Nós tínhamos ido num dia comum quando os casais se misturavam com garotas de programa. Combinei com meu marido irmos no sábado, pois depois de certa hora era só swing. Pus um vestido de saia mais curta, decotado, uma calcinha pequena e não pus soutien. Chegamos e me ofereceram um baby doll, mas eu apenas tirei a calcinha. Como já tinha tomado banho em casa e estava bem perfumada, não quis passar no chuveiro nem ir à sauna. Meu marido foi à sauna húmida e depois ao chuveiro e eu o esperei no bar. Ainda não tinha muita gente e um casal veio conversar comigo. Acho que estava sozinha. O casal era mais jovem, e bem falante, me disseram que era a primeira vez, me senti veterana, e eu lhes disse que ali parecia bom para orgias.
- Com três?
- Com três ou quatro ou mais. O bom é com vários.
Eu perguntei ao barman se podia ter homem ou mulher não acompanhado. Ele me disse que podia, mas tinha um limite, não sabia qual.
O casal continuava sorridente e ele se aproximou e se encostou e notou que eu estava sem calcinha. Ficou logo de pau duro e começou a sarrar em minha perna, notei que era um pau grande, que eu adoro.
Meu marido chegou sorridente e encostou-se em minha bunda, já estava de pau duro. Acho que ele ficou excitado assim que viu o outro me sarrando. A mulher aí se encostou em mim e começou a me acariciar. Não curto mulher mesmo e, acho que fui grosseira, mas disse logo que não curtia. Ela se afastou e puxou o marido.
Então o bar começou a encher, muitos homens. Eu tomei uma caipirinha de Steinhaeger que me deixa sempre muito disponível. Meu marido continuava encostado com o pau minha bunda e me chamou para a sala de orgia no andar de cima. A sala tinha um tatame sobre um suporte, ficava mais ou menos na altura de uma cama e cabiam umas dez pessoas deitadas lá. No mesmo andar tinha umas quatro cabines com chave.
Ficamos namorando por lá. Ele gostava mesmo de mim, mas, como disse, tinha o pau pequeno e alguns pequenos defeitos que me desagradavam. Ele não apenas deixava-me transar com outros, mas sempre me incentivou e tinha enorme prazer nisto. Quando eu saia com outro e chegava, às vezes já de manhã, ele acordava e queria saber com detalhes como tinha sido ele me chupando e ouvindo. Depois ele me comia comigo contando, queria saber como era o pau do outro, todos os detalhes. Eu gostava de contar e, às vezes, só as vezes, até gozava, particularmente quando ele me chupava. Mas comecei a querer poder dar para todo mundo sem o cuidado dos conhecidos saberem que ele era corno.
Bem, estava ele abraçado me beijando e um cara me abraçou por trás de pau duro. Eu me virei, o abracei e beijei. Ele tirou a toalha e levantou meu vestido e ficamos nos beijando com seu pau sarrando minha buceta. E vi que havia já o casal do início com outro, as duas mulheres se beijando e eles olhando minha sacanagem com o pauzudo. E que pau!
Tirei o vestido e joguei num canto, subi no tatame chamei o cara. Ele começou a meter em mim e meu marido veio e começou a esfregar seu pau no meu rosto e logo eu o chupava. O cara disse que queria me enrabar, coisa que não gosto, mas sai de debaixo dele e fiquei de quatro pedindo para ele meter na minha buceta, mas nada de cu. Ele riu e meteu e começou a me foder.
Meu marido ficou fora acariciando seu pau, extasiado. Um dos outros dois subiu e botou o pau em minha boca e começou com os movimentos de foda. O outro veio pelo outro lado e fiquei revezando as picas. Nesta hora o pauzudo tirou e ofereceu a eles. Um veio logo e o outro, que eu tinha conhecido primeiro, continuou a foder minha boca.
Apareceu mais um logo na hora que o jovem começou a gozar segurando minha cabeça e tive que engolir a abundante porra dele. E o outro começou a gozar também.
