começou a manipulá-lo. E eu o dele. Nos beijávamos e comecei a passar o dedo carinhosamente em seu rabo. Era um cu cabeludo, engraçado, pois o cara não tinha nenhuma pele no corpo e quase não tinha barba. Mas senti que ele se excitou. Uma mão minha alisava sua bunda, passava o dedo no cu e a outra manipulava seu pau, novamente bem duro. Pensei, mais um pouco e ele me come. Comecei a masturbá-lo delicadamente e ele se vergou e começou a passar a boca e a língua nos meus pentelhos, no meu saco, no início do rego e uma hora pegou meu pau com a boca. Estava mole como sempre, coisa de viado que só pensa me ter piroca na bunda, pensei. Mas ele continuou e começou a chupar, o pau endurecendo mas não completamente. E ficamos assim, eu masturbando-o e ele me chupando e passando o dedo em meu cu, levemente, como carícia, o que me enlouquece!

E ficamos muito assim. Mas eu não gozava. Ou melhor, tinha aqueles miniorgasmos múltiplos e prestava atenção em punheta-lo direito. Depois de bastante tempo, que boca deliciosa, senti seu pau melado e começando a vibrar. me excitei mais ainda e senti um jato de esperma no meu flanco e comecei a gozar junto com ele, ele sugando e eu continuando a punheta para ordenha-lo bem. Quando ele sentiu que não sai mais nada, tirou a boca e cuspi a porra fora. E eu larguei seu pau.

- Acabamos chegando até o fim. Você é mesmo muito gostoso. Másculo adoro homem, gostei de comer você, de gozar com você. E chegamos ao clímax mesmo. Estou feliz hoje

- Eu também.

Meus caros, acho que esta foi minha trepada mais viada. Os caras com quem transei até hoje nem sempre eram assumidos como este. Me disse que não dava, mas chupa até o final. E sabe com foder outro viado. Gostei mesmo. Enfim, uma grande trepada.


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Comentários


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bispodossantos Comentou em 02/09/2022

Li toda sua trilogia e gostei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sergiobarros

Nome do conto:
Numa sexta II

Codigo do conto:
207365

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/09/2022

Quant.de Votos:
3

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