Estamos em abril de 2023 e tive que resolver um problema bancário. Estava começando a sair, encontrar pessoas, tentando normalizar minha vida. Ao sair do banco me dei conta que estava perto da sauna onde mais tive sexo nos últimos vinte anos.
Estava preocupado, o telefone que tinha de lá não atendia e muitas coisas fecharam para sempre na pandemia. Será que a sauna continuava? Semanas atrás passei por lá num horário que ela devia estar aberta e não estava. Mas desta fez o portão estava aberto, eram três e pouco da tarde. Entrei, um rapaz novo no atendimento risonho me deu boas vindas. Pedi uma cabine e subi.
No vestiário notei que muitos armários estavam em uso. Havia mais duas pessoas e notei um sujeito bem alto, meio louro (e feio) me olhava. Fiquei de toalha e subi. Normalmente deixo as toalhas e camisinhas na cabine e vou tomar um chuveiro. Gosto de esta limpinho e cheiroso para os machos...
Mas o louro veio atrás. Sorri para ele e ele perguntou se podia entrar. Entramos, e mesmo sem banho, abracei-o e ele me beijo. Sentei na cama. Ele estava com gosto, ao ficar nu o pau já estava duro. Comecei a chupa e ele me puxou para a cama e disse:
- Fica mais confortável
Ele começou a me beijar e eu a beija-lo, nos esfregávamos e voltei a chupa-lo. Bem gostosa a pica, bom tamanho. Meu tesão só aumentava. Estava querendo dar a pica, uma falta de pau no cu de três anos!
Mas ele não se animava, ficamos uma meia hora de sacanagem e eu pedi para tomar no cu. Disse que estava precisando. Ele sorriu.
- Acabei de chegar. Ainda nem tomei banho. Quero dar uma volta e mais tarde vou querer comer você.
Bem, não dava para forçar. Fui ao chuveiro e sai para a sala escura. Tinha um homem grande, gordo, negro, de pau duro se punhetando de leve sentado numa parte mais alta. Sentei no banco ao lado e comecei a chupa-lo. Estava com sorte, mais um pau com gosto bom. Depois de um tempo perguntei-lhe se queria foder. Disse que não.
Continuei chupando, sentia meu anus apertando sozinho, uma excitação crescendo e olhei para o lado havia outro homem sentado sorrido para mim e vi que seu pau estava duro embaixo da toalha.
Deixei a pica do grandão e sentei ao lado do outro. Botei a mão em seu pau e perguntei se ele não queria ir para a cabine. Fomos.
Novamente a rotina, sentar na cama e chupar o pau, as bolas, beijar a barriga, levantar abraçar. Fomos para a cama e continuei a acaricia-lo todo, beijando e mordiscando seu corpo até chegar a pica. Comecei a passar a língua nela toda até chegar as bolas, botei uma na boca, depois outra e voltei subindo com a língua. Na cabeça comecei a trabalhar com a língua enquanto o masturbava de leve. Ele ria e dizia de seu tesão. Gosto depois de colocar o pau na boca, movimento o rosto com a língua vigorosa na cabeça, enfim quero sempre deixar o homem muito excitado com o pau bem duro.
- Você come sempre viado?
- Como.
- Gosta? Não come mulher?
- Já comi mulher muito. Mas aos poucos fui preferindo homem. Hoje não tenho nem mais tesão em mulher. E você?
- Eu gosto de mulher, mas estou velho, completamente broxa. Mas gosto muito de homem e sou um viado passivo. Então ficar broxa não me incomoda muito. Me come?
- Vira de costas.
Virei e fiquei de quatro. Ele botou a camisinha que lhe dei e começou a botar devagar. Eu gemi forte
- Está doendo?
- Sim, um pouco. Está ardendo muito. Tem três anos que não dou o cu. Estou quase virgem de novo.
- Vou botar devagar, com carinho.
E o fez. Sabia foder um viado o cara. Foi metendo, parando e perguntando:
- Dói? Quer que eu tire?
- Não pode meter.
E uma hora passou bem a ardência e a dor e pedi:
- Me fode, me fode muito. Enfia fundo
E ele me fodia e fodia. Nos dois ríamos. Ele me chamava de viado, como eu gosto quando me comem. Aí parou.
- Não quero gozar agora.
Ficamos conversando um pouco. Ele disse que ia ao chuveiro.
- Mete mais um pouco.
Ele meteu de novo, ficou uns minutos, tirou e nos levantamos. Abracei-o e fui direto para a sauna úmida. Fiquei um pouco e entrei no chuveiro. Sai e fui para a sala escura ao lado. O cara que tinha me comido estava já lá. Riu. Não tinha mais ninguém.
Subi para o andar de cima e fui para a primeira sala escura. Vazia. Fui para segunda. Esta tem algo como uma cama e já estava um homem gordo e grande. Um sujeito o chupava. Havia outras pessoas e peguei o pau de uma. Ele tirou minha mão e saiu. Tinha um mais velho que eu, pau meio duro. Peguei e logo comecei a chupa-lo, sem muito sucesso, não endurecia.
Mas chupar pau não importa se não endurece. O prazer do boquete está em ser um viado chupando um homem, com o gosto de pica na boca.
- Você me come?
- Se conseguisse uma ereção comia. Mas veja, você chupou a bessa e não endureceu.
Neste momento ele viu que a pica do homem deitado dava sopa. Ele se virou, o cara estava deitado de lado e ele conseguiu o pau no cu. Falava sem parar com era gostoso um pau na bunda. Eu o chupava e ele só pedia para o cara não gozar sem camisinha.
Eu olhei melhor e reconheci o deitado. Também, como eu, engordara na pandemia. Já tinha dado para ele algumas vezes. Um homem que é um grande comedor de cu de viado, sem dúvida. Então botei meu pintinho na boca dele e ele começou a chupar. Chupa bem. Achei que conseguiria gozar, mas nada. E meu pau, como sempre, sem nem sinal de ereção. Mas sentia o líquido saindo. Se tomo no cu, sai o líquido. Se me chupam também.
- Tem camisinha?
- Querido acabou.
Fiquei na dúvida se dava tempo ir a cabine pegar uma. Mas com a animação do velhinho tomando no cu e os gemidos do macho achei que não iria dar tempo.
Desci e vi que já estava já fazendo sacanagem sem parar por uma hora e meia. Um pirocada boa, quatro boquetes dados e um recebido. Estava de bom tamanho. Melhor voltar para casa para ninguém notar minha falta e fazer perguntas embaraçosas.
Votado ! Essa Pandemia deu cabo de muitos de nossos vicios bons...
Sempre adorei seus contos, e esse não foi diferente. Bjs