Naquele tempo antes da AIDS, fodíamos sem camisinha, eu tinha um DIU para foder a vontade. E um dos outros meteu em seguida. E mais um botou na minha boca. Eu gozei ainda com o primeiro, que não tinha gozado, mas agora eu estava perto de gozar e olhei para meu marido, ele me olhava alisando a pica e notei que o pauzudo estava atrás dele, parecia sarrá-lo. Aí eu pedi para o cara tirar, me levantei, com muito tesão, e abracei meu marido. Ele me beijou e passou a língua na minha face, limpando a porra, agora já meio seca e me beijou apaixonadamente. E ele beijava bem. Seu pau ficou nas minhas coxas, roçando meu grelho e eu ficando excitada ao abraça-lo senti o peito do outro apertando o braço contra as costas do marido e seu rosto inclinado, ele beijava o pescoço do marido e seus olhos sorriam para mim.
-Amor, ele está lhe enrabando?
- Está sim, ele está me comendo desde que parou de foder com você.
Tudo isto foi sussurrado, afinal não sabíamos se homens podiam foder em publico, mas estávamos bem no canto e todos estavam muito entretidos. Os dois que estavam comigo agora estavam se revezando na mulher jovem. E os outros olhavam. Eu comecei a ir para frente e para trás, o pau do meu marido entrava um pouco e esfregava meu grelho, e eu não me contive e fiquei numa posição onde ele pudesse foder-me, seu movimentos para frente e para trás estava se coordenando com o pauzudo, parado atrás. Ele me contou depois que ficou indo para frente e para trás, tomando no cu e metendo em mim. Eu escutei a respiração forte do pauzudo, olhos fechado, meu marido gemia e comecei a gozar. Ele me abraçou e gozou e vi que o pauzudo o puxava e claramente se movimentava até que parou e vez aquele movimentos finais que o homem faz ao gozar.
Separamo-nos e eu disse que já tinha gozado duas vezes e podíamos ir embora. Ele me disse que tinha gozado logo que começaram a me foder e agora novamente.
Pus o vestido e lhe disse que podíamos tomar banho em casa. Pagamos e saímos e fomos para casa. E eu não parava de contar o que tinha sentido. Logo estávamos em casa, tirei a roupa e ele também. Nos deitamos, e ele pediu para eu contar tudo de novo, tudo que ele tinha visto, mas também o que eu tinha sentido. E me chupava. E como chupava bem. Estava excitada e pedi para ele contar a foda com o pauzudo.
Ele parou de me chupar e começou a me fazer uma siririca. Eu gosto que passem o dedo de leve, não com força. E ele sabia fazer bem. E me contava.
- Eu estava olhando vocês fodendo e me masturbava. Aí gozei. Ele viu e logo parou de lhe foder. E os outros começaram. Meu pau estava meio mole, mas eu ainda estava excitado, adoro suas fodas com outros. Ele veio e se pôs por trás de mim, de pau duro e encostou. “Posso”, ele perguntou e eu só balancei a cabeça. E ele ficou com o pau nas minhas coxas e de vez em quando pegava meu pau e fazia uns movimentos muito excitantes com ele. Logo estava de pau duro de novo. Uma hora ele botou a cabecinha e começou a penetrar devagar. Não demorou estava toda dentro, mas ele não se movimentava muito, só de vez em quando me dava uns beijinhos.
- E ele não gozou?
- Não, ele comentava sua foda e dizia como eu era feliz por ter uma mulher tão gostosa. “Pena que não dá o cu”. Eu lhe disse que este era seu único defeito. Aí você parou a foda e veio para mim e começamos a nos sarrar quando você me abraçou mesmo, ele enterrou a pica e ficou bem junto beijando meu pescoço. Achei que ia morrer de tanto prazer que sentia, um pau enorme no meu cu e o meu pauzinho em sua buceta pingando de tesão. E ele começou a me foder e eu a você. Mas ele parou e só eu me movimentava, aí você tomou a iniciativa e se grudou em mim e fazia os movimentos, ele apenas ficava com o pau no meu cu, nos dois gozamos juntos e ele sentiu e fez aqueles movimentos finais. Praticamente gozamos os três de uma vez.
Quando meu marido estava terminando de contar, eu comecei a gozar intensamente. A pica dele vibrava e eu me deitei por cima e me movimentava e ele gozou de novo.
Bem, minha segunda orgia foi melhor que a primeira. Não sei se tive outra igual. E ele me disse, anos depois, que foi uma das melhores fodas dadas e levadas.
Tivemos outras experiências, poucas, que contarei depois.