Entrei, me lavei e fui para a sala escura. Na porta tinha um coroa boa pinta que entrou atrás de mim e me agarrou. Ficamos sarrando e beijando e ele me chamou para a cabine. Tiramos a roupa e continuamos namorando, muito carinho. Tinha uma pica bonita mas borracha. Chupei-o um pouco, na verdade fiquei passando a língua de cima a baixo, no saco, alisava o rabo dele e ele acarinhava minha pica de uma forma deliciosa! E eu cada vez mais afim de dar! Acabei dando uma chupadinha, pau gostoso. O cara era casado de Petrópolis, mas muito cuidadoso. Disse que não dava e que só queria o namoro. Ficamos assim um bom tempo mas eu estava cada vez mais afim de ser enrabado. Disse a ele e nos beijamos mais e saímos.
Desci e no andar de baixo onde tem umas cabines pagas. Uma vez um cara estava lá e eu fiquei só beijando a pica dele, o saco, as virilhas. Ele gostava disso e uma hora gozou horrores só com meu carinho. Desta vez vi um cara que tinha alugado a cabine. Estava nu de pau duro e eu sorri para ele e entrei. Fui logo pegando a pica dele e beijando-a. Era meio barrigudo, da minha idade mais ou menos. Ele pediu para fechar a porta. Como estava cada vez mais viado por mim podia ficar aberta. Gostei muito uma vez que dei na sala escura na frente de todo mundo. Mas fechei a porta e continuei trabalhando as partes baixas e cara cada vez mais excitado.
- Quer botar em mim?
Ele aquiesceu e eu fiquei de quatro na cama e ele em pé. Botei-lhe a camisinha, bastante geleia e ele meteu de vagar. O cara era muito gostoso. O pau não era muito grande mas suficiente para ir fundo e me fazer delirar.
- Está ardendo e doendo um pouco.
- Quer que tire?
- Não, já esta passando. Fique um pouco parado metendo bem fundo.
Passada a ardência inicial comecei a rebolar e ir para a frente e para trás. Ele começou então a me foder com calma. Fazia um movimento circular que me mexia todo lá dentro. Ficamos os dois devagar, eu rebolando e ele também. Metia fundo rebolando e meu rabo se deliciando...
- Gosta de comer viado?
- Gosto.
- Mete meu macho no teu viado.
- Você é muito gostoso.
E eu gemia baixinho de prazer. Ele demorou e eu querendo mais e mais.
- Estou quase gozando. Posso gozar no seu rabo?
- Goza muito meu macho. Mete fundo, mais fundo no seu viado. Isto, vai, vai...
E ele começou a gozar metendo fundo e a pica vibrando.
Tirou devagar para não sair a camisinha. Estava repleta.
- Gozou um bocado.
- Foi ótimo
Saí com o rabo contente querendo mais. Subi para a sala escura e tentei pegar o pau de um cara. Não quis. Um outro coroa viado estava doido para dar e começou a chupar um cara do meu lado. Depois ficou de costa s para ele e acho que a pica entrou. Rebolou mas o cara disse algo no ouvido dele e ele saiu.
- O cara desistiu?
- Não. Ele queria me dar e eu que não quis.
Peguei o pau dele e ele delicadamente tirou minha mão.
Sai e encontrei o meu "namorado" de Petrópolis. Entramos um pouco na sala escura e nos beijamos enquanto eu manuseava a pica dele.
- E então?
- Dei para um cara lá em baixo.
- Cuidado.
- Com camisinha. Sempre tenho cuidado.
- Mas é perigoso. Tenha cuidado meu querido.
Nos despedimos e ele foi embora.
Desci para o labirinto e sentei do lado de um cara mas ele não mostrou interesse. O tempo passava e tinha que ir. Estava excitado e apareceu um rapaz grandão e começou a se masturbar devagar. Uma linda pica grande. Fiquei na duvida no escuro se ele queria algo comigo. Olhando a pica dele comecei a me punhetar e, excitado como estava, acabei gozando antes de conseguir me chegar ao cara.
Bem, quando gozo passa o tesão por algum tempo. Então desci e fui para casa. No caminho ainda estava excitado lembrando cheguei em casa com tesão. Ainda antes do jantar me tranquei no banheiro e me masturbei novamente.
No dia seguinte toquei punheta lembrando do cara da véspera. Como foda bem! Ele fazia uns movimentos circulares de enlouquecer de prazer. Fiquei venod que não querendo chegar tarde em casa, tinha que chegar cedo na sauna se quisesse dar para vários, porque só com dois...
Quando estou sem tempo acabo vontade de passar na Lapa e pegar um travesti para me comer. Mas cada dia fui ficando mais receoso, casos de AIDS tinham voltado a crescer e acabo sempre passando a língua na pica do cara, pelo menos. À época se dizia que podiamos nos contaminar com sexo oral, mas hoje sei que é mais fácil pegar herpes do que HIV na boca. Então me continha pois a vontade de chupar muito continuava. E tinho saudade de chupar um cara ate ele gozar.