Um chato

Esta história tem alguns anos, eu vinha fazendo duas, às vezes três por ano, exame de HIV. Desde que a epidemia começou que eu só transei com homem de camisinha. Mas à época eu comecei a ficar assustado com a possibilidade de pegar por sexo oral. Daí minha relutância em sexo oral que aparece em algumas histórias.

Chateado com saudade de pica, fui a sauna Catete. Como me disse um viado na SB, "lá as pessoas são feias, mas fodem!". Logo que entrei fui ao labirinto e sentei ao lado de um gordinho simpático. Peguei logo o pau dele e me pus a manusear. Beijei seu peito, seu pescoço e começamos a nos beijar. Cara cheiroso, pica pequena, mas bem dura. Convidei-o para a cabine. Quer dizer, em poucos minutos já tinha homem para me enrabar!

Entramos na cabine e nos deitamos. Nos beijamos e eu fui beijando o corpo dele todo. Não o chupei, mas passei a língua no corpo do pau, nos culhões e voltei pela barriga e nos beijamos mais. Nos acariciamos bastante, algo amoroso. Estava começando a ter prazer nesta coisa amorosa com homem. Não ficar só no enrabamento. Bem, peguei a camisinha, ele deitado de costas, coloquei-a nele, lambuzei sua pica e meu rabo com KY e sentei devagar. Foi entrando legal e logo estava rebolando. Fiquei meio ajoelhado para entrar todo e me senti bem, carinhoso e quase apaixonado pelo homem que me fodia. Cavalguei-o um tempo e uma hora da cavalgada o pau saiu.

- Olha só, vira.

Virei de lado.

- Deita. Não de quatro, deita mesmo

Deitei de bruços, posição que gosto bastante para ser fodido, e ele meteu de uma vez. Estava já bem aberto o rabo e a pica entrou direto. E ele me fodeu, fodeu, fodeu. Uns vinte minutos. Eu rebolava e levantava o corpo contra o dele, e, rebolando, apertava seu pau com o cu. Comecei a resfolegar e ele gozou. Demorou gozando até cair com todo o peso sobre mim. Ficamos uns momentos, eu feliz com um homem pesado dentro de mim.

Deitei ao seu lado carinhosamente. Sua camisinha estava cheia, tinha tempo que não via tão repleta. Fiquei um pouco o beijando e acariciando.

- Estava atrasado. Obrigado por me dar a bunda. Gostei demais

Disse ele com um olhar carinhoso. Eu sorri, levantei, botei a toalha e sai.

Entrei no quarto escuro, peguei um pau e logo outro. Um cara botou nas minhas coxas de frente. Eu, excitado, virei de costas, mas ele não quis.

- Assim não! Só transo de camisinha.

- Mas é só nas coxas. Eu tenho camisinha e posso colocar

- Não, não quero gozar agora.

E saiu. Saí atrás e i em outro quarto escuro em L. Tinha uns caras se agarrando e fiquei olhando. Se desabraçaram e me aproximei. Um coroa que ficou me abraçou. Peguei seu pau logo e o cara começou a se esfregar em mim e tentou me beijar. Ele estava com um cheio forte de homem nas axilas e não tinha lá bom hálito. Assim não o beijei, mas não larguei a pica!

- Estou doido para comer um cuzinho. Quer?

- Quero, vamos para a cabine?

E lá fomos. Ele queria me beijar e que eu chupasse.

- Não beijo nem chupo!

- Fica de quatro.

Depois de lhe colocar a camisinha e KY subi na cama e fiquei de quatro. Ele veio e meteu rapidamente. Meio grosso, pois nem sabia se me rabo já estava receptivo ou não. Como tinha acabado de foder, ele estava bem aberto e não doeu. E o cara me fodeu, fodeu, fodeu. A pica não estava muito dura.

- Gosta de tomar no cu?

- Muito. Gosta de comer viado?

- Gosto. Queria comer você a noite inteira! Rabo delicioso. Rebola mais. Você gosta muito de pica?

- Muito!

- Dá sempre?

- Não, as vezes.

- Só gosta de homem?

- Não.

- Então come mulherzinha.

- Sim. E gosto muito.

- Mas prefere pica.

- Não. Prefiro buceta e pica igual.

- Deita.

Eu deitei e o cara continuou me comendo. Já tinha uns quinze minutos e começou a respirar forte e tirou.

- Gozou?

- Gozei.

Nós deitamos um ao lado do outro. Mas o cara não me agradou como o outro. Não senti carinho, só o prazer de ser um viado ao lado do macho.

Saímos e o cara veio atrás conversando. Queria saber mais, queria marcar encontro, enfim, não notou que eu só queria ser enrabado e que não estava muito afim dele. Acho que ficou meio apaixonado. Me afastei e fui para o labirinto. No caminho tinha uma dupla, um crioulo bonito que me olhou carinhosamente, bem viado. Achei que ele queria o mesmo que eu e nem parei. Circulei um pouco e toda vez que passava o cara me paquerava. Uma hora o meu segundo macho estava papeando com eles e riam olhando para mim. Fiquei meio puto, sei lá por que.

Entrei no labirinto e tinha um cara já sem roupa e outro começando a enraba-lo em pé. Fico excitado com a cena da foda em publico. Nesta sauna ainda não tinha conseguido fazer isto. Fiquei olhando sentado quase encostando nele. Outro cara chegou e começou a manusear o pau. Aí eu peguei e manuseei continuando olhando, ora para a pica eu pegava ora para a foda. Os dois pararam, acho que o macho gozou, e saíram. Fiquei em pé e abracei o cara pensando "pica grossa e razoavelmente grande e dura, agora me farto".

- Chupa, chupa.

- Não quero chupar eu...

- Então deixa para lá.

E se afastou. Sai e, novamente o coroa de olhos azuis se aproximou. Disse-lhe que ia embora. Na verdade notei que o lugar tinha enchido de viados como eu, quer dizer, de gente querendo chupar e dar a bunda. Vi que ia demorar a ser comido novamente e fui para os chuveiros. Estavam cheios. Fui para o vestiário, lavei o rosto e o peito para tirar o cheiro de pica (e de macho) e fui vestir-me. Novamente o olhos azuis chegou e começou o papo, queira meu telefone. E queria me dar o dele.

- Anota direto no celular.

- Não tenho celular.

Então vou lhe dar. Arranjou um papel e me deu o telefone. Queria que eu ligasse me disse que podíamos ser namorados.

- Não sou de namorados

- Amigos então. transamos de vez em quando.

Não respondi e me vesti. Ao sair fui ao banheiro e ele veio atrás. Abraçou-me quando sai e disse que tinha gostado de mim, etc. e tal. Bem, já estava de saco cheio da insistência. O cara estava carente. Engraçado, não tenho saco para isto e nunca dei em cima se a pessoa não mostra interesse, homem ou mulher. Senti não ter chegado mais cedo, pois estava mesmo muito afim de dar. Mas dei o suficiente, estava com aquela sensação deliciosa de rabo fudido que você conhece. Mas nem gozei.

Fui para casa, me lavei mais um pouco. Fui dormir cedo. De madrugada acordei com insônia e fui ver tv. La pelas tantas me veio a lembrança das trepadas da tarde e fiquei de pau duro. Comecei a fantasiar que tinha ficado lá e o crioulo e o outro cara me comia, eu chupava os dois, depois um me enrabava demoradamente enquanto eu chupava o outro. Depois fantasiei que o cara que pediu para que eu chupasse concordava em ser chupado de camisinha e depois me comia em publico. Gozei abundantemente e consegui dormir.